Photosynthesis and Rising CO2 Concentration

Long, SP; Farage, PK; Nie, Guiying; Osborne, C. P.

doi:10.1007/978-94-009-0173-5_1085

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“…The C/N ratio of the plants grown in hydroponic culture was not increased following CO 2 enrichment but a large increase in the C/N ratio was observed in pot-grown material exposed to high CO 2 . This con®rms the hypothesis that when the capacity to create new sinks is restricted, acclimation will occur (Long et al 1995). The pot-grown plants presumably suered from restricted root growth despite an adequate N supply to the roots.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 69%

Modulation of carbon and nitrogen metabolism, and of nitrate reductase, in untransformed and transformed Nicotiana plumbaginifolia during CO 2 enrichment of plants grown in pots and in hydroponic culture

Ferrario-Méry¹,

Thibaud

Betsche³

et al. 1997

Planta

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Section: Discussionmentioning

confidence: 69%

Modulation of carbon and nitrogen metabolism, and of nitrate reductase, in untransformed and transformed Nicotiana plumbaginifolia during CO 2 enrichment of plants grown in pots and in hydroponic culture

Ferrario-Méry¹,

Thibaud

Betsche³

et al. 1997

Planta

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“…Segundo o IPCC (Bernstein et al, 2007), até o final deste século a concentração de CO 2 no sitio ativo da Rubisco em plantas C 3 deve aumentar de 6,3 para 15 M, aumentando a eficiência da fotossíntese em plantas C 3 pelo aumento da carboxilação e pela redução da fotorrespiração Ainsworth & Rogers, 2007 (Godoy, 2008) e Senna alata (Marabesi, 2007) (Drake et al, 1997). Estudos com Phaseolus vulgaris , Pinus taeda (Wong, 1979) e Triticum aestivum (Long et al, 1995) ).…”

Section: O Efeito Da Concentração Do Counclassified

Respostas fotossintéticas e de crescimento da espécie amazônica Senna reticulata sob elevada concentração de CO2

Grandis¹

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VII AgradecimentosAo Marcos por toda a confiança depositada, pela orientação, incentivo, e por mostrar como a ciência é divertida! Aos meus pais, João e Sandra, que são tudo na minha vida. Obrigada por todo o amor, apoio, confiança, dedicação, por toda a cobrança, pela presença mesmo estando distante. Amo vocês.Ao meu irmão Lucas, meu orgulho. Obrigada por ser essa pessoa maravilhosa e pelos momentos de serenidade que tenho ao seu lado.À toda a minha família, em especial à minha avó Ignês, por todos os momentos importantes que não estive lá, por todo o carinho e compreensão.Aos meus grandes amigos que ficaram em Piracicaba e compreendem a minha ausência em muitos finais de semana.À minha grande amiga, Bruna que além de me agüentar por todo esse tempo trabalhando comigo, de sol a sol, aguentou meu mau humor enquanto media as plantas sob sol escaldante. Obrigada pelo incentivo, carinho, respeito, por todo o aprendizado, exemplo e confiança. À Simone, que foi muito além de minha orientadora, companheira de casa e minha grande amiga. À Amanda, grande amiga, obrigada por ser essa pessoa centrada, cheia de carinho e também minha orientadora nas análises das inúmeras curvas fotossintéticas e na ajuda com a redação. Obrigada por fazer parte do meu crescimento. À Marcinha, minha amiga desde tudo isso acontecer... que me convenceu de deixar o sítio em Piracicaba e vir morar nesse céu de pedra! Obrigada Má, adorei tanto a experiência que não quero mais voltar. À Leila, por ser amiga e companheira de bancada e de muitas viagens! Ao Olidan que contribuiu com a finalização desse trabalho, nas imensas análises de dados e com a paciência pelas aulas extras de estatística e ecofisiologia. VIII Aos amigos de laboratório: Wando, Thalita, Augusto, Cris, Miriam, Paty Pinho, Aline "Mamão", Giovanna, Caio, Mari e Maraba, por toda a diversão, ajudas extras, apoio e carinho.Ao Leonardo Hamachi que me ajudou com toda a parte de anatomia.À todos os alunos do Lafieco que ajudaram nas incansáveis e divertidas coletas 24hs.Ao Greg, pela amizade, conselhos e puxões de orelha.Ao Danilo, Paloma, Eglee e Vanessa... nossa grande equipe que fica por trás das câmeras, que me ajudaram não só na parte administrativa, científica e metal.À todos os colegas, funcionários e professores do Departamento de Botânica do IB-USP em especial ao pessoal do Laboratório de Fisiologia e Bioquímica de Plantas.Ao Norberto que sempre auxiliou na parte burocrática da pós-graduação. Ao programa de pós-graduação do Instituto de Biociências (IB-USP).À Prof. Helenice, coordenadora da pós graduação, pela confiança, incentivo e apoio. coletas destrutivas (biomassa) e não destrutivas (área foliar, altura e nº de folhas). As plantas do tratamento elevado apresentaram maior assimilação fotossintética aos 30 e 45 dias de experimento. Após este período foi observada uma mudança no padrão de alocação (de folha para raízes) e as plantas do elevado apresentaram aclimatação na fotossíntese. A aclimatação foi caracterizada primeiramente por uma redução na velocidade de carboxilação da...

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Growth, photosynthesis and acclimation by two submerged macrophytes in relation to temperature

Madsen

Brix

1997

Oecologia

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In this study we examine the influence of temperature on growth, photosynthetic performance and acclimation of two submerged macrophyte species, Elodea canadensis L.C. Rich and Ranunculus aquatilis (L.) Wimmer. The plants were grown at 5, 10 and 15°C and a photon flux density of 300 μmol m s (PAR) in a medium with an alkalinity of 0.85 meq l bubbled with atmospheric air containing 400 ppm CO. In general, growth rates of both species increased with temperature with a Q varying from 2.3 to 3.5. An exception was Elodea at 5°C, where growth was nearly arrested. Temperature effects on ambient rates of net photosynthesis and photosynthetic capacity followed the pattern observed for growth. Dark respiration was not suppressed for Elodea at 5°C and both species had a Q of 2.3. The light-use efficiency (α) for photosynthesis declined with increasing growth temperature for Ranunculus. For Elodea no difference in α was observed between 10 and 15°C; at 5°C, however, α was reduced by about 30%. Both species acclimated to temperature as shown in a series of experiments in which the plants were exposed to a change in temperature. Acclimation was faster for shoots transferred from low to high temperature, where growth rates stabilised after a few days; for shoots transferred to low temperature growth rates still changed after 22 days. Although acclimation was evident, the changes in the metabolic apparatus were insufficient to balance effects of temperature. It is suggested that temperature may affect local distribution of the two species and their ability to grow in turbid or deep water.

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Photosynthesis and Rising CO2 Concentration

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Modulation of carbon and nitrogen metabolism, and of nitrate reductase, in untransformed and transformed Nicotiana plumbaginifolia during CO 2 enrichment of plants grown in pots and in hydroponic culture

Modulation of carbon and nitrogen metabolism, and of nitrate reductase, in untransformed and transformed Nicotiana plumbaginifolia during CO 2 enrichment of plants grown in pots and in hydroponic culture

Respostas fotossintéticas e de crescimento da espécie amazônica Senna reticulata sob elevada concentração de CO2

Growth, photosynthesis and acclimation by two submerged macrophytes in relation to temperature

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