Plastic pellets on the coast of Lebanon

Shiber, John G.

doi:10.1016/0025-326x(79)90321-7

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“…Microplastics have been recorded in marine sediments since the 1970s (Gregory, 1977;Shiber, 1979). We expected to only observe microplastics in sediments shallower than 30 cm, as the sediments were aged to be younger than 1954 ± 5 years (Townsend and Seen, 2012).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

“…Microplastics have been observed in benthic environments since the late 1970s (Gregory, 1977;Shiber, 1979) and sediments are suggested to be a long-term sink for microplastics (Morét-Ferguson et al, 2010;Cózar et al, 2014). Benthos is an important feeding environment for many marine species (Anderson and Lovvorn, 2008;MacDonald et al, 2012;Gittman and Keller, 2013) and a recent study has shown marine benthic species ingest microplastics (Courtene-Jones et al, 2017).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Microplastic Distribution at Different Sediment Depths in an Urban Estuary

et al. 2017

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As plastic production increases, so to do the threats from plastic pollution. Microplastics (defined as plastics <5 mm) are a subset of marine debris about which we know less than we do of larger debris items, though they are potentially ubiquitous in the marine environment. To quantify the distribution and change in microplastic densities through time, we sampled sediment cores from an estuary in Tasmania, Australia. We hypothesized that the type, distribution and abundance of microplastics observed would be associated with increasing plastic production, coastal population growth, and proximity to urban water outflows and local hydrodynamics. Sediments ranging from the year 1744 to 2004 were sub-sampled from each core. We observed microplastics in every sample, with greater plastic frequencies found in the upper (more recent) sediments. This time trend of microplastic accumulation matched that of global plastic production and coastal population growth. We observed that fibers were the most abundant type of microplastic in our samples. These fibers were present in sediments that settled prior to the presence of plastics in the environment. We propose a simple statistical model to estimate the level of contamination in our samples. We suggest that the current trend in the literature suggesting very high loads of fibers, particularly in remote locations such as the deep seafloor, may be largely due to contamination.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 96%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Microplastic Distribution at Different Sediment Depths in an Urban Estuary

et al. 2017

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“…Pollution by plastics in the marine environment is well documented (Carpenter & Smith, 1972;Colton et al, 1974;Shiber, 1979;Shaw & Maps, 1979;Morris, 1980;Horsman, 1982;Dixon & Dixon, 1983). Plastics constituted I 75 % of the items found during a survey of the garbage on Helgoland beaches (Vauk & Schrey, 1987).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Marine plastic litter as an artificial hard bottom fouling ground

Harms

1990

Helgolander Meeresunters

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20 fouhng organisms were observed on plastic litter dredged from the Elbe estuary during July 1990; 60 % of the species were typical sessile hard bottom organisms. Most individuals found on this artifidal hard bottom were barnacles (Balanus crenatus, Elminius modestus), the mussel Mytflus edulis and the polychaete Lanice conchflega. All individuals were juveniles which had settled only recently on the plastics. The earliest settlers were not much older than 4-8 weeks.

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“…

Por outro lado, têm-se os impactos negativos relacionados à vida útil curta e baixa degradabilidade das sacolas plásticas, podendo demorar de 100 a 400 anos para degradar-se no meio ambiente pela ação de raios ultravioletas, umidade e calor; efeito cumulativo; poluição visual devido à disposição nas ruas, parques, praças e ambientes turísticos; entupimentos das vias públicas de drenagem; agravamento dos problemas de chuvas fortes como alagamento, engarrafamentos, etc; interferência negativa na alimentação da vida selvagem; alteração do ecossistema e biodiversidade; foco no crescimento de larvas de mosquitos transmissores de doenças como malária, dengue; etc.No ambiente marinho, o lixo plástico pode ser carregado por milhares de kilômetros pelas correntes oceânicas, afetando a vida de tartarugas, pássaros, mamíferos marinhos, corais, assim como uma variedade de peixes e crustáceos, sendo um dos importantes problemas ambientais marinhos globais do século XXI [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16] . Estudos organizados pela Agência de Conservação Oceânica [17] indicam que as sacolas plásticas representam 5,4% do lixo coletado, são o oitavo item mais comum encontrado e é o primeiro da lista dentre os resíduos perigosos.

…”

unclassified

“…No ambiente marinho, o lixo plástico pode ser carregado por milhares de kilômetros pelas correntes oceânicas, afetando a vida de tartarugas, pássaros, mamíferos marinhos, corais, assim como uma variedade de peixes e crustáceos, sendo um dos importantes problemas ambientais marinhos globais do século XXI [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15][16] . Estudos organizados pela Agência de Conservação Oceânica [17] indicam que as sacolas plásticas representam 5,4% do lixo coletado, são o oitavo item mais comum encontrado e é o primeiro da lista dentre os resíduos perigosos.…”

unclassified

Sacolas plásticas: destinações sustentáveis e alternativas de substituição

Santos¹,

Freire²,

Costa³

et al. 2012

Polímeros

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Independentemente do material adotado como melhor estratégia para uso em sacolas, cada um tem um destino final ideal que pode ser: compostagem, reciclagem mecânica, reciclagem energética, aterros sanitários, entre outros. Assim, a infra-estrutura de coleta, identificação e disposição do resíduo pós-consumo desse material deve estar associada à escolha feita para garantir sua sustentabilidade sócio-econômica. Além disso, soluções ainda controversas com relação ao real impacto no meio ambiente, não podem ser condenadas, nem incentivadas, mas devem sim ser avaliadas. Nesse sentido, cabe à comunidade científica fornecer bases sólidas e confiáveis, para que as avaliações sejam baseadas em uma visão global do problema. Foi com esse objetivo que elaboramos o presente trabalho, expondo questões críticas e relatando as diferentes soluções adotadas no mundo, inclusive sobre avaliações de impactos ambientais das diferentes alternativas para minimizar e/ou solucionar os problemas relacionados ao uso de sacolas plásticas.

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Plastic pellets on the coast of Lebanon

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Microplastic Distribution at Different Sediment Depths in an Urban Estuary

Microplastic Distribution at Different Sediment Depths in an Urban Estuary

Marine plastic litter as an artificial hard bottom fouling ground

Sacolas plásticas: destinações sustentáveis e alternativas de substituição

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