2021
DOI: 10.1111/lam.13445
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Potential of essential oil combinations for surface and air disinfection

Abstract: In this study, it was aimed to develop a novel disinfectant from various essential oils containing active components with antimicrobial activity. The mixture of oregano, cinnamon and clove oils (1 : 1 : 1) with 10% oil concentration (SOM) was used as potential disinfectant on various areas and showed the highest antimicrobial activity among oil combinations tested. SOM reduced the numbers of total mesophilic aerobic bacteria (TMAB; 2·27 log CFU per 25 cm2) and Escherichia coli (4·60 log CFU per 25 cm2) under t… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

0
3
0
1

Year Published

2021
2021
2024
2024

Publication Types

Select...
6

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 6 publications
(5 citation statements)
references
References 29 publications
0
3
0
1
Order By: Relevance
“…As publicações analisadas, cujas análises utilizaram os óleos essenciais para a remediação de fungos, foram muitas e diversificadas, como por exemplo: comparação de formulações comerciais e óleo de Melaleuca (Melaleuca alternifolia) para remediação de fungos (Aspergillus fumigatus e Penicillium chrysogenum) do ar de ambientes internos, sendo óleo essencial o agente antifúngico mais eficaz testado, podendo ter aplicação industrial na remediação de contaminação por fungos em edifícios residenciais e ocupacionais (Rogawansamy et al, 2015); testes com óleos essenciais de plantas ecologicamente corretas quanto à sua eficiência na proteção de madeiras valiosas contra a colonização por mofo e fungos da decomposição da madeira (Aspergillus niger, Penicillium commune, Coniophora puteana, Trametes versicolor, Chaetomium globosum) e infecção natural por esporos transportados pelo ar (Bahmani & Schmidt, 2018); uso de óleo essencial de orégano na prevenção da infecção por Plasmopara vitícola (principal patógeno da viticultura mundial) em videiras (Vitis Vinifera) e estimulante dos mecanismos de imunidade das plantas, sendo indicado com alternativa para a redução de fungicidas sintéticos na agricultura (Rienth et al, 2019). Nos artigos analisados, as abordagens sobre óleos essenciais como antimicrobiano contra patógenos também foram bem diversas, tais como: avaliação da atividade antimicrobiana de óleos essenciais de plantas medicinais (Ricinus communis, Sesamum indicum, Madhuca longifólia, Eclipta prostrata, Alternanthera sessile, Hydnocarpus pentandra, Wringtia tinctoria, Nigella sativa, Azadirachta indica) contra Pseudomonas isoladas de ambientes aquáticos, sendo W. tinctoria indicado como significativo para aplicação em remediação de sistemas de aquicultura (Vaseeharan et al, 2013); mistura do EO de laranja, patchuli, hortelã-pimenta e sálvia como sendo benéfico para a inibição do crescimento de vários microrganismos (Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, Pseudonomas aeruginosa e Aspergillus brasiliensis), fornecendo uma opção antimicrobiana natural sobre fragrâncias sintéticas usadas em sabonetes, sprays corporais e purificadores de ar (Vieira-Brock et al, 2017); uso de mistura de óleos essenciais de orégano, canela e cravo como potencial desinfetante em várias áreas, observando-se a redução do número de bactérias aeróbias mesófilas totais e Escherichia coli abaixo dos limites de detecção, sendo essa sinergia de óleos essenciais indicadas como alternativa ao etanol, o qual é comumente utilizado para a desinfecção de ambientes, equipamentos e superfícies (Sengun et al, 2020); uso de OE da casca de canela como ativo contra cepas clínicas e ambientais de Acinetobacter baumannii, sendo esse óleo indicado para ser empregado no combate a infecções causadas por bactérias do gênero Acinetobacter como componentes de formulações para higiene e desinfecção de ambiente hospitalar (Sienkiewicz et al, 2014).…”
Section: Resultsunclassified
“…As publicações analisadas, cujas análises utilizaram os óleos essenciais para a remediação de fungos, foram muitas e diversificadas, como por exemplo: comparação de formulações comerciais e óleo de Melaleuca (Melaleuca alternifolia) para remediação de fungos (Aspergillus fumigatus e Penicillium chrysogenum) do ar de ambientes internos, sendo óleo essencial o agente antifúngico mais eficaz testado, podendo ter aplicação industrial na remediação de contaminação por fungos em edifícios residenciais e ocupacionais (Rogawansamy et al, 2015); testes com óleos essenciais de plantas ecologicamente corretas quanto à sua eficiência na proteção de madeiras valiosas contra a colonização por mofo e fungos da decomposição da madeira (Aspergillus niger, Penicillium commune, Coniophora puteana, Trametes versicolor, Chaetomium globosum) e infecção natural por esporos transportados pelo ar (Bahmani & Schmidt, 2018); uso de óleo essencial de orégano na prevenção da infecção por Plasmopara vitícola (principal patógeno da viticultura mundial) em videiras (Vitis Vinifera) e estimulante dos mecanismos de imunidade das plantas, sendo indicado com alternativa para a redução de fungicidas sintéticos na agricultura (Rienth et al, 2019). Nos artigos analisados, as abordagens sobre óleos essenciais como antimicrobiano contra patógenos também foram bem diversas, tais como: avaliação da atividade antimicrobiana de óleos essenciais de plantas medicinais (Ricinus communis, Sesamum indicum, Madhuca longifólia, Eclipta prostrata, Alternanthera sessile, Hydnocarpus pentandra, Wringtia tinctoria, Nigella sativa, Azadirachta indica) contra Pseudomonas isoladas de ambientes aquáticos, sendo W. tinctoria indicado como significativo para aplicação em remediação de sistemas de aquicultura (Vaseeharan et al, 2013); mistura do EO de laranja, patchuli, hortelã-pimenta e sálvia como sendo benéfico para a inibição do crescimento de vários microrganismos (Staphylococcus aureus, Streptococcus pneumoniae, Pseudonomas aeruginosa e Aspergillus brasiliensis), fornecendo uma opção antimicrobiana natural sobre fragrâncias sintéticas usadas em sabonetes, sprays corporais e purificadores de ar (Vieira-Brock et al, 2017); uso de mistura de óleos essenciais de orégano, canela e cravo como potencial desinfetante em várias áreas, observando-se a redução do número de bactérias aeróbias mesófilas totais e Escherichia coli abaixo dos limites de detecção, sendo essa sinergia de óleos essenciais indicadas como alternativa ao etanol, o qual é comumente utilizado para a desinfecção de ambientes, equipamentos e superfícies (Sengun et al, 2020); uso de OE da casca de canela como ativo contra cepas clínicas e ambientais de Acinetobacter baumannii, sendo esse óleo indicado para ser empregado no combate a infecções causadas por bactérias do gênero Acinetobacter como componentes de formulações para higiene e desinfecção de ambiente hospitalar (Sienkiewicz et al, 2014).…”
Section: Resultsunclassified
“…Soap supplemented with 0.5% oregano essential oil was used to clean stainless steel, wood, and plastic surfaces contaminated with four pathogens, demonstrating the eradication of L. monocytogenes on wood and plastic [30]. Sengun et al [31] treated medium-density fiberboard surfaces contaminated with E. coli ( ∼ =0.2 log cfu cm −2 ) with a mixture of liquid oregano, cinnamon, and clove oils (1:1:1, 10% v/v), achieving a complete reduction of the target strain and total mesophilic aerobic bacteria after 1 min of application.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…(11) Despite the popularity of TTO and TTO products, only very few studies of the appropriateness and in vitro efficacy of commercial TTO formulations that claim to have antiseptic activity have been undertaken. (11) In two of these studies, the release of terpinen-4-ol from several different topical formulations was found to depend on both the formulation of the preparation and the concentration of TTO (12,13) This is particularly important since terpinen-4-ol has been claimed to be one of the main components responsible for the antimicrobial activity of TTO (14,15) Other natural products that have shown antimicrobial activity, such as propolis, have been tested for synergism with topical antimicrobials or compared to standard treatments with good outcomes (16,17) When antiseptic TTO products are formulated, the activity of the preparations should be attributed to the active ingredient, namely, the TTO. Having a product with optimal TTO solubility in the base and optimal delivery of TTO to the affected skin area in appropriate concentrations must be considered paramount for marketing a successful antiseptic TTO preparation.…”
Section: Review Of Literaturementioning
confidence: 99%