Pregnancy Inter-Recti Abdominis Distance Has No Impact on Respiratory Strength

Abstract

This study compared the association between the Inter-Recti Abdominis Distance (IRD) and respiratory muscle strength in primiparous women and determined the prevalence of IRD rise in primiparous compared to nulliparous women. [Subjects] One hundred and twenty pregnant women and forty non-pregnant women participated in this study. IRD was measured by a digital caliper 4.5 cm above and below the umbilicus, as well as at the umbilical level. Respiratory strength was measured as maximum inspiratory (PImax) and expiratory (PEmax) pressures using a digital pressure transducer. [Results] There was no correlation between PImax and PEmax at any of the abdominal anatomical levels assessed, despite a positive correlation being found for IRD and the length of the gestation weeks. Nulligesta IRD of nulliparous women values were lower than those of pregnant women at all the three umbilical levels. Prevalence values varied from 27.5% to 99% depending on the literature values used. IRD rises with duration of pregnancy but doesn't interfere with the PImax and PEmax. [Conclusion] Since there is no evidence in the literature for an accurate cutoff point to identify pathological IRD there is a need to define reliable patterns as a reference for diagnosing pathologic IRD according to age and gender.

Association of objectively measured physical fitness during pregnancy with maternal and neonatal outcomes. The GESTAFIT Project

“…We hypothesize that the increase of uterine size could influence the performance of the tests being the women heavier at the 34 th week of pregnancy, and therefore more uncomfortable during the tests [53]. In this regard, other studies using the squat test (similar to the chair stand test) already found a reduction in the ability to perform the test in later stages of pregnancy [54,55]. Regarding the values for CRF, some hypotheses that could explain the low values obtained in the present study sample are: i) the use of submaximal tests, that estimate the effort based on the heart rate; and ii) the usual false belief that women should not exercise when they are pregnant, that seems to be more evident at late gestation, this may limit women to try harder in the tests [56] iii) later in pregnancy women already have an increased resting heart rate, which can influence results [2,57], iv) due to the increased weight, women are also moving at a higher energy cost later in pregnancy relative to a similar treadmill earlier in pregnancy; they will have a higher rate of perceived exertion later in pregnancy and, thus, want to stop the treadmill test earlier when they are further along in pregnancy [58].…”

Fatores materno-infantis associados à diástase dos músculos retos do abdome no puerpério imediato

“…[1][2][3] Alguns fatores podem ser considerados predisponentes para o afastamento entre os MRA tais como gestações múltiplas, multiparidade, polihidrâmnio, macrossomia fetal e flacidez da musculatura abdominal pré-gravídica. 1,[4][5][6][7][8][9][10] Mas, na literatura, existem divergências em relação à definição deste afastamento, tornando sua epidemiologia e fatores associados questionáveis. Alguns autores consideram qualquer afastamento entre os MRA, 7 outros consideram como um afastamento superior a 2 cm 10 ou 3 cm.…”

“…Alguns autores consideram qualquer afastamento entre os MRA, 7 outros consideram como um afastamento superior a 2 cm 10 ou 3 cm. [1][2][3] Assim, dependendo do critério utilizado para avaliação, a DMRA pode ocorrer em 66,0% das mulheres durante a gestação 4,6,11,12 e de 36,0 a 100,0% no pós-parto imediato. 7,8,[12][13][14] É mais facilmente percebida a partir do segundo trimestre da gestação, podendo ser uma situação transitória 5,15 ou permanente no pós-parto.…”

“…13,16 Clinicamente, a mensuração da DMRA pode ser feita manualmente por meio do número de polpas digitais entre as bordas mediais dos MRA 8 ou utilizando paquímetro. [3][4][5][6] A avaliação manual é um método simples, mas, devido à variação entre os dedos dos avaliadores, pode ser questionada, 3 enquanto o paquímetro é mais objetivo, pois mensura a distância entre os MRA em milímetros ou centímetros. Quando é necessária a avaliação de alta precisão, exames de imagens como a ultrassonografia 10 e a tomografia computadorizada 17,18 também podem ser empregados.…”

“…As medidas podem ser feitas nas regiões supra-umbilical e infra-umbilical, 3,8,16 bem como na região umbilical. 4,[11][12][13]15,19 O afastamento entre os MRA e o desequilíbrio da musculatura abdominal podem levar à dor lombar, ao aparecimento de hérnia das vísceras abdominais e a disfunções uroginecológicas. 7,12,20 Com isso, tem sido questionado qual afastamento entre os MRA deve ser relevante, como deve ser avaliada esta distância e quais são suas repercussões, para que sejam desenvolvidas estratégias humanizadas do atendimento interdisciplinar em obstetrícia para prevenção e tratamento da DMRA, tanto no período gestacional quanto no pós-parto.…”