Predicting medically unexplained physical symptoms and health care utilization

Kolk, Annemarie M.; Hanewald, G.J.F.P.; Schagen, S.E.S.; Wijk, C.M.T. Gijsbers van

doi:10.1016/s0022-3999(01)00307-5

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“…Exemplos destas queixas são a dor de cabeça, fadiga, sintomas músculo-esqueléticos, problemas de sono, náuseas, dores no peito, comichão no nariz, gases, obstipação, etc. Os termos "queixas de sintomas" ou "queixas sintomáticas" são, com frequência, encontrados na literatura para designar as queixas subjectivas de saúde (Barsky, Peekna, & Borus, 2001;Kipen & Fiedler, 2002;Kolk, Hanewald, Schagen, & Gijsbers van Wijk, 2002;Ladwig, Marten-Mittag, Formanek, & Dammann, 2000;Petrie et al, 2001;Tveito, Passchier, Duivenvoorden, & Eriksen, 2004).…”

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Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

Alves

Figueiras

2012

Análise Psicológica

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Os objectivos deste estudo são caracterizar as queixas subjectivas de saúde e investigar em que medida existem diferenças de género em relação às queixas subjectivas de saúde, à afectividade negativa e à utilização de serviços de saúde. Foi delineado um estudo transversal no qual uma amostra de 1113 participantes de ambos os sexos (64% mulheres) preencheu um questionário que incluía medidas sobre as queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa, utilização de serviços de saúde e informação socio-demográfica. Os resultados sugerem que, em relação às queixas subjectivas de saúde, as pseudoneurológicas são as que se apresentam mais frequentemente. Quanto às diferenças de género, verificamos que estas existem nas queixas de dores músculo-esqueléticas, pseudoneurologia e alergia, bem como na escala total. Os resultados indicam ainda que são as mulheres que, em média, utilizam mais os serviços de saúde. Não existem diferenças de género na afectividade negativa. Abordamos neste estudo, um tópico que poderá ter implicações para a saúde, a médio e longo prazo. Julgamos ser um contributo importante para caracterizar o contexto português em termos das queixas subjectivas e fornecer indicadores sobre os comportamentos relacionados com a saúde na população portuguesa, destrinçando as diferenças entre homens e mulheres.

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“…Existe também evidência que as queixas subjectivas de saúde estão entre as razões mais frequentes para as visitas ao médico de família (Kolk et al, 2002). A elevada utilização de serviços médicos por doentes com queixas subjectivas de saúde, e os custos causados por essa utilização, são já conhecidos (Bellon, Delgado, Luna, & Lardelli, 1999).…”

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Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

Alves

Figueiras

2012

Análise Psicológica

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“…Os termos "queixas de sintomas" ou "queixas sintomáticas" são, com frequência, encontrados na literatura para designar as queixas subjectivas de saúde (Barsky, Peekna, & Borus, 2001;Kipen & Fiedler, 2002;Kolk, Hanewald, Schagen, & Gijsbers van Wijk, 2002;Ladwig, MartenMittag, Formanek, & Dammann, 2000;Petrie et al, 2001;Tveito, Passchier, Duivenvoorden, & Eriksen, 2004). A prevalência destas queixas é muito elevada na população "normal" (Eriksen et al, 1998).…”

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“…De acordo com este estudo, as dores músculo-esqueléticas são as mais importantes para a componente física da qualidade de vida enquanto que as queixas pseudoneurológicas são as mais importantes para a componente mental. Existe também evidência que as queixas subjectivas de saúde estão entre as razões mais frequentes para as visitas ao médico de família (Kolk et al, 2002). A elevada utilização de serviços médicos por doentes com queixas subjectivas de saúde, e os custos causados por essa utilização, são já conhecidos (Bellon, Delgado, Luna, & Lardelli, 1999).…”

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Adaptação experimental da Escala de Queixas Subjectivas de Saúde para a população portuguesa

Alves

Figueiras

2012

Análise Psicológica

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Este estudo teve como objectivos a tradução e adaptação experimental da escala de queixas subjectivas de saúde (Eriksen, Ihlebaek, & Ursin, 1999), e a caracterização destas queixas na população portuguesa. A investigação desenvolveu-se em dois momentos: estudo piloto com 45 participantes e estudo definitivo com 1113 participantes. As correlações teste–re-teste são satisfatórias para a quase totalidade dos itens. Após a análise de componentes principais foi definida uma solução com 23 itens, distribuídos em cinco factores que explicam 50% da variância total. Os valores de consistência interna revelaram-se elevados nas sub-escalas e na escala total, quer no estudo piloto quer no definitivo. Estes resultados são congruentes com os encontrados pelos autores da escala original e sugerem que esta escala contribui para alargar o leque de variáveis que podem influenciar os comportamentos relacionados com a procura de cuidados de saúde da população portuguesa.

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Association of Childhood Adversities and Early-Onset Mental Disorders With Adult-Onset Chronic Physical Conditions

Scott

Korff²,

Angermeyer³

et al. 2011

Arch Gen Psychiatry

302

274

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Context The physical health consequences of childhood psychosocial adversities may be as substantial as the mental health consequences but whether this is the case remains unclear because much prior research has involved unrepresentative samples and a selective focus on particular adversities or physical outcomes. The association between early onset mental disorders and subsequent poor physical health in adulthood has not been investigated. Objective To investigate whether childhood adversities and early onset mental disorders are independently associated with increased risk of a range of adult onset chronic physical conditions in culturally diverse samples spanning the full adult age range. Design Cross-sectional community surveys of adults in ten countries. Setting General population. Participants Adults (>= 18 years; n = 18,303), with diagnostic assessment and determination of age of onset of DSM-IV mental disorders; assessment of childhood familial adversities; and age of diagnosis/onset of chronic physical conditions. Main Outcome Measures Risk (hazard ratios) of adult onset (> age 20) heart disease, asthma, diabetes, arthritis, chronic spinal pain, and chronic headache as a function of specific childhood adversities and early onset (< age 21) DSM-IV depressive and anxiety disorders, with mutual adjustment. Results A history of three or more childhood adversities was independently associated with onset of all six physical conditions (hazard ratios from 1.44–2.19). Controlling for current mental disorder made little difference to these associations. Early onset mental disorders were independently associated with onset of five physical conditions (hazard ratios from 1.43–1.66). Conclusions These results are consistent with the hypothesis that childhood adversities and early onset mental disorders have independent, broad spectrum effects that increase risks of diverse chronic physical conditions in later life. They require confirmation in a prospective design. The long time course of these associations has theoretical and research implications.

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Predicting medically unexplained physical symptoms and health care utilization

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Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

Queixas subjectivas de saúde, afectividade negativa e utilização de serviços de saúde: Diferenças de género

Adaptação experimental da Escala de Queixas Subjectivas de Saúde para a população portuguesa

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