2020
DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10505
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Planejamento familiar na Atenção Primária à Saúde, e a assistência de enfermagem

Abstract: Este estudo tem como objetivo descrever quais são os métodos contraceptivos compreendidos no contexto do planejamento familiar, e compreender a assistência do profissional de enfermagem na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativo, realizado por meio da busca de artigos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com o auxílio das seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Center for B… Show more

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“…Sobretudo refere-se ao direito de acesso a serviços de saúde que garantam privacidade, sigilo e atendimento de qualidade e sem discriminação, que proporcionem informação e educação sexual e reprodutiva(BRASIL, 2009).O planejamento familiar foi implementado na década de 1990, com a disseminação de meios contraceptivos e propostas avançadas para reduzir as taxas de natalidade em território nacional(LÉLIS et al, 2019). A proposta do planejamento familiar, oferecida na atenção básica de saúde, deve proporcionar educação e promoção da saúde reprodutiva à população, com vistas à prevenção de doenças e gestações indesejadas, além de fomentar reflexões sobre concepção, aborto, esterilização, e papel da família e suas repercussões afetivas, socias e econômicas na comunidade(ALVES et al, 2020; SILVA et al, 2019).Historicamente a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos femininos foram conquistados mediante inquietações e reinvindicações dos movimentos feministas, para superar uma assistência excludente e medicalizadora. A exemplo do Brasil que entre as décadas de 1930e 1950 a mulher era vista essencialmente como mãe e "dona de casa"; já entre as décadas de 1960 e no fim de 1970, a abordagem era direcionada ao "controle de natalidade", em que as demais necessidades e preferências das mulheres eram ignoradas.…”
unclassified
“…Sobretudo refere-se ao direito de acesso a serviços de saúde que garantam privacidade, sigilo e atendimento de qualidade e sem discriminação, que proporcionem informação e educação sexual e reprodutiva(BRASIL, 2009).O planejamento familiar foi implementado na década de 1990, com a disseminação de meios contraceptivos e propostas avançadas para reduzir as taxas de natalidade em território nacional(LÉLIS et al, 2019). A proposta do planejamento familiar, oferecida na atenção básica de saúde, deve proporcionar educação e promoção da saúde reprodutiva à população, com vistas à prevenção de doenças e gestações indesejadas, além de fomentar reflexões sobre concepção, aborto, esterilização, e papel da família e suas repercussões afetivas, socias e econômicas na comunidade(ALVES et al, 2020; SILVA et al, 2019).Historicamente a saúde e os direitos sexuais e reprodutivos femininos foram conquistados mediante inquietações e reinvindicações dos movimentos feministas, para superar uma assistência excludente e medicalizadora. A exemplo do Brasil que entre as décadas de 1930e 1950 a mulher era vista essencialmente como mãe e "dona de casa"; já entre as décadas de 1960 e no fim de 1970, a abordagem era direcionada ao "controle de natalidade", em que as demais necessidades e preferências das mulheres eram ignoradas.…”
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