Polymorphisms in innate immunity genes and patients response to dendritic cell-based HIV immuno-treatment

Segat, Ludovica; Brandão, Lucas André Cavalcanti; Guimarães, Rafael Lima; Pontillo, Alessandra; Athanasakis, Emmanouil; Oliveira, Rafael Martins de; Arraes, Luiz Cláudio; Filho, José Luiz de Lima; Crovella, Sérgio

doi:10.1016/j.vaccine.2009.12.056

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“…O esquema representativo encontra-se abaixo (figura 3) e a lista detalhada dos genes encontra-se no anexo B . 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 A APOBEC3G BAX BCL2 BST2 CASP1 CASP3 CCL19 CCL2 CCL20 CCL3 CCL4 CCL5 B CCR5 CCR6 CCR7 CD127 CD14 CD16 CD25 CD27 CD38 CD40L CD45RO CD56 C CD69 CNOT1 CTLA-4 CXCL10 CXCL11 CXCL12 CXCL9 CXCR5 EOMES FAS FASL FOXP3 D GATA3 GZMA GZMB ICOS IDO IFI16 IFNA1 IFNG IL10 IL13 IL15 IL17 E IL1A IL1B IL22 IL23A IL27 IL4 IL5 IL6 IL7 IL8 IRF3 IRF7 F ISG15 KIR3DL1 KIR3DS1 LAG3 LAMP1 Mx1 Myd88 NKG2D NKp44L OAS1 PARD3B PD1 G PDL1 PPIA PRF1 RORC SLFN11 STAT1 TAP1 TBET TGFB TIM3 TNF A escolha dos 86 genes incluídos no arranjo baseou-se na literatura disponível quanto a resposta de PBMC a vacinas profiláticas anti-HIV-1 (DE GOEDE et al, 2015) ou a resposta genérica a desafio vacinal (HARALAMBIEVA et al, 2012;SCHERER et al, 2007;WOLF et al, 2012) ou a dados genéticos publicados pelo nosso grupo de pesquisa na fase I do mesmo ensaio clínico em estudo (MOURA et al, 2014;PONTILLO et al, 2014;SEGAT et al, 2010). Um resumo dos genes e das referências utilizadas na seleção são reportados na tabela 5.…”

Section: Análise Da Expressão Gênica Em Resposta à Imunoterapiaunclassified

“…Considerando os resultados de associação entre SNP nos genes NOS1 (rs693534) e MBL2 (rs10824) e a resposta à imunoterapia do ensaio de fase I da UFPE (SEGAT et al, 2010), analisamos a expressão desses dois genes nos PBMC antes e após a imunoterapia, porém não conseguimos verificar a amplificação de NOS1 e MBL2 nas amostras de PBMC analisadas. …”

Section: Modulação Da Expressão Dos Genes Nos1 E Mbl2 Em Pbmc Após a unclassified

“…Considerando resultados anteriores do nosso grupo em relação ao perfil genômico da resposta à imunoterapia e a identificação de polimorfismos em genes da imunidade inata (NOS1, MBL2) associados com a resposta ao tratamento (SEGAT et al, 2010), foram analisados os polimorfismos rs693534 no gene NOS1 e rs10824 no gene MBL2 nos 11…”

Section: Polimorfismos De Base úNica Previamente Associados à Respostunclassified

“…O P7 carrega um alelo polimórfico dos 2 SNPs, no entanto os outros pacientes HIV+ que não responderam à imunoterapia também carregam, sendo assim não dá para confirmar o dado de associação entre esses dois SNPs e a resposta a imunoterapia (SEGAT et al, 2010 Figura 24 -Nível plasmático de linfócitos CD4+ e redução da carga viral plasmática (CVP) em 11 pacientes em t3 em acordo com os genótipos de NOS1 rs693534 e MBL2 rs10824 . Os dados foram analisados com t-test.…”

Section: Tabela 13 -Polimorfismos Previamente Associados à Resposta Aunclassified

“…Os resultados obtidos com relação a genotipagem dos SNPs de MBL2 e NOS1 não foram suficientes para replicar os dados observados no ensaio clínico de fase I desenvolvido na UFPE (SEGAT et al, 2010).…”

Section: Discussão: Genotipagem Dos Pacientes Submetidos à Imunoterapiaunclassified

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Perfil genômico da resposta ao HIV-1 e implicações para a vacina terapêutica com células dendríticas contra o HIV-1.

Reis¹

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AGRADECIMENTOSÀquela cuja participação nessa dissertação e na minha formação foi de fundamental importância, minha orientadora Alessandra.Ao laboratório de Imunogenética (Pamela, Juliana, Elaine, Jaíne, Alexandre) pela amizade, paciência, colaboração e convivência agradável.Aos amigos do LIM-56 pela disposição do laboratório, dia a dia e bons momentos.À Dra Telma Oshiro e seu grupo (Bruna, Wanessa, Laís, Denise, Nathália, Marcella, Alexandre, "Ana Paula e Alana") por colocar a disposição reagentes, orientar experimentos e dividir comigo momentos de aprendizado e conhecimento e, acima de tudo, amizade .Aos professores Dr. Niels Olsen e Dr. Condino pela disposição dos aparelhos utilizados em alguns dos meus experimentos.Às agências de fomento: CAPES e FAPESP.Aos meus pais pela dedicação e amor incondicional.Aos meus irmãos pelo companheirismo.Àquele que no decorrer dos últimos 2 anos passou de namorado, à noivo e marido sempre dando apoio, forças para continuar e acima de tudo muito amor.Aos meus anjos de patas Glee, Bolinha e Barney por me darem apoio, alegria e esperança quando mais precisava.Enfim, a todos que me ajudaram diretamente e indiretamente nessa etapa, o meu agradecimento! "Rir muito e com frequência; ganhar o respeito de pessoas inteligentes e o afeto das crianças; merecer a consideração de críticos honestos e suportar a traição de falsos amigos; apreciar a beleza, encontrar o melhor nos outros; deixar o mundo um pouco melhor, seja por uma saudável criança, um canteiro de jardim ou uma redimida condição social; saber que ao menos uma vida respirou mais fácil porque você viveu. Isso é ter tido sucesso." A imunoterapia baseada em células dendríticas (DC) tem sido reportada com uma interessante ferramenta para induzir o controle da carga viral plasmática. Neste estudo, foram analisados genes em DC, utilizadas em um ensaio clínico brasileiro, e em células mononucleares do sangue periférico (PBMC) antes e após o tratamento, com o objetivo de identificar marcadores preditivos da resposta à terapia. Para isso, a expressão gênica de genes envolvidos na resposta anti-HIV foi avaliada em 6 pacientes HIV+ submetidos à imunoterapia as diferentes etapas de diferenciação de monócitos a DC de acordo com o protocolo. Após isso, a expressão diferencial de genes de resposta a vacina e de controle viral do HIV foram avaliados em PBMC obtidos de 6 pacientes HIV+ antes e após o tratamento. Para a expressão diferencial foram utilizados um arranjo de genes comercialmente disponível e um customizado (RT 2 Profiler PCR Array, Qiagen). O perfil de genes de monócitos a DC mostrou que as células podem ser classificadas em dois grupos, um desses grupos mostrou uma ampla modulação de genes anti-HIV que aparentemente correlacionam com o aumento na ativação ou estado de exaustão celular e, possivelmente, com um pior produto vacinal, ainda que essa assinatura gênica não tenha sido estatisticamente associada a uma baixa funcionalidade da DC, talvez pelo limitado número de amostras. As comparações da modulação de expressão gênica em P...

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Section: Análise Da Expressão Gênica Em Resposta à Imunoterapiaunclassified

Section: Modulação Da Expressão Dos Genes Nos1 E Mbl2 Em Pbmc Após a unclassified

Section: Polimorfismos De Base úNica Previamente Associados à Respostunclassified

Section: Tabela 13 -Polimorfismos Previamente Associados à Resposta Aunclassified

Section: Discussão: Genotipagem Dos Pacientes Submetidos à Imunoterapiaunclassified

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Perfil genômico da resposta ao HIV-1 e implicações para a vacina terapêutica com células dendríticas contra o HIV-1.

Reis¹

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Mannose binding lectin and mannose binding lectin-associated serine protease-2 genes polymorphisms in human T-lymphotropic virus infection

et al. 2013

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Variations in genes involved in the immune response pathways may influence the interaction between viruses (such as Human T-lymphotropic virus, HTLV-1) and the host. The mannose binding lectin (MBL) and its associated serine protease type 2 (MASP-2) promote the activation of the lectin pathway of the complement system. As the interaction of complement system with HTLV-1 is not well understood, the MBL2 promoter/exon 1 polymorphisms and a MASP2 missense polymorphism were examined in a Northeast Brazilian population, looking for a possible relationship between these variations and the susceptibility to HTLV-1 infection. The present study describes an association between a polymorphism in the MASP2 gene and susceptibility to HTLV-1 infection, and provides further evidence of an association between the MBL2 gene and HTLV-1 infection. These findings suggest an important role of the complement system activation, via the lectin pathway, in the susceptibility to HTLV-1 infection.

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Immune mechanisms behind prostate cancer in men of African ancestry: A review

et al. 2022

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Background: Men of African ancestry (AA) with prostate cancer suffer from worse outcomes. However, a recent analysis of patients treated with the dendritic cell vaccine sipuleucel-T for prostate cancer suggested that AA patients could have improved outcomes relative to whites. Methods:We conducted a focused literature review of Medline-indexed articles and clinical trials listed on clinicaltrials.gov. Results:We identify several studies pointing to enrichment of inflammatory cellular infiltrates and cytokine signaling among AA patients with prostate cancer. We outline potential genomic and transcriptomic alterations that may contribute to immunogenicity. Last, we investigate differences in host immunity and vaccine responsiveness that may be enhanced in AA patients.Conclusions: AA patients with prostate cancer may be enriched for an immunogenic phenotype. Dedicated studies are needed to better understand the immune mechanisms that contribute to existing cancer disparities and test immune-based therapies in this population.

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Polymorphisms in innate immunity genes and patients response to dendritic cell-based HIV immuno-treatment

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Perfil genômico da resposta ao HIV-1 e implicações para a vacina terapêutica com células dendríticas contra o HIV-1.

Perfil genômico da resposta ao HIV-1 e implicações para a vacina terapêutica com células dendríticas contra o HIV-1.

Mannose binding lectin and mannose binding lectin-associated serine protease-2 genes polymorphisms in human T-lymphotropic virus infection

Immune mechanisms behind prostate cancer in men of African ancestry: A review

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