Posterior urethral valves: are neonatal imaging findings predictive of renal function during early childhood?

Hochart, Véronique; Lahoche, Annie; Priso, R.; Houfflin‐Debarge, V.; Bassil, Alfred; Sharma, Dyuti; Behal, Hélène; Avni, Freddy

doi:10.1007/s00247-016-3634-7

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“…Such heterogeneity likely also contributes to difficulties in identifying factors predictive of renal outcomes. Small studies have inconsistently shown association of antenatal diagnosis, prematurity, oligohydramnios, renal parenchymal changes, nadir creatinine, vesicoureteral reflux, bladder dysfunction, and younger age at diagnosis with worse renal outcomes; however in multivariate analyses only nadir creatinine has been predictive [4][5][6][7][8][9][10][11][17][18][19][20][21][22][23].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Renal outcomes of neonates with early presentation of posterior urethral valves: a 10-year single center experience

et al. 2019

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Objective Evaluate renal outcomes and early predictive factors in infants with congenital posterior urethral valves who required catheter or surgical urinary tract decompression within the first 7 days of life. Study design A 10-year retrospective study at a single hospital. Primary outcomes were estimated glomerular filtration rate (eGFR) and development of end stage renal disease (ESRD). Results Of 35 infants, 50% developed eGFR <90 mL/min/1.73 m 2 and 15% progressed to ESRD. Nadir creatinine, need for invasive ventilation in the newborn period, and need for surgical diversion after catheter diversion were associated with worse outcomes. 50% of infants requiring invasive ventilation as neonates developed eGFR <60 mL/min/1.73 m 2 in childhood. Conclusions Half of infants with early presentation and intervention developed significant renal insufficiency in childhood, similar to children with later presentation or who had fetal intervention. Invasive ventilation in the newborn period and need for surgical urinary diversion are associated with worse outcomes.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 98%

Renal outcomes of neonates with early presentation of posterior urethral valves: a 10-year single center experience

et al. 2019

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“…Заболеваемость УК у мальчиков, по разным данным, составляет от 1:5000 до 1:8000 случаев [1]. Диагностика основывается на сборе анамнеза, жалоб, объективном осмотре, выполнении ультразвукового исследования, уретроцистографии, урофлоуметрии и уретроцистоскопии [2][3][4][5]. В большинстве случаев диагноз удается установить на первом году жизни ребенка [6].…”

Section: Introductionunclassified

Double Urethral Valve: a Clinical Case

Vorobev

Белобородов

Попов

2019

Kreativnaâ hirurgiâ i onkologiâ

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Introduction. Urethral valves (UVs) are congenital malformations of the urethra, leading to infravesical obstruction. The most common UV is the posterior urethral valve (PUV). The anterior urethral valve (AUV) is a somewhat rarer, but still well-known congenital anomaly. UVs can provoke significant obstruction of the proximal urinary system, which can later lead to disability of children and more frequent deaths.Materials and methods. The article presents a clinical example of a 32-year-old man with a congenital double urethral valve occuring in the anterior and posterior urethra, which led to the development of chronic urinary retention, urinary tract infection and chronic renal failure. The patient underwent a successful urethroplasty operation to remove the valve mechanism.Results. Six months following surgery, the patient noted the complete disappearance of symptoms, with renal function having returned to normal. No signs of recurrence of the disease or the formation of stricture of the urethra were detected by to the survey.Conclusion. A congenital variant of the double UV is an unusual extremely rare cause of infravesical obstruction. Early diagnosis and treatment of this anomaly is very important for preventing further irreversible damage to the urinary system. The presented clinical observation demonstrates the need to organise and conduct periodic preventive examinations of children of different age groups.

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“…[1][2][3][4] Apesar da mortalidade ter diminuído, as VUP continuam a ser uma importante causa de morbilidade, 5 evoluindo para doença renal crónica (DRC) em aproximadamente 30% dos casos, com DRC terminal em cerca de 25% na puberdade. 4,[6][7][8] Cada vez mais o diagnóstico das VUP é sugerido no período pré-natal através de ecografia obstétrica, geralmente no segundo ou terceiro trimestres de gestação. 1,7 Esta pode revelar dilatação do trato urinário superior, alterações parenquimatosas renais, como córtex hiperecogénico, ausência de diferenciação córtico-medular (DCM) e diminuição da espessura cortical, espessamento parietal vesical (> 3 mm) e oligohidrâmnios, o qual pode provocar hipoplasia pulmonar e deformidades esqueléticas.…”

Section: Introductionunclassified

“…1,7 Esta pode revelar dilatação do trato urinário superior, alterações parenquimatosas renais, como córtex hiperecogénico, ausência de diferenciação córtico-medular (DCM) e diminuição da espessura cortical, espessamento parietal vesical (> 3 mm) e oligohidrâmnios, o qual pode provocar hipoplasia pulmonar e deformidades esqueléticas. 1,6 Raramente pode ocorrer rotura vesical com ascite ou formação de urinoma perirrenal. 1 Contudo, em alguns casos, o diagnóstico só ocorre no período pós-natal durante a investigação de pielonefrite aguda (PNA) grave ou de repetição, de alterações do jato urinário, ou perante quadros de incontinência, enurese ou retenção urinária.…”

Section: Introductionunclassified

“…1,4,9,10 Alguns estudos têm mostrado que a creatinina sérica na primeira avaliação superior a 1 mg/dL (ou 88 µmol/L) e o valor nadir superior a 0,85 mg/dL (ou 75 µmol/L), são também importantes fatores de mau prognóstico. 1,6,8 Neste estudo pretendeu-se caracterizar a clínica, tratamento, evolução e identificação de possíveis fatores de risco para DRC de um grupo de crianças com VUP num hospital terciário.…”

Section: Introductionunclassified

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Válvulas da Uretra Posterior: Experiência de um Hospital Nível III

Almeida¹,

Cascais²,

Cordinhã³

et al. 2019

aup

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Introdução: As válvulas da uretra posterior (VUP) são uma causa importante de obstrução congénita do trato urinário no sexo masculino, com repercussão na função vesical e renal. Neste estudo pretendeu-se caracterizar a clínica, tratamento, evolução e identificação de possíveis fatores de risco para doença renal crónica (DRC) de um grupo de crianças com VUP. Métodos: Análise retrospetiva dos processos clínicos de crianças seguidas na Consulta de Nefrologia num hospital nível III entre janeiro 1999 e janeiro 2017. Variáveis analisadas: diagnóstico pré-natal, apresentação clínica, avaliação analítica e imagiológica, tratamento e evolução. Para análise estatística utilizou-se: Excel 2016® e Epi Info 7®, considerando-se significativo p < 0,05. Resultados: Dos 23 casos de VUP incluídos no estudo, o diagnóstico foi sugerido por ecografia pré-natal em 16 e confirmado após nascimento, quatro tiveram diagnóstico no primeiro ano de vida e três depois dessa idade. As manifestações clínicas iniciais foram: lesão renal aguda (LRA) (n= 11), pielonefrite aguda (PNA) (n= 4) e alterações do jato urinário (n= 3). A mediana da creatinina (Cr) inicial foi 151 μmol/L. Todos apresentavam hidronefrose na ecografia pós-natal (bilateral em 22) 21 tinham alterações do parênquima renal e 19 espessamento parietal vesical. O diagnóstico foi realizado por cistografia radiológica, que também mostrou refluxo vesico-uretral (RVU) em 15 casos, bilateral em 10. Todas as crianças foram submetidas a fulguração, uma com vesicostomia prévia. O tempo médio de seguimento foi 7,5 anos, durante o qual 14 mantiveram PNA de repetição, sete RVU e 11 cursaram com disfunção vesical. Alguns casos necessitaram de outras intervenções cirúrgicas, que incluíram correção de RVU (n= 3) e nefrectomia unilateral (n= 2). Cinco (21,7%) evoluíram para DRC estadio ≥ 3, dos quais quatro iniciaram diálise com idade média de 9,3 anos. As PNA de repetição e o RVU bilateral associaram-se a evolução para o referido estadio (p 0,03 e p 0,049 respetivamente). Conclusão: As VUP continuam a ser uma etiologia frequente da DRC na criança, apesar do diagnóstico e tratamento cada vez mais precoces.

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Posterior urethral valves: are neonatal imaging findings predictive of renal function during early childhood?

Abstract: Presence of cortical hyperechogenicity, cystic changes or bilateral reflux cannot be considered prognostic of renal failure by the age of 3 years.

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Renal outcomes of neonates with early presentation of posterior urethral valves: a 10-year single center experience

Renal outcomes of neonates with early presentation of posterior urethral valves: a 10-year single center experience

Double Urethral Valve: a Clinical Case

Válvulas da Uretra Posterior: Experiência de um Hospital Nível III

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