“…Nessa vertente, a restauração e a preservação assumem uma posição conservativa, de forma prudente, que não significa de modo algum congelamento, e propõe, quando necessário, o uso de recursos criativos. Nesse contexto, esses recursos devem ser explorados, com respeito pela obra e não em detrimento dela, para o tratamento de questões que podem estar envolvidas na restauração, tais como a remoção de adições e reintegração de lacunas (BAHIA, 2005;KÜHL et al, 2010;SOARES;OLIVEIRA, 2013).…”