Physiology of acute pain in preterm infants

Evans, Jane C.

doi:10.1053/nbin.2001.25302

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“…Johnston et al (1995) established that neonates perceive pain based on nociception developed in utero before the age of 24 weeks. The perceived pain stimulus is transmitted slowly from the periphery to the brain over non-myelinated nerve fibres before the age of 30 weeks and faster over myelinated nerve fibres beyond 30 weeks' gestation (Anand & Hickey 1987;Fitzgerald & Anand 1993;Johnston et al 1995;Evan 2001 Porter et al 1997;Rouzan 2001;Andersen et al 2007;Gradin & Eriksson 2010). In fact, neonatal patients still experience pain as a result of ineffective pain management (Anand & Hall 2008).…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Knowledge, attitudes and practices of neonatal staff concerning neonatal pain management

Khoza

Tjale

2014

curationis

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Background: Neonatal pain management has received increasing attention over the past four decades. Research into the effects of neonatal pain emphasises the professional, ethical and moral obligations of staff to manage pain for positive patient outcomes. However, evaluation studies continuously report evidence of inadequate neonate pain management and a gap between theory and practice.Objective: This study reviewed current practice in neonatal pain management to describe the knowledge, attitudes and practices of nurses and doctors regarding pain management for neonates in two academic hospitals.Method: A non-experimental, prospective quantitative survey, the modified Infant Pain Questionnaire, was used to collect data from 150 nurses and doctors working in the neonatal wards of two academic hospitals in central Gauteng.Results: The response rate was 35.33% (n = 53), most respondents being professional nurses (88.68%; n = 47) working in neonatal intensive care units (80.77%; n = 42); 24 (45.28%) had less than 5 years’ and 29 respondents 6 or more years’ working experience in neonatal care. A review of pain management in the study setting indicated a preference for pharmacological interventions to relieve moderate to severe pain. An association (p < 0.05) was found between pain ratings on 5 procedures and frequency of administration of pharmacological pain management. Two-thirds of respondents (64%) reported that there were no pain management guidelines in the neonatal wards in which they worked.Conclusion: The interventions to manage moderate neonatal pain are in line with international guidelines. However, neonatal pain management may not occur systematically based on prior assessment of neonatal pain, choice of most appropriate intervention and evaluation. This study recommends implementation of a guideline to standardise practice and ensure consistent and adequate pain management in neonates.

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Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

Knowledge, attitudes and practices of neonatal staff concerning neonatal pain management

Khoza

Tjale

2014

curationis

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“…Pain, as defined by the International Association for the Study of Pain, is “an unpleasant sensory and emotional experience associated with actual or potential tissue damage or described in terms of such damage” (IASP, ). Exposure to repeated and untreated painful stimuli can have more harmful consequences for infants than for older children because of infants’ immature nerve systems and pain pathways (Anand, ; Evans, ). These consequences include increased cortisol and glucagon levels, which can increase the risk of a depressed immune system, sepsis, and death.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…These consequences include increased cortisol and glucagon levels, which can increase the risk of a depressed immune system, sepsis, and death. Additional negative consequences include more intense responses to painful stimuli, decreased pain sensitivity in childhood, and increased developmental disorders (Anand, ; Evans, ).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Factors affecting Korean neonatal nurses’ pain care: Psychometric evaluation of three instruments

Min

Vincent

Park

et al. 2018

Japan Journal Nursing Sci

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“…Em recém-nascidos pré-termos, a dor quando não avaliada ou tratada de forma inadequada pode levar a alterações cardiorrespiratórias (taquicardia, aumento da pressão arterial, decréscimo da pressão parcial de oxigênio no sangue e sudorese palmar), hormonais, metabólicas (aumento dos níveis séricos de catecolaminas, cortisol, glucagon e hormônio do crescimento, supressão de insulina e aumento da excreção nitrogenada) e comportamentais (expressão facial, resposta motora e choro) (EVANS, 2001 , 2006). Nesse sentido, a enfermagem apresenta um papel importante no manejo da dor, uma vez que fica responsável pelo cuidado das crianças e dos adolescentes.…”

Section: A Dor Na Criança E No Adolescente Com Câncer: Desafios Para unclassified

Adaptação cultural do instrumento Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) para crianças e adolescentes brasileiros com câncer

Bortoli

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Dedico este trabalho a meus pais, Cecília e Welson, que estiveram presentes em todas as fases da minha vida e me deram força para seguir em frente com todos os sonhos e aos meus irmãos, Carolina e Marcelo, meus companheiros de longa jornada, que tornam meus dias mais cheios de vida. Amo vocês! AGRADECIMENTOS À Profa. Dra. Lucila Castanheira Nascimento, pela confiança que depositou em mim para a realização deste trabalho, por compartilhar sua sabedoria e me apoiar nos momentos de maiores dificuldades, quando eu acreditava que este trabalho não seria possível. Ao Prof. Dr. Moacyr Lobo da Costa Jr., pelo apoio e confiança que depositou em mim durante minha trajetória na pós-graduação. Às Profas. Dras. Claudia Benedita dos Santos e Adriana Moraes Leite, pelas contribuições no Exame de Qualificação. À querida amiga Thaíla Corrêa Castral, que me apresentou este trabalho e que esteve junto do desenvolvimento deste, sempre disponível para ajudar. À Profa. Dra. Eufemia Jacob, por coordenar este trabalho e estar sempre disponível para esclarecimentos de dúvidas em todos os momentos que precisei. A todos os membros que compuseram o Comitê de Especialistas, pela disponibilidade e desejo em participar deste estudo. Ao meu querido professor de inglês e amigo, Danilo Teoro, pela disponibilidade e paciência em esclarecer dúvidas, além da participação na etapa de retrotradução do instrumento. A toda a minha família, avós, avô, tios, tias, primos que souberam compreender a ausência em certos momentos, durante a trajetória da pós-graduação. Ao meu namorado Daniel Rubens Vieira Filho, pela motivação em continuar com este trabalho e por estar ao meu lado, mesmo longe, durante a construção desta dissertação. À minha amiga e companheira de trabalho Maria José Menossi, pelo apoio durante o desenvolvimento deste trabalho e pela paciência para compreender todas as minhas angústias nesta fase da minha vida. À minha chefe, Maria José Gilbert, por ter flexibilizado minha escala de trabalho, para que pudesse participar das atividades da pós-graduação. Às minhas eternas amigas Nathalia Maria Padilha, Lívia Marques Dias, Inara Lacativa Bagatini, Marcela Tavares de Souza, Michelle Ogrizio Daguano, Marília Voltolini Biaggi e Natalia Pinheiro Moraes que, apesar do tempo e da distância, estiveram sempre presentes durante a construção deste trabalho. Às minhas amigas Fernanda Machado Silva e Flávia Mendonça Rosa Luiz, pela amizade e força durante toda a minha trajetória na pós-graduação. Aos meus amigos Camila Maria Barnabé, Luciana Saltarelli, Paulo Henrique Guimarães e Luana Novais Bomfim, pelo apoio que me deram durante esta fase da minha vida e pelos momentos de descontração que tive com vocês. Às amigas Cristina Novato Targas e Mariangela Carletti Queluz, pelos momentos compartilhados durante as disciplinas da pós-graduação. Às enfermeiras, companheiras de trabalho, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, com as quais tenho o prazer de trabalhar diariamente. Às crianças e aos adolescentes participantes deste estudo, que apesar da delicada cond...

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Physiology of acute pain in preterm infants

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Knowledge, attitudes and practices of neonatal staff concerning neonatal pain management

Knowledge, attitudes and practices of neonatal staff concerning neonatal pain management

Factors affecting Korean neonatal nurses’ pain care: Psychometric evaluation of three instruments

Adaptação cultural do instrumento Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) para crianças e adolescentes brasileiros com câncer

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