Photic stimulation — standardization of screening methods

Trenité, Dorothee Kasteleijn‐Nolst; Binnie, C.D.; Harding, G. F. A.; Wilkins, Arnold J.; Covanis, T; Eeg‐Olofsson, Orvar; Goosens, L; Henriksen, Olaf; Krämer, Günter; Leyten, F; Silva, F.H Lopes Da; Silva, A Martins Da; Naquet, R; Pedersen, Birthe; Ricci, Stefano; Rubboli, Guido; Spekreijse, H.; Waltz, Stephan

doi:10.1016/s0987-7053(99)90045-x

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“…As especificações requeridas foram listadas para padronização dos métodos de fotostimulação: 5 - cinco segundos é tempo suficiente para desencadear a RFP em indivíduos susceptíveis e, além disso, é a duração mais curta que é prática de controlar sem desligar o fotostimulador automaticamente. A recomendação de fechamento ocular no quinto segundo é baseada na sensibilidade seletiva de alguns pacientes à abertura ou fechamento ocular, sobretudo a este último.…”

Section: O Fotostimuladorunclassified

“…Por isso são preconizadas duas seqüências que se encerram com freqüência de 20 lampejos/s, em parte para evitar crises epilépticas, mas principalmente para observar se a resposta é sustentada após cessado o estímulo, o que tem importância clínica. 5 …”

Section: O Fotostimuladorunclassified

“…5 dida que o estímulo luminoso continua, e cessam no momento em que o estímulo é retirado. A resposta também é bloqueada com a abertura ocular (Fig.…”

Section: Resposta Fotoparoxísticaunclassified

“…13 Em 1999, um grupo europeu de especialistas, com o apoio da International League against Epilepsy (ILAE), após realizar um inventário em vários laboratórios de EEG de países europeus sobre a prática de realização da FEI, publicou recomendações para padronização deste método para identificação de indivíduos fotossensíveis. 5 O objetivo dessa medida foi tornar o método seguro, prático e reprodutível, tanto na prática clínica como para fins de pesquisa.…”

unclassified

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Estimulação fótica: padronização do método de acordo com o consenso europeu

Britto

Santana

Albuquerque

et al. 2008

J. epilepsy clin. neurophysiol.

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RESUMOIntrodução: Embora a fotostimulação intermitente (FEI) seja rotineiramente utilizada nos laboratórios de eletrencefalografia (EEG), raramente é utilizada de forma padronizada. A FEI é um método de ativação utilizado no EEG de rotina que pode desencadear tanto respostas fisiológicas quanto potencialmente patoló-gicas. Historicamente, o termo fotossensibilidade se refere às respostas anormais à estimulação com luz estroboscópica durante o registro do EEG. Objetivo: O objetivo desta publicação é revisar os aspectos diagnósticos do procedimento da FEI, baseados no encontro de consenso realizado em Heemstede na Holanda, em 1996, com o propósito de facilitar e padronizar a detecção de pacientes fotossensíveis.Unitermos: Fotostimulação intermitente; fotossensibilidade; resposta foto-paroxística. ABSTRACTPhotic stimulation: Standardization of the method based on european consensus Introduction: Although intermittent photic stimulation (IPS) is a widespread and routinely used procedure in EEG laboratories, only relatively recently has a standardization of the IPS method been proposed. IPS is an activation method used during EEG procedure that may trigger either physiological or potentially pathological responses. Historically, the term photosensitivity is referred to abnormal responses to stroboscopic light during EEG. Objective: The purpose of this publication was to provide an overview of the diagnostic aspects of IPS procedure, based on data presented at Consensus Meetings held in Heemstede, the Netherlands, in 1996, with the purpose of facilitating the detection of photosensitive patients.Keywords: Intermittent photic stimulation; photosensitivity; photoparoxysmal response.A fotostimulação intermitente (FEI) é um método de ativação utilizado no eletrencefalograma (EEG) de rotina que pode desencadear tanto respostas fisiológicas quanto potencialmente patológicas. Entre as últimas destacam-se as crises epilépticas, sobretudo as generalizadas, principalmente as mioclonias, mas também ausências e crises tôni-co-clônicas generalizadas. Historicamente, o termo fotossensibilidade se refere às respostas anormais à estimulação com luz estroboscópica durante o registro do EEG. 13Em 1999, um grupo europeu de especialistas, com o apoio da International League against Epilepsy (ILAE), após realizar um inventário em vários laboratórios de EEG de países europeus sobre a prática de realização da FEI, publicou recomendações para padronização deste método para identificação de indivíduos fotossensíveis. 5O objetivo dessa medida foi tornar o método seguro, prático e reprodutível, tanto na prática clínica como para fins de pesquisa.

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Section: O Fotostimuladorunclassified

“…5 dida que o estímulo luminoso continua, e cessam no momento em que o estímulo é retirado. A resposta também é bloqueada com a abertura ocular (Fig.…”

Section: Resposta Fotoparoxísticaunclassified

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Estimulação fótica: padronização do método de acordo com o consenso europeu

Britto

Santana

Albuquerque

et al. 2008

J. epilepsy clin. neurophysiol.

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“…The Grass (model PS22) is the gold standard because it has been used in several studies and meets the desired standards, [4][5][6] although other manufacturers supply similar devices. The European group recommended the following specifications for photic stimulators: [4][5][6] (i) Maximal intensity ≥ 100 Nit-s per flash, (ii) circular field of diameter 13 cms, (iii) Xenon discharge lamp, (iv) granular diffuser and lamp housing/reflector resulting in a spatial distribution of luminous intensity similar to that of the Grass photic stimulator, (v) No pattern or grid on the stimulator but provision for inserting patterns in front of the diffuser as required and (vi) should deliver single flashes and trains of flashes of constant intensity at frequencies between 1 and 60Hz, (vii) Intensity of 1 joule per flash and luminance of 100 nit-s per flash.…”

Section: Photic Stimulatormentioning

confidence: 99%

Guidelines for Visual-Sensitive EEG Testing

2008

Can. j. neurol. sci.

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Adrian & Matthews were likely the first to demonstrate the photic driving response in man. 1 Intermittent photic stimulation (IPS) became an integral part of the electroencephalogram (EEG) after the seminal contributions of Walter et al 2 and Gastaut et al. 3 Because of the considerable variability in the equipment and methods used for IPS, experts in Europe developed a consensus for standardizing techniques. 4-6 However, The American EEG Society, 7 the International Federation of Clinical Neurophysiology, 8 the Canadian Society for Clinical Neurophysiologists (CSCN) 9 and The American Clinical Neurophysiology Society 10 have only made passing reference to IPS. The European recommendations for IPS 4-6 provide an excellent framework for adoption. The method is demonstrated with video in Zifkin and Kasteleijn-Nolste Trenité. 11 With a few minor additions, the guidelines for IPS in this document are identical. In addition, pattern-sensitivity and video games have also been addressed. In this paper, testing for visualsensitivity encompasses IPS, testing for pattern-sensitivity and assessment for video game induced seizures.

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Explorative two‐locus linkage analysis suggests a multiplicative interaction between the 7q32 and 16p13 myoclonic seizures‐related photosensitivity loci

Pinto

Trenité

Cordell

et al. 2006

Genetic Epidemiology

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In traits suspected to be governed by at least two loci, linkage analysis incorporating the joint action of both loci may improve the power to detect linkage, increase the precision of estimating locus positions and provide insight into the underlying etiological mechanism. Recently, we mapped two susceptibility loci for epilepsy-related photosensitivity (or photoparoxysmal response, PPR) at regions 7q32 (PPR1) and 16p13 (PPR2) in PPR families with prominent myoclonic seizures background (MS-related PPR). To follow-up these results and evaluate interaction effects between these regions, we conducted two-locus (2L) linkage analyses using parametric and non-parametric methods. The 2L linkage was calculated under a multiplicative (MULT) epistasis model, encompassing models where each locus is necessary but not sufficient for MS-related PPR and a heterogeneity (HET) model, encompassing models in which each locus is by itself sufficient but not necessary for MS-related PPR expression. We found maximal 2L linkage under the (MULT) model, which was significantly better than the 2L linkage under the (HET) model (P = 0.001). The 2L analyses gave no increase in power to detect linkage over the single-locus analyses nor did they improve location estimates at PPR1 and PPR2, as expected under a best-fit 2L (MULT) model in an affecteds-only analysis. Our findings suggest that the genes underlying the PPR1 and PPR2 susceptibility loci may have similar functions or act in the same biochemical pathway.

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Photic stimulation — standardization of screening methods

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Estimulação fótica: padronização do método de acordo com o consenso europeu

Estimulação fótica: padronização do método de acordo com o consenso europeu

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Explorative two‐locus linkage analysis suggests a multiplicative interaction between the 7q32 and 16p13 myoclonic seizures‐related photosensitivity loci

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