1987
DOI: 10.1007/978-1-4612-4682-4_1
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Potassium Dynamics in Soils

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“…A manutenção desses teores, por praticamente um decênio e com cultivo de culturas anuais ávidas por K, pode ter sido assegurada pelo K considerado como não-trocável, mas em um compartimento com maior capacidade de reposição do K para a solução do solo. Entretanto, caso a demanda por K continue até à exaustão dessas formas, o K poderá ainda ser reposto pela fração mineral mais grosseira, como os feldspatos potássicos da fração areia, provavelmente em quantidades insuficientes para o crescimento vegetal satisfatório (Sparks, 1986;Meurer et al, 1996). A manutenção desta situação por longos períodos pode diminuir os teores de K não-trocável e comprometer a reposição deste à solução do solo e o estabelecimento de plantas cultivadas.…”
Section: Teores De Potássiounclassified
“…A manutenção desses teores, por praticamente um decênio e com cultivo de culturas anuais ávidas por K, pode ter sido assegurada pelo K considerado como não-trocável, mas em um compartimento com maior capacidade de reposição do K para a solução do solo. Entretanto, caso a demanda por K continue até à exaustão dessas formas, o K poderá ainda ser reposto pela fração mineral mais grosseira, como os feldspatos potássicos da fração areia, provavelmente em quantidades insuficientes para o crescimento vegetal satisfatório (Sparks, 1986;Meurer et al, 1996). A manutenção desta situação por longos períodos pode diminuir os teores de K não-trocável e comprometer a reposição deste à solução do solo e o estabelecimento de plantas cultivadas.…”
Section: Teores De Potássiounclassified
“…O íon K liga-se por forças coulômbicas em coordenação com as cargas negativas geradas por substituição isomórfica, sendo a ligação favorecida pelo seu raio iônico (1,33Å), que se ajusta ao tamanho do poro ditrigonal, e por sua baixa energia de hidratação (0,337 kJ mol -1 ) (Wada & Kakuto, 1993). A força de ligação excede a de hidratação do íon, resultando na desidratação do K e no colapso parcial da estrutura do mineral (Sparks, 1987).…”
Section: Cinética De Liberação De K E Mg Da Fração Argilaunclassified
“…As plantas absorvem o K e Mg da solução, o qual é tamponado pelas formas trocáveis (CTC), que são normalmente repostas pelas reservas do solo (formas não-trocáveis e estruturais) (Sparks, 1987).…”
Section: Introductionunclassified
“…Didaticamente, o K do solo pode ser dividido em quatro formas ou compartimentos (Sparks 1987): K na solução do solo; K adsorvido eletrostaticamente nas cargas negativas do solo ou K trocável; K adsorvido nas entrecamadas de argilominerais tipo 2:1 e considerado "não trocável"; e K que faz parte da estrutura de minerais, sendo considerado K estrutural. A forma estrutural está presente nos minerais primários, predominantes nas frações grosseiras do solo, e é liberado lentamente, tendo-se em vista que é dependente do grau de intemperismo químico do mineral (Sharpley 1989).…”
Section: Key-wordsunclassified