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Aos funcionários da Oficina de Precisão da Prefeitura do Campus da USP de Ribeirão Preto pela amizade, compreensão e pelos serviços prestados. A Prof. Dra. Valéria Paula Sassoli Fazan pela orientação no Programa de Aperfeiçoamento ao Ensino (PAE).Aos amigos: Ana Paula, Ariane, Bruno, Daniel Leal, Daniel Maranho, Dimitri, Dayana, Fabiano Canto, Fabiano Masson, Fausto, Francisco (Chico), Geiza, Giovana, Gustavo, Graziela, Guilherme, João Henrique, João Paulo, Jorge Léo, Juliano Silveira, Leandro, Leonardo, Luana, Marcos Shimano, Ilton, Patrícia Silva, Paulo Eugênio, Priscila, Rafael, Rodrigo Andraus, Rodrigo Okubo, Sarah, Suraya, Thiago, Vera O objetivo do estudo foi avaliar a influência do diâmetro do orifício piloto e a freqüência da colocação dos implantes no torque de inserção e na resistência ao arrancamento. Foram utilizados parafusos de 5, 6 e 7mm do sistema USS de fixação vertebral, os quais foram inseridos nos corpos de prova de madeira, poliuretana, polietileno e osso bovino. Para inserção dos implantes foram confeccionados com broca orifícios piloto com diâmetros menor, igual e maior que o diâmetro interno do parafuso. O torque de inserção dos parafusos avaliado nos corpos de prova de madeira foi mensurado por meio de torquímetro com capacidade de 5Nm, e nos demais corpos de prova foi utilizado torquímetro de 2Nm. Os ensaios mecânicos de arrancamento dos parafusos foram realizados utilizando máquina universal de ensaio Emic® e Software Tesc 3.13 para análise dos resultados, utilizando células de carga com capacidade de 2000 N e 20000 N, selecionadas de acordo com a resistência mecânica de cada corpo de prova, e com velocidade de aplicação de força de 2 mm/min. Os valores do torque de inserção dos parafusos de 5, 6 e 7mm de diâmetro externo, nos diferentes materiais, apresentaram maiores valores de torque na primeira inserção, com exceção dos corpos de prova de poliuretana com orifício piloto de 5,5mm. O diâmetro do orifício piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou influência no torque de inserção dos implantes, nos diferentes corpos de prova, observando maior torque de inserção nos corpos de prova com orifício piloto menor que o diâmetro interno do parafuso e menor torque de inserção nos corpos de prova com diâmetro do orifício piloto maior que o diâmetro interno do parafuso. A força máxima de arrancamento nos parafusos de 5, 6 e 7mm de diâmetro externo, inseridos nos diferentes corpos de prova, apresentaram maiores valores na primeira inserção nos diferentes diâmetros de orifício piloto. O diâmetro do orifício piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou influência na força máxima de arrancamento dos implantes, nos diferentes corpos de prova, observando maior força de arrancamento nos corpos de prova com orifício piloto menor que o diâmetro interno do parafuso e menor força de arrancamento nos corpos de prova com diâmetro do orifício piloto maior que o diâmetro interno do parafuso. Podemos concluir que a freqüência de colocação dos implantes influencia na q...
Aos funcionários da Oficina de Precisão da Prefeitura do Campus da USP de Ribeirão Preto pela amizade, compreensão e pelos serviços prestados. A Prof. Dra. Valéria Paula Sassoli Fazan pela orientação no Programa de Aperfeiçoamento ao Ensino (PAE).Aos amigos: Ana Paula, Ariane, Bruno, Daniel Leal, Daniel Maranho, Dimitri, Dayana, Fabiano Canto, Fabiano Masson, Fausto, Francisco (Chico), Geiza, Giovana, Gustavo, Graziela, Guilherme, João Henrique, João Paulo, Jorge Léo, Juliano Silveira, Leandro, Leonardo, Luana, Marcos Shimano, Ilton, Patrícia Silva, Paulo Eugênio, Priscila, Rafael, Rodrigo Andraus, Rodrigo Okubo, Sarah, Suraya, Thiago, Vera O objetivo do estudo foi avaliar a influência do diâmetro do orifício piloto e a freqüência da colocação dos implantes no torque de inserção e na resistência ao arrancamento. Foram utilizados parafusos de 5, 6 e 7mm do sistema USS de fixação vertebral, os quais foram inseridos nos corpos de prova de madeira, poliuretana, polietileno e osso bovino. Para inserção dos implantes foram confeccionados com broca orifícios piloto com diâmetros menor, igual e maior que o diâmetro interno do parafuso. O torque de inserção dos parafusos avaliado nos corpos de prova de madeira foi mensurado por meio de torquímetro com capacidade de 5Nm, e nos demais corpos de prova foi utilizado torquímetro de 2Nm. Os ensaios mecânicos de arrancamento dos parafusos foram realizados utilizando máquina universal de ensaio Emic® e Software Tesc 3.13 para análise dos resultados, utilizando células de carga com capacidade de 2000 N e 20000 N, selecionadas de acordo com a resistência mecânica de cada corpo de prova, e com velocidade de aplicação de força de 2 mm/min. Os valores do torque de inserção dos parafusos de 5, 6 e 7mm de diâmetro externo, nos diferentes materiais, apresentaram maiores valores de torque na primeira inserção, com exceção dos corpos de prova de poliuretana com orifício piloto de 5,5mm. O diâmetro do orifício piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou influência no torque de inserção dos implantes, nos diferentes corpos de prova, observando maior torque de inserção nos corpos de prova com orifício piloto menor que o diâmetro interno do parafuso e menor torque de inserção nos corpos de prova com diâmetro do orifício piloto maior que o diâmetro interno do parafuso. A força máxima de arrancamento nos parafusos de 5, 6 e 7mm de diâmetro externo, inseridos nos diferentes corpos de prova, apresentaram maiores valores na primeira inserção nos diferentes diâmetros de orifício piloto. O diâmetro do orifício piloto em relação ao diâmetro interno do parafuso apresentou influência na força máxima de arrancamento dos implantes, nos diferentes corpos de prova, observando maior força de arrancamento nos corpos de prova com orifício piloto menor que o diâmetro interno do parafuso e menor força de arrancamento nos corpos de prova com diâmetro do orifício piloto maior que o diâmetro interno do parafuso. Podemos concluir que a freqüência de colocação dos implantes influencia na q...
Proximal humerus fractures (pHF) are common. In this retrospective study intra-operative and postoperative data and complications of patients stabilized with conventional semirigid techniques (pins, n=30; helix wire, n=19) or a novel semirigid technique, the intramedullary claw (IMC, n=82) were compared. The type and frequency of postoperative complications differed between the groups (p<0.001). The IMC is a novel semirigid technique to stabilize pHF and seems to result in fewer complications than pins or helix wire. The frequency and relevance of a loss of repositioning in patients after IMC implantation need to be elucidated in long-term studies.
Objective To evaluate bone marrow changes on knee MRI in patients with 3-to-6 week long period of unloading. Materials and Methods MRI knee examinations were performed in 30 patients (14 men, 16 women, aged 20–53 years) at baseline and 5–10 weeks after immobilization of the ipsilateral lower extremity; subsets of patients were examined at additional time points. Ten volunteers (4 men, 6 women; aged 20–50) were studied as control cohort at 2 time points. Bone marrow signal abnormalities were analyzed according to 1) severity, 2) signal alteration relative to hyaline cartilage, 3) morphology, 4) increased vascularity in the knee joint and 5) T1-signal alteration. Spearman rank correlation test (SRC) and Kendall’s tau (KT) were used to compare individual scores. Results All 30 patients presented abnormal bone marrow findings after unloading, which reached a peak at 10–25 weeks (P <0.001). These findings decreased within one year (P <0.001). High scores of severity were associated with confluent and patchy patterns of bone marrow (SCR=0.923, P <0.01 and KT= 0.877 P <0.01). Conclusion Signal abnormalities of the bone marrow related to unloading are consistent findings and most prominent 10–25 weeks following immobilization when both confluent and patchy hyperintense patterns are present.
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