Práticas de avaliação na gestão da Atenção Básica à Saúde

Abstract

Resumo Neste estudo, investigamos efeitos das práticas de avaliação na Atenção Básica à Saúde no município de Belo Horizonte, na perspectiva de gestores de diversos níveis. É uma pesquisa qualitativa, de caráter descritivo. O foco deste artigo foi a análise do uso de dois instrumentos de avaliação, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) e o Gestão do Cuidado no Território (GCT), de abrangência municipal. As análises apontaram uma tendência dos entrevistados em realçar mais os aspectos positivos dos instrumentos de avaliação estudados, já que servem prioritariamente aos processos de gestão. Além disso, mostraram as diferenças entre os dois instrumentos, tanto em natureza quanto em efeitos. O PMAQ-AB recebeu críticas específicas de problemas identificados em sua operacionalização. Por sua vez, o grau de sucesso da GCT depende do nível de engajamento e participação dos atores locais.

Gestão de pessoas na atenção primária à saúde: Visões e práticas

“…Ademais, a gestão de pessoas na atenção primária à saúde requer eficiência, equidade nas visões e prática com o viés de promover bem-estar populacional gerando intervenções que trabalhe de forma coletiva em prol de benefícios a sociedade (Souza, 2022).. E com isso, é preciso saber direcionar os profissionais de saúde, fornecendo capacitações, motivações ligadas ao reconhecimento e na busca de visões e objetivos que possam promover a praticidade de lidar com desafios existentes (Ferreira Neto et al, 2022). Research, Society andDevelopment, v. 11, n. 17, e104111738906, 2022 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38906 3 Mediante ao relacionado, a gestão de pessoas além de ocasionar uma nova visão prática na área da saúde, é possível desenvolver novas concepções ligadas a promoção em saúde (Fernandes, 2022), agregando novas ações com base no orçamento do hospital ou clínica buscando minimizar os desafios existentes neste campo (Mattos, 2019).…”