Places of Cri-Active Aging

Abstract

Brazil, like other countries in the world, has been showing an increasingly long-lasting population growth. Over the last decade, much research has focused on understanding the complexity and impacts of aging. However, it is still not clear whether there is any relationship between the specific ways of life of the elderly and the sense of place they experience. We ask: what places and types of activities can contribute to a better quality of life for the elderly in their home, neighborhood, neighborhood and city? In order to analyze how the elderly live with the places they inhabit in contemporary urbanity, in order to provide new strategies for inclusive urban planning, the research used the method of photographic diaries to understand these dynamics. The study was applied in the Brazilian cities of Pelotas/RS, Belo Horizonte/MG and Brasília/DF, each one with three sections of neighborhoods chosen by different income groups (high, medium and low). Even with their great urban, economic and cultural differences, these cities have in common the transformations in the age pyramid, making the study more heterogeneous and diverse. As a result, it was possible to approach the concept of “becoming-child”, bringing together contemporary French philosophy with the sense of "good place" found in the elderly in the research. These coexistences led us to propose the exercise of composition of a “becoming-child-elderly”, towards a will to power and affirmation of architectural and urban life for a “creative-active” elderly person. Keywords: Aging, Photographicdiaries, Becoming-Child-Elderly, Territories, Elderlyfriendlycity,Senseofplace.

Percepções De Pessoas Idosas Sobre a Implementação De Políticas Públicas Municipais Direcionadas Ao Envelhecimento

“…Em vista disso, enquanto prática, a alimentação para a pessoa idosa precisa ser repensada em suas complexidades biológica, social e cultural, considerando as questões que envolvem participação nas decisões, acesso, autonomia, cuidado e autossatisfação (MENEZES et al, 2015). Do mesmo modo, para promover a saúde da população que envelhece, é preciso garantir espaços seguros para convivência e prática de atividades físicas, repensando a arquitetura de espaços públicos, áreas de lazer, praças e espaços culturais (FERREIRA et al, 2020;ROCHA et al, 2022).…”

“…No entanto, a concepção de saúde como ausência de doença, do sofrimento ou dor, com disposição e capacidade para a realização das atividades diárias, também encontrada em um estudo que abordou idosos dos grupos de educação em saúde na cidade de POA(VALER et al, 2015), representa, em certa medida, o condicionamento ao saber biomédico hegemônico, que define um modelo de velhice a ser seguido (LUBENOW; SILVA, 2019). Este é coletivamente aceito e firmado por regras como a valorização da manutenção de rotinas de atividades, no sentido de se manter ocupado, consumindo e rejuvenescendo(ROCHA et al, 2022).Assim, os resultados corroboram o estudo de Mantovani, Lucca e Neri (2016), demonstrando a importância que a manutenção da vida ativa e independente assume no discurso dos idosos, especialmente quando confrontados com a possibilidade da dependência. Evidências indicam que a velhice aparece nos por um ideal de velhice a ser seguido, surgem recomendações para as gerações mais jovens em seu processo de envelhecimento.| 559manutenção do estilo de vida saudável (KARLIN; WEIL, 2017).…”