Prediction of Functional Overreaching From Subjective Fatigue and Readiness to Train After Only 3 Days of Cycling

Abstract

Purpose: To investigate whether monitoring of easily measurable stressors and symptoms can be used to distinguish early between acute fatigue (AF) and functional overreaching (FOR). Methods: The study included 30 subjects (11 female, 19 male; age 40.8 ± 10.8 y, VO 2 max 51.8 ± 6.3 mL · kg -1 · min -1 ) who participated in an 8-d cycling event over 1300 km with 18,500 climbing meters. Performance was measured before and after the event using a maximal incremental test. Subjects with decreased performance after the event were classified as FOR, others as AF. Mental and physical well-being, internal training load, resting heart rate, temperature, and mood were measured daily during the event. Differences between AF and FOR were analyzed using mixed-model ANOVAs. Logistic regression was used to determine the best predictors of FOR after 3 and 6 d of cycling. Results: Fifteen subjects were classified as FOR and 14 as AF (1 excluded). Although total group changes were observed during the event, no differences between AF and FOR were found for individual monitoring parameters. The combination of questionnaire-based changes in fatigue and readiness to train after 3 d cycling correctly predicted 78% of the subjects as AF or FOR (sensitivity = 79%, specificity = 77%). Conclusions: Monitoring changes in fatigue and readiness to train, using simple visual analog scales, can be used to identify subjects likely to become FOR after only 3 d of cycling. Hence, we encourage athlete support staff to monitor not only fatigue but also the subjective integrated mental and physical readiness to perform.

Effect Of Progressive Fatigue On Session Rpe

“…Furthermore, the subjects' diets were not controlled, and consequently, it would be beneficial to carry out other studies with subjects on a specific diet, such as a high carbohydrate intake designed to maintain carbohydrate reserves. Finally, as during the sixty-minute training sessions there was a significant increase in sRPE, paired with a significant decrease in HLa concentration, it is worthwhile to speculate whether the data would likely have more clearly supported our hypothesis if the sixty-minute sessions were extended for a longer time (either acutely or for more days) [31]. Even so, this study provides evidence that sRPE provides information that is more complex than simply providing a marker of exercise intensity.…”

Síndrome de overtraining – sintomas e prevenção: uma revisão sistemática

“…Há ainda o conceito de fadiga aguda (FA). FA e FOR estão incluídos no processo de estímuloadaptação à sobrecarga no treinamento físicoesportivo, como parte do continuum fadigaaptidão física relacionado à melhora no desempenho (30,35,36). Todavia, há diferenças fisiológicas entre FA e FOR, sendo este último um estado que deve alertar o treinador para prevenir o NFOR e OTS.…”

“…O método para monitorar a carga de trabalho utilizando os parâmetros da FC, de acordo com a literatura (40,41), inclui os seguintes procedimentos: 1) Em jejum, pela manhã, na posição deitado, observar a FCrest durante 10 minutos; e 2) FCres. O estudo observacional de Ten Haaf et al (30) Outro parâmetro da FC é a variabilidade da frequência cardíaca de repouso, que utiliza os intervalos R-R normais dos batimentos cardíacos. Ela pode ser calculada pela razão dos componentes de baixa frequência e de alta frequência (BF/AF)(42), podendo ser acessada por frequencímetros (43).…”

“…Ten Haaf et al (30) procuraram estabelecer distinção mais precisa entre FA de FOR e identificar preditores de OR. O principal resultado foi que a combinação das mudanças nas percepções de fadiga e de prontidão para treinar -medidas em escalas analógicas visuais simples, classificaram corretamente 78% dos participantes como AF ou FOR após apenas 3 dias de ciclismo (Tour de France).…”

“…O principal resultado foi que a combinação das mudanças nas percepções de fadiga e de prontidão para treinar -medidas em escalas analógicas visuais simples, classificaram corretamente 78% dos participantes como AF ou FOR após apenas 3 dias de ciclismo (Tour de France). Em concordância com Decroix et al (10), os achados de Ten Haaf et al (30) indicam que a utilização de um único parâmetro pode não ser sensível para detectar FOR, mas em combinação com outro indicador, o poder preditivo ganha robustez. Assim, os autores recomendam que a equipe técnica monitore não apenas a fadiga, mas, também, a prontidão subjetiva (autopercebida) e integrada mentalfísica para a atuação do atleta.…”