Physical geographers’ understanding of the real world

Abstract

Key Messages In spite of the major successes of logical positivism in experimental science, the philosophy of positivism alone restricts physical geographers’ understanding of the real world. Roy Bhaskar's version of critical realism has the potential to expand physical geographers’ understanding of the real world. Critical realism can resolve the nature/culture binary and bring ethical concerns over systemic injustices into the purview of physical geography.

In praise of the International Geographical Union

“…The IGU has provided huge stimulus to the careers of young geographers over the past 50 years; the author of this short paper is only one example. The IGU has been crucial in holding together the many disparate tendencies in the discipline (Slaymaker 1989;Slaymaker and Spencer 1998). Many evidences of lively developments in the discipline were on display at the splendid collaborative IGU-CAG-NCGE meeting held in August, 2018 in Quebec City, but challenges, especially that of the AGU in capturing many of our young Canadian physical geographers, are a reason for concern.…”

Geografia Física Crítica, Topoclimatologia Andina E O Extrativismo Mineiro No Salar De Atacama

“…O avanço da geografia física, da climatologia e de outros ramos como hidrologia, geomorfologia e glaciologia amplia os horizontes epistemológicos da disciplina, afastando-a de reducionismos equivocados e de métodos positivistas, cuja maior expressão corresponde à aplicação de modelos padronizados como os de mudança climática que carecem de um sentido de lugar e, com isso, de significância geográfica. Ao não considerar as especificidades locais, ou seja, subtraindo o conhecimento geográfico local, coloca-se em risco o desaparecimento da própria geografia física, diante do qual é necessário assumir posições inalienáveis de defesa disciplinar (LAVE et al, 2014;SLAYMAKER, 2017;GOUDIE, 2017). Isso se torna especialmente necessário tendo em vista a emigração de geógrafos físicos para outras disciplinas ou de sua própria recusa em fundamentar a natureza geográfica dos estudos sobre a atmosfera, hidrosfera, biosfera, pedosfera e criosfera.…”

“…Nestas celebrações, líderes comunitários validam seu poder com a ajuda de "yatires" ou sábios indígenas que se comunicam com os elementos e fatores climáticos através de observações e diálogos específicos, cujas linguagens se ensina de forma inter e intrageracional (GREBE 1990;VAN KESSEL, 1992;ROMERO et al 2017ROMERO et al , 2018. Uma geográfica crítica que não só compreende as formas de organização sociológica das comunidades indígenas andinas, mas que também contribui com seu conhecimento para respaldar os argumentos de defesa dos territórios socialmente construídos e baseados na comunidade evitando sua erosão cultural e extinção, representa um compromisso da climatologia de natureza não apenas cientifica, mas também de caráter ético e político (KERSHAW et al, 2014;TADAKI, 2017;SLAYMAKER, 2017). A geografia física que estuda lugares e territórios como um conjunto de relações entre sistemas biofísicos e socioculturais sob certas hegemonias políticas, responde mais plenamente aos desafios da sociedade e ao processo de descolonização do conhecimento (TADAKI e VAN DICK, 2014).…”

Can big data tame a “naughty” world?

“…Instead of biasing our understanding through the explicit use of pre‐existing theories, all possible correlations between variables can be tested and quantified (Anderson ). However, the shortcomings of reductionist and positivist approaches have been identified and critiqued by many scientists, including physical geographers (Rhoads and Thorn ; Slaymaker ). Correlation is not the same as causation, and most physical geographers would agree that automated pattern recognition run on environmental data is no substitute for an embodied and theoretically reflexive engagement with the biophysical environment (Church ).…”