2019
DOI: 10.15446/fyf.v32n2.80817
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Postpositions in Munduruku (Tupi): Formal and Functional Features

Abstract: The Munduruku people live in the states of Pará and Amazonas, including a handful of residents in Mato Grosso, in Brazil. My research about the language takes place within the Munduruku population of Pará. It is a language of the Tupi stock, that belongs to the Munduruku family. It is of head-marking type. The most common constituent order is s(o)V. The arguments do not receive morphologic marks, usually occurring in noun phrases. The verb receives person marks, which indicate/co-refer subject and direct objec… Show more

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“…Este grupo de perguntas abrange seis itens e subitens relativos a aspectos pragmáticos e semânticos dos sintagmas adposicionais e das adposições, haja vista que, além de critérios formais (morfossintaxe), podem ser usados critérios funcionais (semântica e pragmática) para identificar a maior ou menor centralidade de um sintagma (cf. Gomes 2019;Creissels 2014;Epps 2008: 463-472;Givón 2001;Hagège 2010). Vejamos a primeira questão do grupo.…”
Section: Pragmática E Semânticaunclassified
“…Este grupo de perguntas abrange seis itens e subitens relativos a aspectos pragmáticos e semânticos dos sintagmas adposicionais e das adposições, haja vista que, além de critérios formais (morfossintaxe), podem ser usados critérios funcionais (semântica e pragmática) para identificar a maior ou menor centralidade de um sintagma (cf. Gomes 2019;Creissels 2014;Epps 2008: 463-472;Givón 2001;Hagège 2010). Vejamos a primeira questão do grupo.…”
Section: Pragmática E Semânticaunclassified
“…Os objetivos específicos que norteiam a pesquisa são: 1) identificar quais critérios foram usados nas pesquisas para classificar os SP; 2) verificar se há uso de posposições distintas para expressar lugar, meta e fonte, enquadrando-se no padrão mais comum entre os cinco padrões observados na tipologia de Pantcheva (2010); 3) verificar a existência de posposições multifuncionais com escopo também pragmático, a exemplo de modalização, fonte da informação ou voz de autoridade (cf. Epps, 2008;Hagège, 2010;Gomes, 2019); 4) identificar qual tipo de complemento as posposições podem tomar: nomes, pronomes (livres ou clíticos), morfemas pessoais presos, advérbios, orações, entre outros; 5) verificar se as posposições manifestam algum isomorfismo com verbos e nomes; 6) identificar diferenças e semelhanças entre línguas dos distintos ramos da família tupí-guaraní, no tocante às formas e funções dos SP; 7) verificar a possibilidade de aplicar, à distinção entre argumento e adjunto, uma classificação em termos prototípicos, mais alinhada com análises como as de Creissels (2014) Com vista a abranger a diversidade de línguas existentes na família tupí-guaraní e de verificar semelhanças e diferenças entre elas, pretendemos selecionar uma língua de cada ramo, ainda a definir. Buscaremos línguas que tenham sido extensamente estudadas, a fim de ter acesso a grande quantidade de dados qualificados e análises bem estruturadas, especialmente no que se refere aos SP.…”
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