Predictive value of serum myeloperoxidase activity for thrombosis of arteriovenous fistulas

Abstract

Myeloperoxidase is a proinflammatory protein that appears as a result of increased oxidative stress. It plays an important role in the promotion and progression of atherosclerosis. The aim of this study was to determine the importance of MPO as a predictive parameter for thrombosis of arteriovenous fistula (AVF). The study involved monitoring patients with AVFs for hemodialysis over a period of 2 years. There were 41 patients, 19 (46%) men and 22 (54%) women, with mean age of 65 ± 12.7 years. Routine laboratory analyses were carried out in all respondents, including determination of MPO concentration. Gender, demographic and anthropometrical characteristics, smoking, alcohol consumption, as well as the presence of diabetic nephropathy, as an etiological factor of kidney disease, were recorded. The group of patients who developed initial thrombosis of the AVFs had significantly different values for leukocytes (8.5 ± 3.8 vs. 7.3 ± 2.1, P = 0.024), erythrocytes (2.8 ± 0.27 vs. 3.2 ± 0.65; P = 0.019), hemoglobin (88.5 ± 81 vs. 99.1 ± 6.02; P = 0.041), and myeloperoxidase (19.3 ± 4.67 vs. 11.1 ± 4.43; P = 0.007) when compared with the group without fistula thrombosis. Diabetic nephropathy (P = 0.02) characterized the group of patients with thrombosis of the fistula. Diabetic nephropathy (B = 2.53, P = 0.049) and MPO (B = 0.03, P = 0.029) were statistically significant predictors of fistula thrombosis. In our study, MPO and diabetic nephropathy were predictors of thrombosis of the AVF.

Dysfunction of the arteriovenous fistula for hemodialysis as a consequence of venous neointimal hyperplasia and treatment strategies

“…This degrades the extracellular matrix, facilitating migration of smooth muscle cells in the formation of neointimal hyperplasia [8]. In clinical studies on arteriovenous fistulas with stenosis and thrombosis of the venous conduit, elevated levels of myeloperoxidase were found in the region of intimal hyperplastic stenosis of the fistula [11]. Recent investigations have shown that increased levels of C-reactive protein, high reactivity of interleukin-6 and tumor necrosis factor alpha, and inflammatory cells (macrophages and lymphocytes) may have a possible connection with the extent of neointimal hyperplasia in patients with arteriovenous fistula dysfunction.…”

Avaliação de marcadores relacionados à nitração da placa aterosclerótica e seu papel como preditores de prognóstico na síndrome coronariana aguda em curto e longo prazo no estudo Estratégia de Registro de Insuficiência Coronariana (ERICO)

“…Recentemente, a atividade da MPO e sua função na doença inflamatória têm sido associada a várias doenças, como trombose de fístulas arteriovenosas (Stolic et al, 2014), oxidação de lipoproteínas (Boudjeltia et al, 2013), fluorose (Zhang et al, 2013), otite média crônica (Garça et al, 2013) e brucelose aguda (Karahocagil et al, 2012).…”

“…O comprimento de onda utilizado para monitorar a atividade no espectrofotômetro UV foi de 412 nm. Uma unidade de MPO foi definida como a quantidade de MPO que hidrolisa o substrato e gera cloridrato de taurina para consumir 1,0 μmol de TNB por minuto a 25 ° C. Por fim, não há valor de normalidade definido para a atividade da MPO de acordo com a literatura prévia (Stolic et al, 2014;Boudjeltia et al, 2013;Karahocagil et al, 2012).…”

“…O papel da atividade da MPO e seu efeito inflamatório na ruptura da placa, lesão tecidual e oxidação lipídica na mortalidade em SCA é pouco compreendido e não está bem definido (Stolic et al, 2014;Boudjeltia et al, 2013;Karahocagil et al, 2012), bem como da nitrotirosina (Shishehbor et al, 2003;Chisolm e Steinberg, 2000;Tanabe et al, 2014;Heslop et al, 2010). Portanto, realizamos uma análise comparativa do perfil lipídico (colesterol total (CT) LDL-colesterol (LDL-C), HDL-colesterol (HDL-C), triglicérides (TG)) na fase aguda (24h-10 dias após a SCA) e subaguda (30 dias após a SCA) através dos tercis da atividade da MPO e NT coletados na fase subaguda pós-SCA.…”

“…Não encontramos diferenças estatísticas na mortalidade por todas as causas, DCV e IAM fatal de acordo com os tercis dos níveis de NT, demonstradas pelas curvas de sobrevivência de Kaplan (Figura 20-22). (Stolic et al, 2014;Boudjeltia et al, 2013;Karahocagil et al, 2012). Em uma coorte de 41 pacientes com fístulas arteriovenosas (FAVs), foi demonstrado que o grupo que desenvolveu trombose inicial das FAVs tiveram níveis significativamente mais altos de atividade da MPO (n = 14, média 19,3 U \ L) em comparação com o grupo sem esta condição (n = 27, média 11,1 U \ L, p = 0,007) (Stolic et al, 2014 (Kubala et al, 2008;Lucio et al, 2001), assim como no nosso estudo.…”