Plasma and Platelet Phospholipids in Normal Subjects and in Patients with Chronic Arterial Obliterations

Abstract

Normally a substantially higher percentage of phosphoethanolamine is found in thrombocytes (24 %) than in plasma (2.7 %). The thrombocytes of patients with chronic arterial occlusions contain significantly less phosphoethanolamine (16.1%) than thrombocytes of normal subjects (24.0%; p < 0.01). On the contrary, the plasma phosphoethanolamine levels of these patients are significantly elevated (4.8 %) in comparison to normal subjects (2.7 %; p < 0.05), possibly as the result of some ‘leakage’ of phosphoethanolamine from platelets. An anti-aggregating treatment did not change the phospholipid pattern of the plasma and of the thrombocytes.

Análise crítica dos efeitos biológicos da fosfoetanolamina sintética no câncer

“…Posteriormente, pesquisadores alemães apontaram que o pH de 10 é o ideal para fosfatase alcalina realizar hidrólise da pETN, e em pH fisiológico a taxa máxima de hidrólise é em torno de 8% (Muller et al, 1989). Ainda na Alemanha, quantidades significativamente menores de pETN foram encontradas nos trombócitos de pacientes portadores de doença arterial crônica (Bruhn et al, 1977). No Japão, um grupo de pesquisadores apontou que a pETN pode agir no sistema renina-angiotensina, inibindo a taxa de formação da angiotensina devido a inibição não-competitiva da renina com efeitos hipotensores (Miyazaki et al, 1976).…”