2018
DOI: 10.9771/revfo.v43i1.14485
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Placa Bacteriana Dental Como Um Biofilme

Abstract: A placa bacteriana dental é definida como um conglomerado de microrga- nismos que se encontram adsorvidos aos tecidos moles e duros da cavidade bucal, inseridos em uma matriz contendo polissacarídeos, exopolissacarídeos e componentes salivares. Pode desencadear várias patologias na cavidade bu- cal, como cárie, gengivite e periodontite. Assim, objetiva-se revisar a literatura acerca das características que envolvem a sua denominação atual em biofilme dental. Pela literatura revisada pode-se apreender que o ent… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 0 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Conforme Leites, Pinto, Souza (2005), uma considerável quantidade de bactérias do biofilme usam os açúcares presentes na dieta (sacarose, frutose, glicose e lactose) para manter seu metabolismo energético (JÚNIOR;IZABEL, 2019;SILVA et al, 2021). Este biofilme cresce de maneira rápida e os carboidratos são fermentados diretamente, no entanto, quando estão em grandes quantidades estes são acondicionados na forma de frutanos, polissacarídeos extracelulares como apresentado na Figura 1 (CASAIS et al, 2013;FERREIRA;MIZAEL;ARAÚJO, 2018), onde são armazenados para os períodos de escassez (MENEZES et al, 2020). SOUZA, 2005;CAMPO, 2018;SILVA et al, 2021).…”
Section: Revisão De Literaturaunclassified
“…Conforme Leites, Pinto, Souza (2005), uma considerável quantidade de bactérias do biofilme usam os açúcares presentes na dieta (sacarose, frutose, glicose e lactose) para manter seu metabolismo energético (JÚNIOR;IZABEL, 2019;SILVA et al, 2021). Este biofilme cresce de maneira rápida e os carboidratos são fermentados diretamente, no entanto, quando estão em grandes quantidades estes são acondicionados na forma de frutanos, polissacarídeos extracelulares como apresentado na Figura 1 (CASAIS et al, 2013;FERREIRA;MIZAEL;ARAÚJO, 2018), onde são armazenados para os períodos de escassez (MENEZES et al, 2020). SOUZA, 2005;CAMPO, 2018;SILVA et al, 2021).…”
Section: Revisão De Literaturaunclassified