Postoperative wound dehiscence: Predictors and associations

Abstract

The Agency for Healthcare Research and Quality (ARHQ) patient safety indicators (PSI) were developed as a metric of hospital complication rates. PSI-14 measures postoperative wound dehiscence and specifically how often a surgical wound in the abdominal or pelvic area fails to heal after abdominopelvic surgery. Wound dehiscence is estimated to occur in 0.5–3.4% of abdominopelvic surgeries, and carries a mortality of up to 40%. Postoperative wound dehiscence has been adopted as a surrogate safety outcome measure since it impacts morbidity, length of stay, healthcare costs and readmission rates. Postoperative wound dehiscence cases from the Nationwide Inpatient Sample demonstrate 9.6% excess mortality, 9.4 days of excess hospitalization and $40,323 in excess hospital charges relative to matched controls. The purpose of the current study was to investigate the associations between PSI-14 and measurable medical and surgical co-morbidities by using the Explorys technology platform to query electronic health record (EHR) data from a large hospital system serving a diverse patient population in the Washington DC and Baltimore, MD metropolitan areas. The study population included 25,636 eligible patients who had undergone abdominopelvic surgery between January 1, 2008 and December 31, 2012. Of these cases, 786 (2.97%) had post-operative wound dehiscence. Patient-associated co-morbidities were strongly associated with PSI-14, suggesting that this indicator may not solely be an indicator of hospital safety. There was a strong association between PSI-14 and opioid use after surgery and this finding merits further investigation.

Comparison of two surgical suture techniques in uvulopalatopharyngoplasty and expansion sphincter pharyngoplasty

“…Other causes of early wound dehiscence include poor wound healing due to age, systemic diseases such as diabetes mellitus, obesity or Ehler-Danlos syndrome, poor knotting of the stitches or trauma to the wound after surgery [17]. Due to tension on wound edges following approximation of anterior and posterior pillars, suture pull through was expected to occur frequently.…”

Estudo preliminar sobre registros de deiscência de ferida operatória em um hospital universitário

“…10,21,25 As deiscências foram percebidas nos procedimentos cirúrgicos abdominais, com grandes ressecções, confirmando os estudos sobre o assunto. 2,7,11,12,[21][22][23][24] Estudos americanos identificaram vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de deiscência da ferida abdominal, tais como: idade superior a 65 anos, sexo masculino, tabagismo, obesidade, corticoterapia crônica, anemia, icterícia, uremia, diabetes, hipoalbuminemia, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer, infecção e cirurgia de emergência. Há também a doença a ser tratada e o tipo de abordagem cirúrgica.…”

“…Em outros trabalhos, identificou-se que o consumo de opiáceos tem um efeito imunossupressor, comprometendo as respostas de defesa e afetando negativamente a cicatrização de feridas, favorecendo em tese a ocorrência da deiscência. 11,12 Além desses aspectos, confirma-se que o surgimento da deiscência é um processo complexo influenciado por fatores tanto de natureza geral e local, bem como do momento operatório (pré, intra e pós-operatório), sendo a taxa de ISC o elemento preditor mais importante para a deiscência da ferida abdominal. 12 Desse modo, o retardo do processo de cicatrização está relacionado a diversos fatores sistêmicos ou locais, lentificando uma ou mais fases da cicatrização, que aumenta em vigência de ISC, pois interfere no metabolismo do colágeno e prolonga a fase inflamatória, impedindo assim a epitelização.…”

“…1,2,4,[6][7][8] A deiscência da ferida operatória mobiliza toda equipe de saúde e acarreta cuidados específicos associados ao tempo de internação e recuperação do paciente cirúrgico, aumenta os gastos com a hospitalização, sendo capaz de provocar comorbidades, problemas psicossociais e incapacitantes e pode levar a óbito. [7][8]11,12 Nos Estados Unidos, um estudo realizado em 2008 estimou que a deiscência ocorre em 0,5-3,4% das cirurgias abdominais e pélvicas. O mesmo estudo reforça que a complicação prolonga o tempo de internação (9,5 dias de pós-operatório), além de ser relatada como motivo de reinternações.…”

“…O mesmo estudo reforça que a complicação prolonga o tempo de internação (9,5 dias de pós-operatório), além de ser relatada como motivo de reinternações. 11,12 No Brasil, a Agência de Vigilância Sanitária (AN-VISA) recomenda à Comissão de Infecção Hospitalar quirúrgicas directas con el proposito de tomar decisiones clínicas más precisas.…”