“…Nessa premissa se tem que a aquicultura familiar é uma forma de produção na qual predomina a interação entre a gestão e o trabalho (CRUZ; BORDINHON, 2018). Por se tratar de um empreendimento de pequeno porte, a aquicultura familiar possui maior capacidade de controle e de capacitação, incluindo construção de viveiros, tratamento e fertilização de viveiros, produção de compostagem, produção de ração, produção de alimento natural, melhor monitoramento da qualidade da água, biometria das espécies cultivadas, além de favorecer a educação ambiental na comunidade (VIEIRA et al, 2016). Nesse sentido, o desenvolvimento sustentável pode ser simplificado como o gerenciamento dos recursos financeiros, tecnológicos, institucionais, naturais e sociais que garantam contínua satisfação das necessidades humanas do presente e do futuro (VALENTI et al, 2018).…”