2015
DOI: 10.5007/1806-5023.2015v12n2p17
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Por uma sociologia da suspensão: da recursividade entre concepções e práticas

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“…A análise, o estabelecimento de relações entre as categorias e a interpretação geraram compreensões que versam sobre: -a desnaturalização como condição da construção e reconstrução da experiência, identificadas pela literalidade das explicações, dos conceitos ou pela sua substancialidade; -o estranhamento de si pela reflexividade na escrita e estranhamento do outro pela leitura dos relatos de outros e pela dinâmica de suas narrativas; -a estranheza ao perceber a diferença, a igualdade e a possibilidade de ser diferente; -a importância de um tema que conduza à reflexão; -as reflexões sobre o preconceito como decorrência do estranhamento e da desnaturalização; -a consciência de si como um sujeito que se constitui em meio às influências (conhecimento/reconhecimento) revelou-se como um elemento de disposição para a aprendizagem, para a reconstrução da experiência; -a percepção da influência familiar corrobora esta interpretação; e, -a percepção de autoconstrução de si individualizada e individualizante resultou em parte em uma não disposição e em parte em uma abertura para outras reflexões e possibilidades de outras percepções de si e do outro. (RÖWER;CUNHA;PASSEGGI, 2015, p. 17-45;RÖWER, 2016).…”
Section: Narrativas Autobiográficas Em Aulas De História Do Ensino Médiounclassified
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“…A análise, o estabelecimento de relações entre as categorias e a interpretação geraram compreensões que versam sobre: -a desnaturalização como condição da construção e reconstrução da experiência, identificadas pela literalidade das explicações, dos conceitos ou pela sua substancialidade; -o estranhamento de si pela reflexividade na escrita e estranhamento do outro pela leitura dos relatos de outros e pela dinâmica de suas narrativas; -a estranheza ao perceber a diferença, a igualdade e a possibilidade de ser diferente; -a importância de um tema que conduza à reflexão; -as reflexões sobre o preconceito como decorrência do estranhamento e da desnaturalização; -a consciência de si como um sujeito que se constitui em meio às influências (conhecimento/reconhecimento) revelou-se como um elemento de disposição para a aprendizagem, para a reconstrução da experiência; -a percepção da influência familiar corrobora esta interpretação; e, -a percepção de autoconstrução de si individualizada e individualizante resultou em parte em uma não disposição e em parte em uma abertura para outras reflexões e possibilidades de outras percepções de si e do outro. (RÖWER;CUNHA;PASSEGGI, 2015, p. 17-45;RÖWER, 2016).…”
Section: Narrativas Autobiográficas Em Aulas De História Do Ensino Médiounclassified
“…Esta reflexão sobre o ensino de história e a aprendizagem histórica fundamenta-se nos resultados de uma experiência escolar com alunos do En-sino Médio em aulas de história. Esta experiência foi inspirada num trabalho anterior, realizado em 2014, também em turmas do Ensino Médio, em aulas de sociologia (RÖWER;CUNHA;PASSEGGI, 2015, p. 17-45), como parte das atividades de pesquisa do Núcleo de Estudos sobre Educação e Memória (CLIO) e do desenvolvimento de um projeto de doutorado junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. (RÖWER, 2016).…”
Section: Introductionunclassified