Predictors of Extensive Subclinical Spread in Nonmelanoma Skin Cancer Treated With Mohs Micrographic Surgery

Abstract

Background: In nonmelanoma skin cancer, the clinically visible portion may represent a small fraction of microscopic tumor spread. Previous studies have examined individual risk factors for subclinical spread based on patient and tumor characteristics. However, these risk factors have not been prioritized or studied in combination.Objective: To identify the most predictive risk factors for extensive subclinical tumor spread.Design: Retrospective analysis of 1131 Mohs micrographic surgical cases. Variables analyzed included patient age, sex, and immune status and lesion size, location, histologic subtype, and recurrence. Logistic regression was applied to identify important combinations of tumor characteristics and to quantify relative odds of spread.Setting: Academic referral center.Patients: Consecutive sample of all referred patients treated by a single Mohs micrographic surgeon in a 3-year period.Main Outcome Measure: Number of Mohs micrographic surgical layers required to clear a tumor, with 3 or more layers defined as extensive subclinical spread.Results: The highest-risk tumors, with odds ratios greater than 6.0, were basosquamous and morpheaform basal cell carcinoma (BCC) on the nose, morpheaform BCC on the cheek, and those with a preoperative size greater than 25 mm. Other important risk factors were recurrent and nodular BCC on the nose; location on the eyelid, temple, or ear helix; neck tumors and recurrent BCC in men; and tumor size greater than 10 mm. Patients younger than 35 years were at lower risk. Increasing age and immunocompromise were not significant predictors. Conclusion:Identification of lesions likely to exhibit extensive subclinical spread can help guide management to ensure complete tumor eradication and thereby reduce the risk of recurrence and its associated morbidity and cost.

Fatores preditivos do maior número de estádios na cirurgia micrográfica de Mohs para o tratamento do carcinoma espinocelular da cabeça

“…18 Em cada estádio da CMM o tecido é removido com cerca de 3mm de margens, e os tumores com três ou mais estádios são considerados de grandes extensões subclínicas, pois, se mais de dois estádios são necessários, há pelo menos 6mm de tecido comprometidos além das margens clínica do tumor.…”

“…Muitos estudos mostraram que os CECs recidivados são mais agressivos e têm maiores índices de metástases e novas recidivas. 6,14,16,18,[25][26][27] Não foi encontrado nenhum estudo que tivesse como objetivo a identificação de fatores preditivos para o número de estádios da CMM no tratamento do CEC, embora tenham sido encontrados alguns sobre grandes extensões subclínicas. 18,19,28,29 Esses estudos consideraram CBC e CEC na mesma análise, o que torna difícil a análise do CEC isoladamente, tendo sido encontrados como fatores preditivos para grandes extensões subclínicas: tamanho do tumor, subtipo histológico, localização anatômica e condição de recidiva.…”

“…A agressividade histológica dos CECs está relacionada a maior risco de metástases, recidivas e grandes extensões subclínicas. 1,18,19,28 Os CECs com mais de 1cm tiveram 1,4 vez mais possibilidades de ter maior número de estádios na CMM quando comparados aos iguais a 1cm ou menores. Os CECs crescem tanto lateral quanto profundamente; então, quanto maior o tumor, mais possibilidades terá de ter grandes extensões subclínicas e necessitará mais fases para ser removido pela CMM.…”

“…11,[14][15][16][17] As características clínicas e histológicas que estão associadas a maior risco de metástases e recidivas são indiferenciação histológica, invasão perineural, limites imprecisos do tumor, ulceração, recidiva e tamanho. 1,6,11,14,16,18 Há poucos artigos na literatura sobre CMM especificamente para o tratamento do CEC, e nenhum correlacionando fatores preditivos com maior número de está-dios cirúrgicos. Há dois relatos que se aproximam do tema: o artigo de Batra, sobre fatores preditivos de grande extensão subclínica dos tumores cutâneos não melanoma utilizando a CMM; 18 e a publicação de Brodland, que menciona os fatores associados com maiores extensões subclínicas do CEC, para a determinação das margens cirúrgicas ideais na exérese convencional.…”

“…6,11,14,16 Esses estudos não inter-relacionaram todas as características dos CECs, para encontrar qual delas é a mais importante, e não quantificaram a magnitude do risco, o que torna difícil a comparação dos trabalhos e a generalização dos resultados. 18 O objetivo deste artigo é identificar os fatores de risco do CEC que sejam preditivos de maior número de estádios na CMM e que poderão orientar melhor o encaminhamento do paciente, a programação cirúrgica e o acompanhamento pós-operatório.…”