Plunging Ranula in Children: Case Report and Literature Review

Abstract

Few cases of plunging ranulas (PRs) occur during childhood and the lesions are frequently misdiagnosed. Here, a PR in a child is reported along with a literature review. A seven-year-old female complaining of swelling in the midline neck, left-submandibular region, was evaluated. No oral cavity or major salivary glands abnormalities were detected. On palpation, a soft, painless, and fluid-containing mass was observed. The suspicion PR was performed by ultrasound. The diagnosis was confirmed with a histopathological examination. The lesion was removed with a cervical approach, without recurrence. PR is an uncommon condition in children under 10 years of age. Differential diagnosis depends on clinical examination and ultrasonography. A computed tomography-scan and magnetic resonance imaging can be performed if the diagnosis remains uncertain. In pediatrics, the key to success of the treatment may rely on the radical excision of the cyst and sublingual gland, via an intraoral or submandibular approach.

Surgical management of plunging ranulas: a 10‐year case series in South East Queensland

“…Plunging ranulas are an uncommon clinical entity with only a few hundred reported cases in the literature . Although numerous treatments have been described, there is a growing body of evidence in support of excising the ipsilateral sublingual gland to treat the condition effectively .…”

“…Plunging ranulas are an uncommon clinical entity with only a few hundred reported cases in the literature. 8 Although numerous treatments have been described, there is a growing body of evidence in support of excising the ipsilateral sublingual gland to treat the condition effectively. 1,6,9,10 Of the 18 patients managed at our facility, all but one case involved transoral excision of the sublingual gland and decompression of submandibular space contents, resulting in a success rate of 94%.…”

Ranula mergulhante – relato de caso controlado por 5 anos

“…19 A ocorrência é rara, com a maior prevalência na segunda e terceira décadas de vida, acometendo mais o lado direito e sendo o género feminino discretamente mais envolvido. 20 O diagnóstico da RM é determinado por uma combinação da história, apresentação clínica e exames de imagem (ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética.…”

“…19, 22 -23) O diagnóstico diferencial da RM inclui cisto do ducto tireoglosso, hemangioma intramuscular, lipomas, cisto/doença neoplásica da tireóide, cisto branquial, sialodenite submandibular, laringocelo, cisto dermóide, malformação vascular ou linfática, vírus Epstein -barr, higroma cístico, teratoma benigno e linfadenopatia. [19][20][21][22]24 Vários métodos de tratamento são relatados na literatura, sendo eles, marsupialização, escleroterapia com OK -432, crioterapia, infiltração de toxina botulínica tipo A, excisão apenas da rânula e excisão da rânula e da glândula sublingual simultaneamente. 4,19,22,25 A forma de tratamento adotada nesse caso clínico foi a remoção da rânula juntamente com a glândula sublingual envolvida, corroborando com recentes estudos que afirmam ser este o tratamento mais eficaz e fundamental para um resultado bem sucedido, devido à menor percentagem de recidiva.…”

“…[19][20][21][22]24 Vários métodos de tratamento são relatados na literatura, sendo eles, marsupialização, escleroterapia com OK -432, crioterapia, infiltração de toxina botulínica tipo A, excisão apenas da rânula e excisão da rânula e da glândula sublingual simultaneamente. 4,19,22,25 A forma de tratamento adotada nesse caso clínico foi a remoção da rânula juntamente com a glândula sublingual envolvida, corroborando com recentes estudos que afirmam ser este o tratamento mais eficaz e fundamental para um resultado bem sucedido, devido à menor percentagem de recidiva. 26,27 Os estudos revistos corroboram a conduta praticada no caso clínico relatado e concluem que:…”