“…A primeira ocorrência da Síndrome de Patau foi registrada em meados de 1960, pelo geneticista humano Klaus Patau e pode ser classificada como um "acidente genético" em que há um cromossomo a mais, podendo gerar malformações no sistema nervoso (trissomia do cromossomo 13), que é possível detectar tanto no pré-natal quanto no neonatal e há uma estimativa de 2,5% dos fetos conseguirem ultrapassar os nove meses de gestação (ROSA et al, 2013;FLEITAS, 2014 A cura da Síndrome de Patau ainda é desconhecida, mesmo após tratamentos dos sintomas e intervenções cirúrgicas, mas há relatos de vida até os dez anos (PAZARBASI et al, 2008). Para a família, o diagnóstico é um momento de superação de desafios que poderão ser determinantes para a qualidade de vida de uma criança acometida por essa síndrome.…”