Prehospital use of APSAC: Results of a placebo-controlled study

Castaigne, A; Hervé, Christian; Duval-Moulin, Anne-Marie; Gaillard, M.J.; Dubois‐Randé, Jean‐Luc; Boesch, Christophe; Wolf, Manuel; Lellouche, D; Jan, François; Vernant, P; Huguenard, P

doi:10.1016/0002-9149(89)90927-2

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“…The time delay from symptom onset to treatment can be shortened by administration of prehospital fibrinolytic therapy by a trained EMS unit either with a physician on board [142][143][144][145][146][147] or with a hospital-based physician [148][149][150][151][152] in direct contact, especially in rural areas. Multiple randomized controlled trials (RCTs) have demonstrated the safety and feasibility of prehospital fibrinolytic therapy, with decreased treatment times ranging from 30 to 140 minutes.…”

Section: Prehospital Fibrinolytic Therapymentioning

confidence: 99%

“…Multiple randomized controlled trials (RCTs) have demonstrated the safety and feasibility of prehospital fibrinolytic therapy, with decreased treatment times ranging from 30 to 140 minutes. 42,143,[145][146][147][149][150][151]153 A meta-analysis of 6 higherquality RCTs revealed an approximately 60-minute reduction in time from symptom onset to delivery of fibrinolytic therapy with prehospital versus hospital-based administration, with a corresponding 17% reduction in risk of all-cause hospital mortality. 154 Analysis of a subgroup of patients enrolled in the CAPTIM (Comparaison de l'Angioplastie Primaire et de la Thrombolyse) trial within 2 hours of symptom onset showed a significantly lower 5-year mortality rate for patients treated with prehospital fibrinolysis than for patients managed with primary PCI (P=0.04).…”

Section: Prehospital Fibrinolytic Therapymentioning

confidence: 99%

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2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of ST-Elevation Myocardial Infarction

O’Gara¹,

Kushner²,

Ascheim³

et al. 2013

Circulation

2,513

930

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Section: Prehospital Fibrinolytic Therapymentioning

confidence: 99%

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2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of ST-Elevation Myocardial Infarction

O’Gara¹,

Kushner²,

Ascheim³

et al. 2013

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2,513

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“…4 This benefit from prehospital fibrinolysis was found consistently by 3 RCTs performed more than 20 years ago. [61][62][63] However, these studies were performed at a time when hospital fibrinolytic administration typically took well in excess of 60 minutes. It is not clear the extent to which that mortality benefit would be maintained today when the hospital time to fibrinolytic treatment is typically considerably shorter than it was 20 years ago.…”

Section: Evidence Summarymentioning

confidence: 99%

Part 9: Acute Coronary Syndromes

O’Connor¹,

Ali²,

Brady³

et al. 2015

Circulation

103

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“…Além disso, estavam programados os meios facilitadores para o correto diagnóstico do infarto agudo do miocárdio, para o rápido transporte e para a imediata hospitalização dos pacientes [23][24][25][26][27][28][29] .…”

Section: -Fibrinólise Pré-hospitalarunclassified

Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

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-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

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Prehospital use of APSAC: Results of a placebo-controlled study

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2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of ST-Elevation Myocardial Infarction

2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of ST-Elevation Myocardial Infarction

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