2021
DOI: 10.35699/1676-1669.2021.25462
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Pluralidade de objeto versus pluralismo de concepções em teorias psicológicas

Abstract: Unidade (pluralidade) versus desunidade (pluralismo) tem sido debate conceitual frequente em torno da existência de uma ou de várias psicologias. Na literatura, os debates se intensificaram com a série Psychology: A Study of a Science, editados por Sigmund Koch, entre 1959 e 1963. No final dos seis volumes publicados, Koch concluiu que a psicologia não é uma ciência coerente, e sim uma coleção de estudos, variando entre maior ou menor rigor científico. Desde então, o tema tem sido frequente nos poucos periódic… Show more

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“…Nesse sentido, uma área do conhecimento surge de um emaranhado de acontecimentos passados, e não de uma linha de desenvolvimento única e coerente em si mesma. Assim, cabe ao pesquisador em História da Psicologia buscar e examinar documentos históricos que auxiliem tanto na organização de informações sobre acontecimentos passados, quanto na apresentação de uma compreensão sobre possíveis determinantes de uma área específica (e.g., Danziger, 2013;Furumoto, 2003;Gomes, 2021;Smith, 1988;Woodward, 1980).…”
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“…Nesse sentido, uma área do conhecimento surge de um emaranhado de acontecimentos passados, e não de uma linha de desenvolvimento única e coerente em si mesma. Assim, cabe ao pesquisador em História da Psicologia buscar e examinar documentos históricos que auxiliem tanto na organização de informações sobre acontecimentos passados, quanto na apresentação de uma compreensão sobre possíveis determinantes de uma área específica (e.g., Danziger, 2013;Furumoto, 2003;Gomes, 2021;Smith, 1988;Woodward, 1980).…”
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“…A justificação é a tarefa da epistemologia na explicação e comprovação de como e do porquê se sabe. A ambiguidade está na problemática relação entre ideia e fato, onde o pluralismo de concepções pode encobrir a pluralidade de objetos(Gomes, 2021).…”
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“…Constata-se, então, que o campo da psicologia é composto por uma pluralidade de objetos que são considerados por diferentes perspectivas, teorizações e métodos. É neste sentido que Krech eCrutchfield(1958/1963) referiram-se à unidade da pessoa que pode ser decomposta em partes, ou em subáreas como afirmouDavidoff (1987Davidoff ( /2001.Ressalta-se que a unidade de campo é real, estando a desunidade em escolhas mal definidas ou mal-entendidas (a relação entre as partes -ontologia) ou mal concebidas e justificadas (diferentes perspectivas entre as partes -epistemologia)(Gomes, 2021) Na verdade, a inovação da Figura 1 está na síntese configurativa que oferece, podendo também ser interpretada como um mapa conceitual. As distinções apontadas pelas linhas 2, 3, e 4 aparecem com clareza em livros de história da psicologia comoWolman (1981) e Figueiredo (1991), e na análise sociossemiótica de Wiley (1994).…”
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