Phyllodes tumors of the breast segregate in two groups according to genetic criteria

Abstract

Phyllodes tumors are rare fibroepithelial tumors of the breast. The pathologic grading of phyllodes tumors based on the aspect of the stromal component, is divided into 2 or 3 grades according to the system used. To determine whether genetic markers could be of use for improving the classification of phyllodes tumors and to provide a better knowledge of the genetic alterations in these tumors, we analyzed chromosomal changes detected by comparative genomic hybridization (CGH) in comparison with histological data, in a series of 30 cases. Recurrent chromosome imbalances were observed in 55, 91 and 100% of benign, borderline and malignant phyllodes tumors, respectively. The mean number of chromosome changes was one in benign, six in borderline, and six in malignant phyllodes tumors. Most frequent genetic imbalances were þ 1q (12/30), À13q (7/30), À6q (9/30), þ 5 (9/30) and À10p (8/30). Gains of 1q, present in only one of nine benign tumors, were found in 11/21 (51%) borderline or malignant tumors. Losses of 13q have 13q14.2 as smallest region of overlap, suggesting that the RB1 gene could be the target of deletions. Amplifications of 12q14, involving the MDM2 locus, and of 8p24, involving the MYC gene, were observed in one case each. Borderline and malignant phyllodes tumors could not be differentiated on the basis of their genomic imbalances (presence and number of chromosomal changes, presence of 1q gain and/or 13q loss). Conversely, benign tumors could be significantly differentiated from the group composed of borderline and malignant tumors (Po0.01). This study reveals two distinct patterns of genomic imbalance in phyllodes tumors: benign, with none or a few chromosome changes and malignant, with numerous recurrent chromosomal changes, in particular 1q gain and 13q loss. Helpful additional pathological criteria for differentiating the two genetic groups of phyllodes tumors are the nuclear size and the mitotic rate. Modern Pathology (2007) 20, 435-444.

Malignant phyllodes tumor in a patient with hereditary retinoblastoma: a case report and literature review

“…19 In particular, gains of 1q and losses of 13q are hallmark alterations in borderline and malignant phyllodes tumors. Likewise, losses of 13q are identified in approximately 70% of leiomyosarcomas.…”

Transformation of benign phyllodes to malignant phyllodes tumor

“…A superexpressão de epidermal growth factor receptor (EGFR) parece estar acompanhada de maior grau de malignidade. 16,17,18 Há a hipótese de que o EGFR é parte de um mecanismo envolvido na transformação de fibroadenoma em tumores filóides, pois a via de EGFR é frequentemente ativada após a progressão de fibroadenoma para tumor filóide e na transformação maligna do tumor. 17 Porém, estudos de hibridização genômica mostraram que o tumor filóide bordeline e maligno apresenta como alteração mais frequente o ganho de cromossomo 1q, embora esse ganho não apareça em todos os tumores dessas variantes.…”

“…17 Porém, estudos de hibridização genômica mostraram que o tumor filóide bordeline e maligno apresenta como alteração mais frequente o ganho de cromossomo 1q, embora esse ganho não apareça em todos os tumores dessas variantes. 16,17,18 Esse fenômeno corresponde a uma translocação desequilibrada do braço do cromossomo 1q e é também uma das alterações mais comuns observadas em tumores sólidos malignos pediátricos e adultos. 16,17,18 A deleção do cromossomo 13 e 9p foi observada em alguns tumores bordeline e malignos assim como o ganho de cromossomo 7 e 8 foram associados com variante maligna quando comparada com a bordeline.…”

“…16,17,18 Esse fenômeno corresponde a uma translocação desequilibrada do braço do cromossomo 1q e é também uma das alterações mais comuns observadas em tumores sólidos malignos pediátricos e adultos. 16,17,18 A deleção do cromossomo 13 e 9p foi observada em alguns tumores bordeline e malignos assim como o ganho de cromossomo 7 e 8 foram associados com variante maligna quando comparada com a bordeline. 16,17,18 A identificação de novos marcadores pode ser útil para identificação de um diagnóstico preciso além do prognóstico e da efetividade da terapêutica.…”

“…16,17,18 A deleção do cromossomo 13 e 9p foi observada em alguns tumores bordeline e malignos assim como o ganho de cromossomo 7 e 8 foram associados com variante maligna quando comparada com a bordeline. 16,17,18 A identificação de novos marcadores pode ser útil para identificação de um diagnóstico preciso além do prognóstico e da efetividade da terapêutica. No momento, o tratamento do tumor filóide continua sendo cirúrgico com exérese da lesão e recomendação que o tumor seja retirado com um centímetro de margem a fim de reduzir as taxas de recorrência, poden-do essa conduta variar até 2cm, e na recorrência tumoral, esta deve ser superior a três centímetros 1,19 .…”