“…No funcionamento do sujeito capitalista há uma renúncia pelo gozo fálico, impondo-se o maisgozar como modo de gozar privilegiado desse sujeito. Assim, a própria dimensão de falta é faltante, ao mesmo tempo em que o discurso capitalista se sustenta na falta do sujeito (Sarti & Tfouni, 2013).…”