2014
DOI: 10.14361/transcript.9783839427859.25
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Practices of Translating in the Work of Pina Bausch and the Tanztheater Wuppertal

Abstract: Pina Bausch posed questions during rehearsals. Typically she raised more than one hundred per each new piece in a life's work encompassing approximately 50 choreographies. She posed her questions in German or in English. The dancers sought answers with their bodies, with their voice, with materials and props. They wrote down the questions in their own rehearsal notes, sometimes in their "native tongue", in Spanish, French, Italian, Japanese, or Korean, along with the things that occurred and had occurred to th… Show more

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“…O processo diário de trabalho artístico pode, assim, ser compreendido como um processo contínuo de tradução. A tradução é um conceito cultural-teórico que tem origem nos estudos da tradução e pós-coloniais e que eu tenho desenvolvido para pesquisas do corpo e da dança (KLEIN, 2009(KLEIN, , 2014(KLEIN, , 2018. Traduções em dança -da experiência para a prática artística, da performance para a percepção do público, da dança para a escrita, da forma estética para o discurso acadêmico -estão constantemente acontecendo.…”
Section: Gabriele Kleinunclassified
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“…O processo diário de trabalho artístico pode, assim, ser compreendido como um processo contínuo de tradução. A tradução é um conceito cultural-teórico que tem origem nos estudos da tradução e pós-coloniais e que eu tenho desenvolvido para pesquisas do corpo e da dança (KLEIN, 2009(KLEIN, , 2014(KLEIN, , 2018. Traduções em dança -da experiência para a prática artística, da performance para a percepção do público, da dança para a escrita, da forma estética para o discurso acadêmico -estão constantemente acontecendo.…”
Section: Gabriele Kleinunclassified
“…Esta palestra resume esses atos de transferência no conceito sociológico e cultural-teórico da tradução conforme desenvolvido por estudos da tradução (BENTHIEN; Klein KLEIN, 2017;BUDEN;NOWOTNY, 2008;STOLL, 2008) e pós-coloniais (BACHMANN-MEDICK, 2008;BHABHA, 1994;SPIVAK, 2008). A tradução é aqui entendida como uma ferramenta básica, mas também como uma prática estética diária do trabalho artístico (KLEIN, 2009(KLEIN, , 2014(KLEIN, , 2018: a experiência cultural e social está sendo traduzida em uma forma estética, e o processo diário de trabalho pode então ser entendido como um processo contínuo de tradução. No entanto, não apenas os artistas são tradutores, que são marginalizados devido às suas condições de vida e de trabalho no mercado de arte global.…”
Section: Gabriele Kleinunclassified
“…This text subsumes these transfer acts in the sociological and cultural-theoretical concept of translation as developed by translation studies (Stoll 2008;Buden and Nowotny 2008;Benthien and Klein 2017) and postcolonial studies (Bhabha 1994;Bachmann-Medick 2008;Spivak 2008). Translation is here understood as a basic tool, but also as a daily aesthetic practice of artistic work (Klein 2009;2014;2018): cultural and social experience is being translated into an aesthetic form, and the common process of work can therefore be understood as an ongoing process of translating. However, not only artists are translators, who are marginalized due to their living and working conditions on the global art market.…”
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“…Ahora bien, a diferencia de Laban, Bausch no sostiene una comparación de la danza con el lenguaje oral articulado en sujeto, verbo y predicado, a la vez que se desentiende de explicar con palabras la particularidad de su obra. Y si bien Bausch lleva un registro por escrito de cada ensayo no se trata de textos públicos y en principio no parece tener el carácter sistemático de las notaciones de de Bausch (Klein, 2014;Klein & Wagenbach, 2014), propongo detenerme ahora en La tarea del traductor, ensayo que ocupa el lugar de prólogo a la traducción que Benjamin hace de los Cuadros parisinos de Baudelaire, publicada en 1923.…”
Section: ) Y Afirmaunclassified
“…En este marco, se vuelve relevante dejar sentada la cuestión respecto a qué sucede entre la formulación de preguntas por parte de Bausch, las respuestas de quienes bailan y la recepción de la obra por parte del público. Una lectura sobre estas cuestiones es la de Klein (2014), quien, como se comentó en el capítulo 2, retoma el concepto de traducción de Benjamin. Klein sostiene que tal tarea de traducción se da entre el lenguaje oral en la formulación de preguntas y el movimiento con el que los bailarines responden; entre el movimiento y la escritura de Bausch al anotar las respuestas; entre diferentes lenguas y las culturas en juego en las coproducciones (por ejemplo, cuando se traduce el tango en Bandoneón), y entre diferentes medios y materiales (entre videos, relatos, fotos y el formato del archivo), entre la obra y el archivo, y todo esto a su vez y también para la reposición de obras.…”
Section: Hubermanunclassified