Preoperative Portal Vein Embolization for Extended Hepatectomy

Hemming, Alan W.; Reed, Alan; Howard, Richard J.; Fujita, Shiro; Hochwald, Steven N.; Caridi, James G.; Hawkins, Irvin F.; Vauthey, Jean‐Nicolas

doi:10.1097/01.sla.0000065265.16728.c0

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“…There is usually no significant disturbance to biochemically measured liver function and complications from the procedure appear to be very rare. Studies show, that in general terms the FLR volume can be increased by 30% or more (Hemming et al, 2003). Applying this technique can make the difference between an unsafe or impossible resection and one that can be accomplished with little morbidity.…”

Section: Techniques To Increase the Flrmentioning

confidence: 99%

“…Essentially portal vein embolisation is used to cause atrophy of the right liver and hence cause hypertrophy in the left. If needed the branches to segment-4 of the liver can also be ablated, which leads to most hypertrophy occurring in segments 1, 2 and 3 (Hemming et al, 2003). This greatly increases the number of resections, which can be performed with safety.…”

Section: Techniques To Increase the Flrmentioning

confidence: 99%

“…In addition one of the three main hepatic veins should remain. Furthermore, the remnant should be around 20-25% of the total functional liver volume (Hemming et al, 2003). This remaining liver volume is calculated on the basis of the preoperative axial imaging and is termed the future liver remnant (FLR).…”

Section: Indications and Resectabilitymentioning

confidence: 99%

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Surgery for colorectal liver metastases

Primrose

2010

Br J Cancer

107

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In this review the surgery of colorectal liver metastases is discussed. It has long been known that liver surgery can cure metastatic colorectal cancer although in only a small proportion of the population with the disease. However with better understanding of the natural history of the condition and advances in technique more patients can have safe, potentially curative surgery. The multidiscipline management of patients with effective chemotherapy has led to more patients benefiting from surgery after reducing the size of the metastases and allowing operation on patients who were previously inoperable. Chemotherapy also improves at least the medium-term outcome in those who are operable at the outset. Minimally invasive techniques have been developed so that major hepatectomy may be accomplished in up to half of such cases with a very short hospital stay and limited interference with quality of life. Lastly, using portal vein embolisation to cause hypertrophy of the future liver remnant and on occasions combining it with staged liver resection allows potentially curative surgery on patients who previously could not have survived resection. These developments have led to more patients being cured of advanced colorectal cancer.

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Section: Techniques To Increase the Flrmentioning

confidence: 99%

Section: Techniques To Increase the Flrmentioning

confidence: 99%

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Surgery for colorectal liver metastases

Primrose

2010

Br J Cancer

107

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show abstract

“…Duas variáveis, tempo de protrombina e bilirrubina total sérica, que avaliam função de síntese e excreção hepática, respectivamente, têm sido usadas na avaliação da função hepática em situações clínicas similares 1,7,15,16,17 . Contudo os valores limites e o momento em que estes dois fatores biológicos seriam indicadores eficazes de insuficiência hepática pós-operatória não foram ainda determinados.…”

Section: Incidência Mortalidade Mortalidadeunclassified

“…Contudo os valores limites e o momento em que estes dois fatores biológicos seriam indicadores eficazes de insuficiência hepática pós-operatória não foram ainda determinados. Diversos grandes estudos recentes, avaliando os resultados de ressecção hepática, usaram de maneira arbitrária diferentes limites de tempo de protrombina (variando de 30% a 70%) e de bilirrubina total sérica (variando de 50 a 85 μmol/L) em diferentes momentos no pós-operatório 1,5,7,15,16,17,18,23 . Adicionalmente, o fato de que os testes de função hepática seguem cinética específica natural após ressecção hepática, caracterizada por déficit com subseqüente normalização, não tem sido levado em conta 7 .…”

Section: Incidência Mortalidade Mortalidadeunclassified

Mortalidade após ressecção hepática: determinação de um fator de risco pós-operatório precoce e eficaz

Balzan

Gama-Rodrigues

Belghiti

2007

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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InTRODUÇÃODiversos estudos têm sido publicados com o intuito de identificar, ainda no período pré-operatório, fatores de óbito após ressecções hepáticas 2,4,7,8,12,13 . Porém, publicações objetivando a identificação precoce no período pós-operatório de pacientes que apresentarão evolução desfavorável são escassos 3,11 .Desde as primeiras séries de ressecções hepáticas até a década de 60, não eram raros índices de mortalidade ultrapassando 30% 9 . A seguir, houve redução da mortalidade para cerca de 10% até os anos 80 27 . Entretanto, foi nas últimas duas décadas que houve os mais importantes avanços na cirurgia hepática, decorrentes de inúmeras inovações em diversas áreas da medicina, e que permitiram alcançar redução importante do risco das ressecções hepáticas. Atualmente, a taxa de mortalidade operatória após hepatectomia é menor do que 5% em centros especializados em cirurgia hepatobiliar.Diversos fatores têm sido considerados contributivos para obtenção destes resultados, especialmente o melhor entendimento da anatomia hepática e o aprimoramento ABCDDV/516Balzan SMP, Gama-Rodrigues J, Belghiti J. Mortalidade após ressecção hepática: determinação de um fator de risco pós-operatório precoce e eficaz. ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(1):1-7. RESUMO -Racional -A definição de insuficiência hepática pós-operatória não é ainda padronizada, dificultando a comparação de inovações em procedimentos hepáticos e tornando complexo o uso de intervenções terapêuticas pós-operatórias. Objetivo -Avaliar a utilidade e acurácia do critério diagnóstico de insuficiência hepática pós hepatectomia utilizando o tempo de protrombina e bilirrubina sérica como preditores da mortalidade. Métodos -Foram estudadas 775 hepatectomias eletivas. O fígado não-tumoral foi anormal em 43% dos casos: esteatose >30% em 107 (14%), fibrose em 237 (43%) e cirrose em 94 (12%). Foi analisado o impacto sobre a mortalidade da ocorrência de tempo de protrombina menor que 50% e bilirrubina total sérica maior que 50 μmol/L (critério 50-50) nos dias pós-operatórios 1, 3, 5 e 7. Resultados -A cinética pós-operatória do tempo de protrombina e da bilirrubina sérica foram distintas. O menor nível de tempo de protrombina foi no 1º dia do pós-operatório e o pico de bilirrubina sérica foi no 3º. A tendência ao retorno para valores pré-operatórios destes dois fatores bioquímicos se firmou claramente no 5º dia. A mortalidade operatória global foi de 3,4% (26 pacientes), incluindo 21 (81%) casos com parênquima não tumoral anormal e 20 (77%) após uma hepatectomia maior. O índice de mortalidade foi maior em pacientes com tempo de protrombina <50% ou bilirrubina sérica >50 μmol/L no pós-operatório. A conjunção de tempo de protrombina < 50% e bilirrubina sérica > 50 μmol/L no 5º dia foi fator preditivo de mortalide, a qual atingiu 59% quando esta associação ocorreu. Conclusão -A partir do 5º dia de pós-operatório, a associação de tempo de protrombina < 50% e bilirrubina sérica > 50 μml/L (3 mg/dL) (critério 50-50) foi preditor prático e acurado de mortalidade após hepatecto...

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Extension of Right Portal Vein Embolization to Segment IV Portal Branches

Capussotti

Muratore

Ferrero³

et al. 2005

Arch Surg

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Routine embolization of segment IV, combined with right portal vein embolization (PVE), has been suggested in patients who are candidates for right trisegmentectomy to induce higher and faster hypertrophy of segments II-III. Our objective was to compare hypertrophy of segments II-III induced by PVE with and without extension to segment IV in patients undergoing major hepatectomy. Methods: Twenty-six consecutive patients were prospectively evaluated; the future remnant liver volume was calculated using the portal phase of spiral computed tomographic scans before and 3 to 4 weeks after right PVE (group R, n = 13), which was extended to segment IV branches in 13 patients (group L). Results: Twenty patients (76.9%) underwent the scheduled hepatic resection. Of the 6 patients who did not undergo the planned operation, 5 showed disease progression ; in 1 patient (group L), there was an insufficient increase of the future remnant liver volume due to the presence of embolizing material in the left lobe. The mean ± SD time between PVE and volume measurements was 31.8±9.3 days. The overall mean±SD future remnant liver volume increase was 53.1%±24.8%; the increase for segment IV was significantly higher in group R than group L. The mean±SD post-PVE volumes of segments II-III and the rate of volume increase were similar in the 2 groups: group R, 348.4 ± 83.1 cm 3 and 67.8%±30.8%, respectively, vs group L, 391.2±78.05 cm 3 and 56.1%±35.1%, respectively (P =.20 and P= .40). Conclusion: Extension of embolization to segment IV portal branches should not be routinely used because a similar volume increase of segments II-III can be simply achieved by right PVE.

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Preoperative Portal Vein Embolization for Extended Hepatectomy

Abstract: Preoperative PVE is a safe and effective method of increasing the remnant liver volume before extended hepatectomy. Increasing the remnant liver volume in patients with estimated postresection volumes of less than 25% appears to reduce postoperative liver dysfunction.

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Surgery for colorectal liver metastases

Surgery for colorectal liver metastases

Mortalidade após ressecção hepática: determinação de um fator de risco pós-operatório precoce e eficaz

Extension of Right Portal Vein Embolization to Segment IV Portal Branches

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