Postnatally acquired cytomegalovirus infections in infants of CMV-excreting mothers

Kumar, Mary L.; Nankervis, George A.; Cooper, Austin R.; Gold, E. Richard

doi:10.1016/s0022-3476(84)80941-5

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“…A incidência da infecção perinatal por CMV é variá-vel, sendo de 8 a 38%, dependendo do nível socioeconômi-co da população, da prática de aleitamento materno e da prevalência de soropositividade para CMV 5,8,14,15 . No Brasil, estudo feito no município de São Paulo por Machado et al (1991) 8 , através de diagnóstico por isolamento viral, em uma população cuja soropositividade materna era de 92,7%, mostrou risco de 30,9% para aquisição da infecção perinatal por CMV.…”

Section: Discussionunclassified

“…Entretanto, é possível que, estudando uma casuística maior, a associação da infecção por CMV e parto normal fosse evidenciada. Kumar et al (1984) 17 observaram, em estudo nos Estados Unidos, que a infecção perinatal raramente era sintomática, porém observaram pacientes com pneumonite, atipia linfocitária, hepatoesplenomegalia, exantema, anemia e linfoadenopatia. Entretanto, Machado et al (1991) 5 , estudando população infantil de hospital público na cidade de São Paulo, não observaram manifestações clínicas relacionadas ao CMV em nenhuma das 9 crianças com infecção perinatal diagnosticada.…”

Section: Discussionunclassified

“…Kumar et al (1984) 17 observaram, em estudo nos Estados Unidos, que a infecção perinatal raramente era sintomática, porém observaram pacientes com pneumonite, atipia linfocitária, hepatoesplenomegalia, exantema, anemia e linfoadenopatia. Entretanto, Machado et al (1991) 5 , estudando população infantil de hospital público na cidade de São Paulo, não observaram manifestações clínicas relacionadas ao CMV em nenhuma das 9 crianças com infecção perinatal diagnosticada. Em nosso seguimento, das 13 crianças com infecção perinatal, observamos que 3 apresentaram sintomas atribuíveis à citomegalovirose, como quadro respiratório acompanhado de linfocitose, baixo ganho ponderal e diarréia em um caso e esplenomegalia isolada em dois casos.…”

Section: Discussionunclassified

“…A grande maioria dessas infecções são assintomáticas, porém existem relatos de casos com doença perinatal por CMV 4,5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Perinatal cytomegalovirus infection: commonly occurring but rarely diagnosed

Yamamoto¹,

Figueiredo²,

Mussi-Pinhata³

1999

J Pediatr (Rio J)

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ResumoObjetivo: Avaliar a freqüência da infecção perinatal por citomegalovirus (CMV) em lactentes e descrever a sua apresentação clínica.Casuística e métodos: Foram estudados, prospectivamente, 34 recém-nascidos até o quarto mês de vida. Colheram-se amostras de urina ao nascimento, com 15 dias e mensalmente, bem como amostras de sangue ao nascimento e no terceiro mês de vida. O diagnós-tico laboratorial de citomegalovirose foi realizado pela detecção dos CMV na urina por isolamento viral em cultura de células e por detecção do DNA viral através da reação de amplificação gênica catalisada pela polimerase (PCR). Em todas as crianças foi excluído o diagnóstico de citomegalovirose congênita.Resultados: A incidência da infecção perinatal foi de 38,2% (13/34) e apenas três dessas crianças apresentaram manifestações clínicas. Observou-se um caso com quadro respiratório e diarréia, e outros dois pacientes apresentaram esplenomegalia.Conclusões: Observou-se uma elevada taxa de incidência de infecção perinatal por CMV. Das crianças infectadas, 23% apresentaram sintomas. Esses resultados estimulam a que se faça a pesquisa dos CMV como parte da investigação etiológica de pneumonites e esplenomegalia em lactentes jovens. J. pediatr. (Rio J.). 1999; 75(2): 126-130: citomegalovírus, CMV, infecção perinatal. AbstractObjective: To determine the incidence rate of perinatal cytomegalovirus (CMV) infection and to describe the clinical presentation of this infection in non-transfused term infants attended at a general hospital, in Ribeirão Preto, SP, Brazil.Population and Methods: Thirty four infants free of CMV infection at birth were followed up during the first 4 months of life. Diagnosis of perinatal CMV infection was established by isolating the virus in tissue culture or by polymerase chain reaction DNA amplification (PCR) in urine samples.Results: A 38.2% (13/34) incidence rate of perinatal CMV infection was detected, and only 3 of the infected infants were symptomatic (respiratory tract symptoms in one infant and splenomegaly in two). Conclusions:The results indicate a high incidence rate of perinatal CMV infection in the studied infants. Clinical symptoms were present in 23% of these patients, stimulating the investigation of this agent as a cause of pneumonitis and splenomegaly. Introdução A infecção perinatal por citomegalovírus (CMV) resulta da exposição da criança à secreção cervical durante o trabalho de parto ou ao leite materno nas primeiras semanas de vida, podendo resultar, ainda, da transmissão iatrogênica, especialmente em recém-nascidos prematuros que requerem múltiplas transfusões sanguíneas [1][2][3] . A grande maioria dessas infecções são assintomáticas, porém existem relatos de casos com doença perinatal por CMV 4,5 . J. pediatr. (Rio J.O período de incubação da citomegalovirose perinatal varia de 30 a 120 dias, sendo de 4 a 12 semanas na infecção

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Section: Discussionunclassified

“…A grande maioria dessas infecções são assintomáticas, porém existem relatos de casos com doença perinatal por CMV 4,5 .…”

Section: Introductionunclassified

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Perinatal cytomegalovirus infection: commonly occurring but rarely diagnosed

Yamamoto¹,

Figueiredo²,

Mussi-Pinhata³

1999

J Pediatr (Rio J)

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“…The main laboratory findings are: anemia, thrombocytopenia, and periventricular calcification of the central nervous system (14) . On the other hand, a perinatal infection occurs more frequently than a congenital infection, and the main source of infection is the maternal contact, either through cervical secretion during delivery or later through breast feeding, as the virus was found in both secretions obtained from seropositive CMV asymptomatic pregnant women (9,10,18) . A CMV perinatal infection usually presents an asymptomatic clinical development which appears as a cholestatic syndrome (2,23) .…”

Section: Introductionmentioning

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Infection by cytomegalovirus in patients with neonatal cholestasis

Oliveira

Kanawaty

Costa

et al. 2002

Arq. Gastroenterol.

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-Background -Neonatal cholestasis syndrome with an intra or extrahepatic origin has been associated to viral infections. The participation of the cytomegalovirus in the etiopathogenesis of neonatal hepatitis has been already known for some time, but only recently there have been indications that this virus may be one of the possible etiological factors for extrahepatic biliary atresia. Aims -To assess the prevalence of infection by cytomegalovirus in patients with intrahepatic cholestasis and extrahepatic cholestasis. To compare the clinical characteristics of the intrahepatic cholestasis and extrahepatic cholestasis groups with the cytomegalovirus serological results. Patients and Methods -This study consisted of 76 patients with neonatal cholestasis who were admitted between January 1980 and January 1999 when they underwent a cytomegalovirus serologic study using the ELISA method. A case note was kept on each patient with the following data: age of patient at admission, serologic result for cytomegalovirus, history of maternal infection, prematurity, fetal distress, birth weight, ponderal gain, choluria and fecal acholia. The final anatomic diagnosis of cholestasis was based on the results of an abdominal ultrasonography, a liver biopsy and its evolution. The patients were then divided into two groups: group I -intrahepatic cholestasis and group II -extrahepatic cholestasis. Each of these groups were then divided into two subgroups: subgroup Apositive serology (IgM) for cytomegalovirus and subgroup B -negative serology (IgM) for cytomegalovirus. Results -The frequency of positive serology (IgM) for cytomegalovirus was 29.4% in children with intrahepatic cholestasis and 28.5% in children with extrahepatic cholestasis. In comparison with group IIB, group IIA presented a higher rate of maternal infection history. The patients in group IIA demonstrated a delayed access to the service in comparison with group IA. The groups did not demonstrate any significant differences regarding the onset age of jaundice, choluria and fecal acholia, birth weight and ponderal gain. Conclusions -The positive (IgM) seroprevalence for cytomegalovirus in children with intrahepatic cholestasis and extrahepatic cholestasis is high. The history of maternal infection was more common in extrahepatic cholestasis patients with positive serology for cytomegalovirus. There was a delay in the referral of these patients which resulted in a late diagnosis and surgical treatment.

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Cytomegalovirus Infection and Bronchopulmonary Dysplasia in Premature Infants

Sawyer¹

1987

Arch Pediatr Adolesc Med

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Postnatally acquired cytomegalovirus infections in infants of CMV-excreting mothers

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Perinatal cytomegalovirus infection: commonly occurring but rarely diagnosed

Perinatal cytomegalovirus infection: commonly occurring but rarely diagnosed

Infection by cytomegalovirus in patients with neonatal cholestasis

Cytomegalovirus Infection and Bronchopulmonary Dysplasia in Premature Infants

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