Abstract:Resumo Apresentamos a elaboração de um sistema que permite o acesso remoto e controle didático de um experimento de física através da internet. Mais especificamente, descrevemos um sistema de instrumentação remota para determinação do valor da carga elementar através do método de Millikan. O sistema é constituído de elementos físicos (hardware) e lógicos (software) integrados à uma plataforma Arduino para o controle e interfaceamento com o computador. A avaliação do protótipo foi realizada em dois testes, envo… Show more
“…Essas atividades podem exercer, ou não, um importante papel no desenvolvimento do conhecimento científico dos estudantes. Pesquisas utilizando o laboratório remoto têm surgido na literatura (OLIVEIRA et al 2020;BARROS;DIAS, 2019), podendo ser associadas às TIC e à formação docente. Ao pensar em uma aula diferente da expositiva tradicional, uma das primeiras alternativas que pode ser cogitada pelo docente é a atividade experimental; essas atividades poderão ter um importante papel e significativo potencial, desde que sejam planejadas e executadas priorizando a autonomia dos alunos e o processo (caminho) em vez de o resultado (chegada) (BORGES, 2002).…”
Este trabalho apresenta uma revisão sistemática, no período de 2005 a 2019, da produção de artigos de Ensino de Física no Acre. A revisão sistemática permite uma revisão de literatura com rigor científico. A produção científica dessa área no estado iniciou no ano de 2015 e, desde então, os temas mais pesquisados em Ensino de Física no Acre são: atividades lúdicas (30%), formação docente (25%), Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs – (25%), atividades experimentais (15%) e avaliação (5%). Dos 20 trabalhos selecionados, 60% foram produzidos por licenciandos e 40% por discentes dos mestrados profissionais existentes na UFAC, o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF Polo-59) e o Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática (MPECIM). Notou-se que o PIBID, residência pedagógica e os mestrados profissionais contribuem para a mudança de atitude dos docentes e licenciados. Além disso, ficou evidente a contribuição da Universidade Pública para a produção científica.
“…Essas atividades podem exercer, ou não, um importante papel no desenvolvimento do conhecimento científico dos estudantes. Pesquisas utilizando o laboratório remoto têm surgido na literatura (OLIVEIRA et al 2020;BARROS;DIAS, 2019), podendo ser associadas às TIC e à formação docente. Ao pensar em uma aula diferente da expositiva tradicional, uma das primeiras alternativas que pode ser cogitada pelo docente é a atividade experimental; essas atividades poderão ter um importante papel e significativo potencial, desde que sejam planejadas e executadas priorizando a autonomia dos alunos e o processo (caminho) em vez de o resultado (chegada) (BORGES, 2002).…”
Este trabalho apresenta uma revisão sistemática, no período de 2005 a 2019, da produção de artigos de Ensino de Física no Acre. A revisão sistemática permite uma revisão de literatura com rigor científico. A produção científica dessa área no estado iniciou no ano de 2015 e, desde então, os temas mais pesquisados em Ensino de Física no Acre são: atividades lúdicas (30%), formação docente (25%), Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs – (25%), atividades experimentais (15%) e avaliação (5%). Dos 20 trabalhos selecionados, 60% foram produzidos por licenciandos e 40% por discentes dos mestrados profissionais existentes na UFAC, o Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF Polo-59) e o Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática (MPECIM). Notou-se que o PIBID, residência pedagógica e os mestrados profissionais contribuem para a mudança de atitude dos docentes e licenciados. Além disso, ficou evidente a contribuição da Universidade Pública para a produção científica.
“…Nesses trabalhos, a presença do aspecto lúdico no ensino é defendida como possibilidade de despertar o interesse dos alunos e de facilitar seu aprendizado sobre os conteúdos ministrados (Cunha, 2012). Assim, propostas de jogos de tabuleiro (Sales et al, 2021), de cartas (Correa; Nascimento, 2014; Andrade & Barbosa, 2015;), virtuais (Schaeffer & Angotti, 2016), que testam conhecimentos anteriormente ensinados Messeder, 2016;Costa, Allersdorfer & Begalli, 2017;Barros & Castro, 2019), que são usados como instrumento de avaliação (Lopes & Silva, 2017) e que apresentam novos conhecimentos (Costa & Genovese, 2019;Maximo-Pereira, Cardoso & Marino, 2017), tanto no ensino formal como na divulgação científica (Piassi, Gomes & Ramos, 2017), permeiam a literatura da área.…”
Alguns autores apontam que o uso de jogos em trabalhos no Ensino de Ciências no Brasil tem sido feito com certo espontaneísmo, o que se reflete na fragilidade dos referenciais teóricos da maioria dessas publicações. Nessa direção, este artigo tem por objetivo responder à seguinte pergunta: como estão sendo produzidos conhecimentos sobre jogos no Ensino de Ciências? Foram usados como corpus de análise os artigos sobre jogos presentes nas revistas brasileiras dos Qualis A1 e A2 de 2016 da área de Ensino de Ciências. O trabalho consistiu em uma revisão de literatura, de caráter qualitativo. Foram considerados os seguintes aspectos para a análise dos artigos: ano de publicação; revista em que o artigo foi publicado; tipo de artigo; referenciais utilizados na fundamentação teórica dos artigos; contribuições dos artigos de revisão de literatura. Foi possível identificar no corpus de 75 artigos a mesma quantidade de trabalhos de Pesquisa empírica e de Propostas didáticas (com ou sem aplicação em sala de aula ou outros espaços), com baixíssimo número de Pesquisas teóricas. A maior parte dos artigos do corpus utiliza citações a múltiplos autores como forma de fundamentar seus trabalhos, porém sem associá-las ou articulá-las, nem entre si e nem com o artigo como um todo. Apontamos para a necessidade de que os jogos no Ensino de Ciências sejam compreendidos e trabalhados, do ponto de vista da pesquisa, com critérios de delimitação conceitual, teórica e metodológica claros e com fundamentação na literatura existente, de modo análogo às outras temáticas de investigação da área.
Numerosos estudios resaltan la relevancia de analizar tanto factores afectivos como cognitivos en el aprendizaje de contenidos STEM especialmente en educación secundaria, donde emergen hacia estas áreas emociones y actitudes negativas, así como bajos niveles competenciales. Esta investigación sigue un diseño cuasiexperimental con pre-test y post-test comparando la influencia en variables cognitivas y afectivas de una práctica STEM frente a una metodología académico-expositiva en secundaria. Los resultados muestran diferencias estadísticamente significativas entre grupos, concluyéndose que es imprescindible seleccionar metodologías activas y prácticas que integren el conocimiento científico-tecnológico fomentando el desarrollo de emociones positivas y de la capacidad de aprender.
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