Política De Formação De Professores: Reflexões Sobre O Pibib E O Programa Residência Pedagógica

Abstract

This article presents a brief reflection on the existing relations between the educational politics in force in the last years, universities and the Ministry of Education (MEC) build referrals to improve the quality of education. Specifically, for the teacher training, we highlight the Institutional Scholarship for Teaching Initiation Program (Pibid). The program, created in 2007, was enlarged and extended to all degrees with an increasing number of scholarships starting in 2014. At the end of 2017, the MEC launched the new National Teacher Training Policy articulated to the reform of Higher Education with a sight to consolidate the National Curricular Common Base (BNCC). The measure re-dimensioned the rationality that was being constructed for teacher training. Thus, this essay aims to understand the process of transition from PIBID to a new form and the institution of the Pedagogical Residence Program instituted by the current government. The methodological procedure is based on the theoretical-contextual reflection on the historical tensions of teacher education; and in the analytical approach resulting from the critique of this process. Thus, the methodology was based on a basic research, with bibliographic and documentary revision. The concluding remarks reinforce the importance of a national teacher training policy articulated with the education systems and the educational institutions; and not just used to endorse a government policy based on a specific project. Thus, the justification and relevance of this study are extremely pertinent to the current context.

O atual cenário da formação docente no Brasil: os desdobramentos da BNCC nos cursos de licenciatura

“…Seguindo por esse raciocínio, entendemos que a formação em EF e a posteriori ocupação laboral, deve partir da vasta gama da produção do conhecimento, bem como, das intervenções realizadas pelos diferentes sujeitos na realidade concreta. Assim, concordamos com o pensamento de Nozaki (2017) onde defende que as formações (Pedagogia, EF) que a prática pedagógica é a expressão da intervenção concreta, ela deve ser o elemento de formação central, o que descredencia a necessidade de existir a fragmentação no interior da área, pois o professor que atua na escola ou fora desse ambiente (clubes, academias, clínicas, etc. ), estão submetidas a mesma forma de exploração de sua força produtiva, bem como à precarização contemporânea do mundo do trabalho, que se desdobra na área nos modismos e na ilusão da necessidade de diferentes bacharelados para contemplar a existência dos diversos campos de trabalho e dos respectivos conhecimentos exigidos por essas particularidades.…”