2018
DOI: 10.1590/s0104-71832018000100011
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Políticas de inclusão e relações com a diferença: considerações sobre potencialidades, transformações e limites nas práticas de acesso e permanência da UFG

Abstract: Resumo O texto descreve e analisa algumas políticas de inclusão e permanência, efetivadas na UFG – Universidade Federal de Goiás, para coletivos culturalmente diferenciados. A partir da comparação entre duas delas, o programa UFGInclui e a criação do Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI), busca-se refletir sobre ambiguidades, potencialidades e transformações observadas na universidade. Aventa-se a hipótese de que a agência de pessoas e coletivos é fundamental no processo de democratização uni… Show more

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“…Apenas uma universidade que seja capaz de transformar suas dinâmicas estruturais e levar em consideração os modos próprios de ser de outras populações, cultural e socialmente diferenciadas, pode contribuir para uma sociedade mais tolerante, equilibrada e para um uso mais consciente do poder (HERBETTA, 2018). Há muito o que se avançar em relação a práticas de gestão, concepções pedagógicas, matrizes curriculares, espaços de convivência e no que se refere aos gêneros comunicacionais.…”
Section: Considerações Finais: Permundosunclassified
“…Apenas uma universidade que seja capaz de transformar suas dinâmicas estruturais e levar em consideração os modos próprios de ser de outras populações, cultural e socialmente diferenciadas, pode contribuir para uma sociedade mais tolerante, equilibrada e para um uso mais consciente do poder (HERBETTA, 2018). Há muito o que se avançar em relação a práticas de gestão, concepções pedagógicas, matrizes curriculares, espaços de convivência e no que se refere aos gêneros comunicacionais.…”
Section: Considerações Finais: Permundosunclassified
“…Nesse momento, surgem novos indícios de que a gestão da universidade está preocupada em estimular os estudos sobre evasão.Contudo, não significa que, até o momento da criação da referida comissão, não existissem pesquisas sobre o tema evasão no âmbito da universidade. Há uma série de publicações que já delineiam o problema, seja na universidade como um todo -como as pesquisas deSouza (2017),Rosa e Ribeiro (2018) e esta que se apresenta; ou retratam as particularidades de algumas áreas, unidades acadêmicas ou cursoscomo os estudos de Guimarães e Monsueto (2017),Herbetta (2018), Rosa e Santos (2018), e outros.Portanto, o que parecem faltar no momento não são estudos que versem sobre o tema, como parece sinalizar a gestão da universidade ao criar uma comissão para estimular esse tipo de investigação. O que faltam, sobremaneira, são ações concretas para o enfrentamento da evasão, pois já se sabe que ela existe e muitas de suas características já foram delineadas por pesquisadores, como os supracitados.…”
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