Postural Instability and Cognitive Dysfunction in Early Parkinson's Disease

Abstract

Postural instability is one of the most disabling features of Parkinson's disease (PD), usually occurring in the late and advanced stages of the disease. Stage III of the Hoehn-Yahr (H-Y) scale is defined by postural instability.1 the pathophysiology of postural instability in PD is still unknown and is most likely complex due to the involvement of many different neural structures. Currently, it is broadly accepted that disorders in many afferent and efferent postural systems, which normally contribute to balance control, can influence the complex pathophysiology underlying postural instability in PD. 2,3 examples include inadequately organized automatic postural reactions, poor anticipatory postural responses, difficulty in ABSTRACT: Background: Postural instability is one of the most disabling features of Parkinson's disease, usually occurring in late and advanced stages. the aim of this study was to investigate the postural performance of early-stage de novo Parkinson's disease patients with no clinical postural instability using computerized dynamic posturography. We sought to understand the relationship between postural sway and disease severity and the relationship between postural instability quantitatively measured by computerized dynamic posturography and cognitive impairment in early-stage Parkinson's disease patients. Method: thirty-one subjects with Parkinson's disease and 20 healthy controls were assessed by the computerized dynamic posturography protocol using the sensory organization test and the motor control test. a neuropsychological assessment was also administered. Results: the mean equilibrium score for sensory organization test and the vestibular input ratio were significantly correlated with Hoehn-Yahr stage. No associations between motor latency for any motor control test condition and Hoehn-Yahr stage were found. the equilibrium score for sensory organization test correlated with the mini-mental status examination scores. there was a significant correlation between motor latency for large backward translation and mini-mental status examination scores. there were significant correlations between visual perception/ construction/ memory of the neuropsychological battery test and the equilibrium score for sensory organization test and between verbal word learning test, controlled word association test and motor latency for large backward translation. Conclusion: these findings showed the postural instability present in early-stage (Hoehn-Yahr stage 2-2.5) Parkinson's disease. We also found a close relationship between postural instability and cognitive function in Parkinson's disease patients. . Une corrélation significative a été observée entre la latence motrice lors de la translation arrière de la plate-forme et les scores du MMSe. Il existait des corrélations significatives entre la perception visuelle, la construction, la mémoire évaluées par la batterie de tests neuropsychologiques et le score d'équilibre au test d'organisation sensorielle, et entre le test d'apprentissage audio-verbal...

The competition with a concurrent cognitive task affects posturographic measures in patients with Parkinson disease

“…The mechanisms associated with postural instability are still not fully understood. Studies suggest that the dysfunctioning of the pedunculopontine nucleus, leads to the loss of anticipatory and compensatory postural responses automation, and disrupts sensory-motor integration (visual, proprioceptive and vestibular information processing and motor response selection) 3,7,8,9 . Postural control deficits enhance trunk and knees flexion and increase the need for attentional control over posture 4 .…”

Aprendizagem de uma tarefa de demanda de controle postural em ambiente virtual em indivíduos com doença de Parkinson

“…A instabilidade postural é o sintoma mais refratário ao tratamento baseado na reposição dopaminérgica, por meio da levodopa e seus agonistas (LATT et al, 2009;LEE et al, 2012;WATERSTON et al, 1993) POMPEU et al, 2012;WATERSTON et al, 1993) As alterações cognitivas têm sido mais enfatizadas atualmente dentre as quais destacam-se dentre as funções executivas o planejamento motor, o processo de resolução de problemas, o sequenciamento motor (AARSLAND et al, 2017;DARWEESH et al, 2017;HAMANI;LOZANO, 2003;MORRIS et al, 1988;RODRIGUEZ-OROZ et al, 2009); funções atencionais (AARSLAND et al, 2017;DARWEESH et al, 2017;HAMANI;LOZANO, 2003;RODRIGUEZ-OROZ et al, 2009) e funções visuoespaciais (AARSLAND et al, 2017;DARWEESH et al, 2017), além da memória (AARSLAND et al, 2017). Os déficits cognitivos estão presentes nas fases iniciais da DP em 20 a 40% dos casos (RODRIGUEZ-OROZ et al, 2009), sendo que a incidência de demência é maior em indivíduos com DP do que em idosos da mesma faixa etária (AARSLAND et al, 2017;CHEN et al, 2016;MAETZLER;LIEPELT;BERG, 2009 …”

“…Com relação a aprendizagem motora, foco principal deste estudo, alguns estudos na literatura já evidenciaram que indivíduos com DP são capazes de aprender diferentes habilidades motoras (AGOSTINO; SANES; HALLETT, 1996;CHIVIACOWSKY et al, 2012;PARK;QUINCY, 2017;FOREMAN et al, 2013;JESSOP;HOROWICZ;DIBBLE, 2006;MENDES et al, 2012;MIRELMAN et al, 2011;MUSLIMOVIC et al, 2007;DIJKSTRA;PLATZ;BROWN;MARSDEN, 1998;POMPEU et al, 2014;ROCHESTER et al, 2010;SOLIVERI et al, 1992 Na avaliação inicial foi possível verificar diferença entre os grupos sendo que os indivíduos com DP apresentaram-se piores nesta avaliação do que os idosos neurologicamente saudáveis, fato esse que era esperado, já que a literatura mostra que o controle postural é afetado com a doença que a instabilidade postural é maior em indivíduos com DP (DIBBLE et al, 2008;DONÁ et al, 2015;KING et al, 2012;LEE et al, 2012;MAIA et al, 2013;VERVOORT et al, 2016). Além disso, King et al Portanto, quando se trata de um teste de controle postural mais robusto, que engloba de forma abrangente seus diversos vários aspectos, a hipótese do presente estudo foi confirmada para indivíduos com DP apenas com relação as reações posturais, e para os idosos neurologicamente saudáveis foi confirmada com relação ao escore total, respostas posturais e estabilidade da marcha.…”

“…Dentre os sinais motores, a instabilidade postural é o mais refratário ao tratamento baseado na reposição dopaminérgica, por meio da levodopa e seus agonistas (LEE et al, 2012) e, além disso, com a evolução da doença o controle postural é afetado tanto pelo comprometimento cognitivo quanto pelo motor, já que o mesmo requer a interação complexa desses sistemas (MOCHIZUKI; AMADIO, 2003bAMADIO, , 2006) em um ciclo de percepção-ação (BARELA, 2000).…”

“…Vários fatores estão relacionados com a maior incidência de quedas, como a própria instabilidade postural característica da doença (DIBBLE et al, 2008;DONÁ et al, 2015;LEE et al, 2012), somada às alterações perceptuais (KONCZAK et al, 2010) e cognitivas (HAUSDORFF; BALASH; GILADI, 2003), bem como com os efeitos do processo fisiológico do envelhecimento (SWANENBURG et al, 2009). …”