“…Exceção feita ao PT, que por ser tratado como uma "anomalia" foi alvo de vários estudos (Meneguello, 1989;Keck, 1991;Samuels, 2004Samuels, , 2008Hunter, 2007Hunter, , 2010Ângelo e Villa, 2009;Amaral, 2010Amaral, , 2011Ribeiro, 2010;Singer, 2009Singer, , 2010Venturi, 2010), os demais partidos apenas ocasionalmente foram analisados com alguma atenção pela literatura (Ferreira, 2002;Roma, 2002;Tarouco, 2002;Almeida, 2004;Ribeiro, 2011;Vieira, 2012). A falta de embasamento empírico faz com que pouco se saiba a respeito de como se realizam os jogos de poder partidários, até que ponto as lideranças controlam ou não a tomada de decisões e em que contextos os partidos assumem importância para a carreira de seus membros.…”