“…Diante disso, o uso de terapias coadjuvantes, como a laserterapia de baixa frequência, tem se mostrado extremamente eficaz e vantajosa, seja por apresentar melhora nas lesões logo após a primeira aplicação do protocolo, seja por não por provocar efeitos colaterais locais e sistêmicos (Santos et al, 2018). Seu alto potencial em estimular o processo de cicatrização e reparo tecidual, além de analgesia, sem, contudo, provocar complicações clínicas, como foi exposto, ainda, por Ahmed et al (2020) e Research, Society and Development, v. 11, n. 2, e17911225735, 2022(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25735 Lins et al (2010, consagra cada vez mais essa terapia na literatura, de modo que seu uso é cada vez mais difundido, seja em âmbito clínico, seja em âmbito hospitalar, sobretudo em pacientes imunocomprometidos (Rezende et al, 2020;Campos et al, 2021;Raffaele et al, 2021).…”