Physiotherapy in the acute hospital phase of strokes: A bibliographic review

Abstract

Introduction: Early rehabilitation of patients with strokes isan important component in interdisciplinarity within thehospital environment since, in addition to other interventions.they culminate in early mobilization by removing patientsfrom their beds as soon as possible. Guidelines recommendthe start of motor physiotherapy as early as possible, althoughthe results of published studies are still inconclusive as to therelevant benefits of these interventions. Objective: To analyzethe importance of the performance of physiotherapists in theacute phase of the stroke in the hospital environment througha narrative review of the literature. Methods: to construct thisnarrative review, a search of data in the literature was madethrough consultation of the electronic databases: Scielo, Bireme,Pub Med, Lilacs Google Scholar and specialized booksin the field. We excluded any articles that addressed cerebrovascularaccidents in the chronic phase and those that werepublished before the year 2000. Results: The articles analyzedconsider that physiotherapy can be considered a great ally inrehabilitation, thus reducing the risks of clinical complicationsby acting early in the hospital phase of the post-stroke patient.Conclusion: Through early mobilization and the relevance ofphysiotherapeutic intervention in the prevention of clinicalcomplications, motor gains in the performance of daily lifeactivities (ADLs) and quality of life (QoL) of these patientscan be seen.Keywords: Rehabilitation; Physiotherapy; Stroke; Earlyintervention

Análise do perfil de emergências neurológicas e atuação fisioterapêutica no pronto socorro

“…Em relação ao manejo fisioterapêutico inicial destes pacientes no presente estudo observou-se condutas envolvendo o sistema respiratório, como o auxílio a intubação orotraqueal, manejo da ventilação mecânica, manobra de higiene brônquica, bem como exercícios motores como passivo e ativo livre, em alguns casos também foi realizado o teste de apnéia durante o protocolo de morte encefálica. A reabiltação fisioterapeutica no AVC objetiva manter a integridade das vias aéreas respiratórias, do mesmo modo como avaliar a função motora, sensorial e funcional, pois a fase aguda se revela um ótimo momento para se realizar intervenções fisioterapeuticas visto que nesse momento ocorre a maior janela de oportunidades de resgatar neurônios que ainda não foram acometidos e estabelecer novas conexões no lugar daqueles que foram acometidos, deve-se realizar de forma gradual e progressiva, estimulando sensibilidade, alongamento, treinos funcionais, reaprendizagem motora, como sentar fora da cama, ortostatismo com e sem suporte de apoio, mudança de postura como sentar para em pé e em pé para sentado, objetivando evitar complicações secundárias á imobilidade, tal como infecções, pneumonias, trombose venosa profunda, entre outros (Ferreira et al, 2019). A síndrome do desconforto respiratório aguda desenvolve-se com freqüência em pacientes com lesão cerebral aguda, tornando-se necessário o uso de ventilação mecânica invasiva (VMI), o que demanda uma atenção minuciosa sobre a estratégia ventilatória, a respeito do volume corrente apropriado, pressão de platô e pressão positiva no final da expiração, objetivando não proporcionar outras lesões importantes relacionadas ao sistema pulmonar e ao cérebro, e que não cause repercussões na pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral (Taran et al, 2023).…”

“…Essas intervenções devem ocorrer precocemente após a estabilização dos distúrbios fisiológicos, podendo ser realizadas mesmo antes dos pacientes serem liberados da ventilação mecânica (Young et al, 2019;Wang et al, 2020). Os primeiros minutos e horas a partir do início dos sinais e sintomas estão firmentes relacionados ao prognóstico do paciente, a avaliação, diagnóstico e tomada de decisão de forma eficaz promovem menores chances de mortalidade e melhor recuperação e qualidade de vida a longo prazo (Boulanger et al, 2018), dessa forma se faz indispensável a atuação fisioterapeutica juntamente com a equipe multiprofissional no cuidado desses pacientes Ferreira et al, 2019).…”