2016
DOI: 10.1590/2317-1782/20162015142
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Potencial evocado auditivo de estado estável em crianças e adolescentes

Abstract: RESUMO Introdução A aplicabilidade do potencial evocado auditivo de estado estável tem crescido no diagnóstico audiológico. Objetivo Verificar a correlação entre os limiares eletrofisiológicos obtidos no Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável e os limiares comportamentais obtidos na audiometria tonal liminar em crianças e adolescentes com audição normal e perda auditiva neurossensorial de grau moderado a moderadamente severo. Métodos Foram avaliados 25 indivíduos de ambos os sexos com idade entre 5 e … Show more

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“…9 Eles podem variar dependendo do número / tipo de estímulo e modulação apresentados, da idade e tipo de população recrutada, nível de relaxamento, estado de consciência, artefatos elétricos, alterações 19 Luiz (2016) encontrou valores entre -0,3 e 12 dB para o grupo com audição normal, e entre -9 e 2 dB para o grupo com perda auditiva de grau moderado a moderadamente severo. 15 Rodrigues e Lewis (2010), comparando PEAEE e VRA (audiometria de reforço visual) em crianças com perdas auditivas cocleares, encontraram diferenças de -1,7/1,5/-0,1/-4,5 dB, indicando com os valores negativos que, em algum momento, o PEAEE apresentou melhores resultados auditivos.…”
Section: Discussionunclassified
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“…9 Eles podem variar dependendo do número / tipo de estímulo e modulação apresentados, da idade e tipo de população recrutada, nível de relaxamento, estado de consciência, artefatos elétricos, alterações 19 Luiz (2016) encontrou valores entre -0,3 e 12 dB para o grupo com audição normal, e entre -9 e 2 dB para o grupo com perda auditiva de grau moderado a moderadamente severo. 15 Rodrigues e Lewis (2010), comparando PEAEE e VRA (audiometria de reforço visual) em crianças com perdas auditivas cocleares, encontraram diferenças de -1,7/1,5/-0,1/-4,5 dB, indicando com os valores negativos que, em algum momento, o PEAEE apresentou melhores resultados auditivos.…”
Section: Discussionunclassified
“…Ele pode auxiliar no diagnóstico audiológico, porém não deve ser usado de forma isolada, pois complementa, mas não substitui os outros meios de avaliação (imitanciometria, emissões otoacústicas, PEATE, etc.) 15 Imprescindível dizer que a possibilidade de se estimar limiares auditivos através de meios eletrofisiológicos não diminui a importância da aplicação da avaliação comportamental, que deve permanecer sempre como padrão-ouro.…”
Section: 15unclassified
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