Postpartum prophylaxis of venous thromboembolism with anticoagulation: A case report

Abstract

Although there is a remarkably high risk of venous thromboembolism (VTE) during pregnancy and postpartum, a cautious approach is needed while initiating therapeutic and prophylactic anticoagulant therapy. The merits of heparin for thromboprophylaxis in postpartum patients are exaggerated, and its risk is generally overlooked. This study aimed to report the inappropriate use of anticoagulants in postpartum patients. The patient in this report was a 31-year-old healthy woman who had had a normal spontaneous vaginal delivery and visited the hospital a 3-day history of small itchy blisters at the enoxaparin injection sites. An examination revealed class II obesity. The Naranjo Scale assessment showed the possibility of an enoxaparin-induced hypersensitivity reaction. The clinical care team decided to discontinue the heparin. A follow-up examination did not show any signs of VTE. Although many pregnant and postnatal women might need VTE prophylaxis, routine anticoagulation for such a population is not essential. Clinicians should weigh the risks versus benefits to avoid any adverse drug reactions that may occur with this class of medication.

Preeclampsia and Venous Thromboembolism: Pathophysiology and Potential Therapy

“…However, data supporting the optimal risk threshold at which thromboprophylaxis should be instituted, along with the optimal duration of anticoagulation are lacking, despite how commonly VTE risk factors in the postpartum period arise. As a broad principle, the benefit of pharmacological VTE prophylaxis should outweigh the risk of bleeding and other fetal complications ( 100 ). Completing each woman’s VTE risk assessment is crucial, particularly in the setting of pre-eclampsia as there is also a proven associated competing hemorrhagic risk.…”

Uso de anticoagulante no ciclo gravídico-puerperal e os efeitos adversos relacionados: revisão de literatura

“…Segundo Solari & Varacalo (2022), o risco principal do uso de HBPM é sangramento, os efeitoshema adversos mais comuns são hematoma local e irritação no local de aplicação, outros efeitos adversos menos comuns foram observados, que incluem: fraturas espontâneas, osteoporose, hipoaldosteronismo e raramente ocorrem reações de hipersensibilidade, além de causar reações alérgicas, como trombocitopenia induzida pela heparina, reações anafiláticas imediatas e reações cutâneas de hipersensibilidade tardia (Mohzari et al, 2021). Jacobson et al (2020), demonstraram que quando realizado terapia medicamentosa com HPBM, o risco de malformação congênita foi baixo, não houve um risco aumentado de mortalidade perinatal e nem risco de baixo peso no recém-nascido.…”

“…Para Mohzari et al (2021), o histórico pessoal de trombose é um fator importante para o desenvolvimento de TEV durante a gravidez, sendo que aproximadamente 20% a 50% das mulheres já apresentavam histórico de trombofilia, que não é uma doença em si, refere-se a distúrbios associados ao estado de hipercoagulabilidade persistente, um fator de predisposição e que contribui para mais da metade dos eventos tromboembólicos durante o período gestacional.…”

“…Porém apesar de serem consideradas medicações de uso seguro, ainda sim apresentam efeitos adversos em que precisam ser bem avaliados para cada caso clinico. Já para as lactantes, podem ser utilizados HNF, HBPM ou Antagonista da vitamina K, pois esses agentes são seguros para o lactente (Mohzari et al, 2021).…”

Cutaneous hypersensitivity reaction to low molecular weight heparins in pregnancy, cross reactivity and prednisolone treatment: A case report

“…1,2 Most women use LMWH due to its simple administration in the outpatient setting, better safety profile and lower incidence of adverse drug reactions compared to UFH. 3,4…”