Potentially Inappropriate Prescribing for Elderly Patients in 2 Outpatient Settings

Abstract

Research has shown a high prevalence of potentially inappropriate medication prescribing (PIP) for elderly patients in outpatient settings, but little is known about whether a physician's practice setting influences prescribing attitudes. This study examines the prevalence of PIP among elderly patients in 2 out-patient practices, 1 located in a senior citizens center and 1 in a general family medicine clinic. The authors conducted a retrospective chart review of a random sample of 50 individuals aged 65 years or older from each practice. The 2003 version of the Beers criteria was used to identify PIP. Results show that some one fourth of the elderly sampled in both practices had 1 or more incidents of PIP. The most common potentially inappropriate drug classes prescribed were psychotropic agents and anti-inflammatory drugs. Demographic patient variables were not significantly associated with PIP. This study suggests that PIP may be prevalent across physician groups.

Appropriate prescribing in the elderly: an investigation of two screening tools, Beers criteria considering diagnosis and independent of diagnosis and improved prescribing in the elderly tool to identify inappropriate use of medicines in the elderly in primary care in Ireland

“…In this study, Beers criteria (CD and ID) found that 13% of patients were prescribed potentially inappropriate medicines, compared to a rate of 10·4% with IPET. In previous studies involving patients in primary care, inappropriate prescribing rates using Beers criteria ranged from 9·8% to 24% (28–30). Despite differences in prescribing patterns and availability of medicines in various countries, the inappropriate prescribing rate of 13% is comparable with results obtained in similar studies in other countries.…”

Conceptualizing and measuring potentially inappropriate drug therapy

“…Of the articles manually assessed, 62 did not meet the inclusion criteria. At the end of the selection process, only 119 articles met the specific inclusion criteria …”

Medicamentos potencialmente inapropriados prescritos a idosos ambulatoriais

“…,53,61,63,87,90,91,100,103,[117][118][119] . De modo geral, as pesquisas mostram uma alta prevalência de prescrição de MPIs para pacientes idosos ambulatoriais.…”

“…Outro exemplo é o estudo de Fick et al 53 no qual os pesquisadores encontraram a prevalência de prescrição de MPIs de 40,7%, uma média notadamente superior em relação às demais. Neste caso, os pesquisadores incluíram os medicamentos que são considerados MPIs apenas quando as doses ultrapassam os valores propostos nos critérios de Beers 2003, como a digoxina; portanto, é provável que a contabilização destes medicamentos tenha contribuído para a alta prevalência verificada 53 .A maior parte dos estudos que investigaram as diferenças de prevalências de prescrição de MPIs entre serviços diferentes não apresentou diferença estatística84,99 , como, por exemplo, o de Maio et al61 . Ao estudar 100 prontuários de pacientes idosos, Maio e colaboradores observaram prevalência de MPIs de 26% em prescrições de pacientes atendidos por um serviço de geriatria e de 22% naqueles atendidos por médicos de família, porém não foi observada diferença entre as chances de uso de MPIs nos dois ambulatórios61 .…”

“…Neste caso, os pesquisadores incluíram os medicamentos que são considerados MPIs apenas quando as doses ultrapassam os valores propostos nos critérios de Beers 2003, como a digoxina; portanto, é provável que a contabilização destes medicamentos tenha contribuído para a alta prevalência verificada 53 .A maior parte dos estudos que investigaram as diferenças de prevalências de prescrição de MPIs entre serviços diferentes não apresentou diferença estatística84,99 , como, por exemplo, o de Maio et al61 . Ao estudar 100 prontuários de pacientes idosos, Maio e colaboradores observaram prevalência de MPIs de 26% em prescrições de pacientes atendidos por um serviço de geriatria e de 22% naqueles atendidos por médicos de família, porém não foi observada diferença entre as chances de uso de MPIs nos dois ambulatórios61 . Pugh et al62 , contudo, sugeriram que o cuidado geriátrico possui um efeito protetor sobre a qualidade da terapia medicamentosa recebida por pacientes idosos, e nestes casos foram observadas diferenças estatísticas na prevalência de MPIs entre especialistas (geriatras) e não-especialistas no cuidado destes pacientes.…”