Pilot implementation of health information systems: Issues and challenges

Abstract

Pilot implementation is a powerful and widely used approach in identifying design flaws and implementation issues before the full-scale deployment of new health information systems. However, pilot implementations often fail in the sense that they say little about the usability and usefulness of the proposed system designs. This calls for studies that seek to uncover and analyze the reasons for failure, so that guidelines for conducting such pilots can be developed. In this paper, we present a qualitative field study of an ambitious, but unsuccessful pilot implementation of a Danish healthcare information system. Based on the findings from this study, we identify three main challenges: (1) defining an appropriate scope for pilot implementation, (2) managing the implementation process, and (3) ensuring commitment to the pilot. Finally, recommendations for future research and implications for practice are provided.

Breadth vs. depth: How to start deploying the daily management system for your lean transformation

“…[9] Similar to the model cell, a pilot area is another alternative to start the LDMS deployment; it also enables the testing of strategies and demonstration of proof of concept. [8,10] The distinction between them is that the model cell involves an ongoing process of testing and showcasing outcomes, whereas the pilot area emphasizes the testing of deployment strategies. Unlike the model cell, the pilot area is not maintained and continuously examined, but is rather just the first of a series of implementations.…”

ECSCW 2011 Conference Supplement: European Conference on Computer-Supported Cooperative Work Aarhus, 24.-28. September 2011

“…These effects are specified and evaluated using participatory techniques, involving the participants whose work practices will be affected by the new technology. Pilot implementations have been proposed as a promising approach to mutual learning about how the IT artifact is used in real working settings (Bansler and Havn, 2009). Mutual learning is a participatory design concept denoting the learning that occurs when designers and practitioners engage in shared activities towards a common goal (Bø dker et al, 2004).…”

Sistemas de Informação em Saúde: possibilidades e desafios

“…A informatização das instituições de saúde em nosso país é algo recente e os profissionais ainda não estão aptos a trabalharem com este tipo de tecnologia. 18 Ainda há os currículos escolares que estão desatualizados no que diz respeito à inclusão do ensino de informática. Assim, o atraso na inclusão da informática avançada na saúde faz com que os profissionais tomem atitudes negativas em relação ao uso dos computadores, por isso, eles precisam de algum tipo de suporte durante a utilização de um Sistema de Informação no cotidiano de trabalho.…”

“…Assim, o atraso na inclusão da informática avançada na saúde faz com que os profissionais tomem atitudes negativas em relação ao uso dos computadores, por isso, eles precisam de algum tipo de suporte durante a utilização de um Sistema de Informação no cotidiano de trabalho. [17][18] Ainda há uma série de outros desafios a serem vencidos e situações para discutir quando da implantação de um sistema de informação eletrônico em saúde. Segundo o documento Política Nacional de Informação e Informática em Saúde 2 , há uma grande necessidade de integrar os sistemas de informação, de diminuir ou extinguir o re-trabalho, caracterizado pela digitação após a coleta de dados em fichas escritas, de definir uma política de informação e informática em saúde, de definir a infra-estrutura e aquisição de tecnologias; e até mesmo o temor da exposição das condutas clínicas no prontuário eletrônico.…”

“…Estas tecnologias têm o potencial de produzir mudanças no trabalho, na educação, na ciência, na saúde, no lazer, nos transportes e no ambiente do convívio social. [17][18][19] É tarefa, portanto, para pesquisadores e estudiosos, principalmente das áreas de Ciências da Informação e Saúde, buscar o entendimento das interferências dos sistemas de informação automatizados sobre o processo de trabalho em saúde com o objetivo de propor mudanças, adaptações e contribuições a um setor carente de intervenções interdisciplinares.…”