“…Complementarmente, de maneira oposta ao SSP, o SAL demonstrou as menores AFE, sendo semelhante ao DEG apenas no inverno (com média de 97,45 cm²/ g). Este fato, sugere uma possível adaptação na alocação dos seus assimilados, com crescimento ponderal das folhas em espessura devido aos fatores ambientais, como a fertilidade de alguns compostos para a cultivar (P e K) aquém do necessário, a escassez hídrica, além das possíveis desfolhas muito frequentes dos animais (AUGUSTO et al, 1999;GARCEZ NETO et al, 2002;LAVRES JUNIOR et al, 2003;CAMPANA, 2017) 2011), altos valores de IAF (acima de 5,0 m²/ m²) quando comparados com a literatura, estão relacionados com o aumento da interceptação luminosa (IL) do dossel forrageiro, no qual, a partir do ponto limítrofe de 95,0% de luz incidente, ocorre aceleração na taxa de crescimento das forragens, reduzindo a formação de novas lâminas foliares, que em consequência, aumentam o acúmulo de colmos e de material morto, indicando que o dossel intercepta maiores quantidades de luz. Na primavera e verão, o SAL obteve desempenho de IAF semelhante ao IAL (médias de 5,22 e 8,55 m²/ m², respectivamente).…”