Phenolic prepreg waste as functional filler with antioxidant effect in polypropylene and polyamide-6

Gröning, Mikael; Eriksson, Henrik; Hakkarainen, Minna; Albertsson, Ann‐Christine

doi:10.1016/j.polymdegradstab.2005.11.012

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“…de polipropileno (PP) contendo resíduo de resina fenólica com fibra de vidro e estudaram os efeitos da incorporação do resíduo sobre a estabilização termo-oxidativa [9] e o reforço mecânico [10] dos materiais. Cui e colaboradores prepararam compósitos de PP contendo resina fenólica Novolac e negro de fumo e estudaram as propriedades elétricas dos materiais [11] .…”

Section: Caracterização Dos Compósitosunclassified

“…Observou-se que a incorporação de resíduo de resina fenólica com cargas contribuiu para aumentar a temperatura máxima de degradação do PP nos compósitos, bem como para que as temperaturas de início e término de degradação seguissem a mesma tendência, alcançando valores maiores para os compósitos contendo teores maiores de resíduo de resina fenólica com cargas. Groning e colaboradores [9] observaram que a incorporação de resíduo de resina fenólica contendo fibra de vidro em compósitos com matrizes de PP causa efeito antioxidante nos materiais, e atribuíram à esse efeito a estrutura de fenol impedido da resina fenólica.…”

Section: Caracterização Do Resíduo Industrial De Resina Fenólicaunclassified

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Uso de resíduo industrial a base de resina fenólica como carga para o polipropileno

Cavalcante

Canto

2012

Polímeros

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IntroduçãoO polipropileno (PP) isotático é um polímero termoplástico de ampla utilização para os mais diversos segmentos da indústria, desde embalagens até peças técnicas. O PP apresenta um conjunto de propriedades vantajosas com relação aos demais termoplásticos, tais como: equilíbrio de rigidez, resistência mecânica e tenacidade, resistência química, processabilidade, entre outras. É também um plástico reciclável e abundante para o reaproveitamento. O PP pode ser processado por diversos métodos tais como extrusão, injeção, sopro, rotomoldagem, compactação e termoformagem. A grande versatilidade de uso e a possibilidade de incorporação de cargas permitem que o PP seja cada vez mais empregado na forma de compósitos para os mais diversos fins [1] . A resina fenólica é um polímero termorrígido sintetizado a partir da reação de policondensação entre fenol e solução de formaldeído, conhecido comumente como baquelite. A resina fenólica é utilizada sob a forma de compósitos com diversos tipos de cargas vegetais e minerais. Apresenta uma combinação de propriedades tais como boa estabilidade dimensional, elevada dureza, rigidez, resistência ao desgaste, ao calor e a agentes químicos. É um material que permite a fabricação de artefatos para diversas finalidades, tais como engrenagens, pastilhas de freio, cabos de panela, compensado naval e laminados de madeira [2][3][4] . Basicamente, existem três tipos de processos de fabricação de artefatos com composições a base de resina fenólica, são eles: compactação, injeção e moldagem por transferência [5] . Em todos estes processos de fabricação há geração de resíduos de difícil reutilização, uma vez que este material é insolúvel e infusível, como resultado do processo de cura que ocorre durante o processamento. No Brasil, toda peça com defeito de moldagem, os canais de alimentação e as rebarbas oriundas do processo de transformação da resina não são utilizados, produzindo um conteúdo significativo de material sem destino nobre, permanecendo, quando coletado, como lixo, em aterros controlados. No exterior, a reciclagem da resina fenólica é ainda incipiente, sendo que a pirólise é o principal processo [6][7] . O desenvolvimento de compósitos com matriz termoplástica de PP carregada com resíduos industriais de resina fenólica criaria uma alternativa para o reaproveitamento desses resíduos e possibilitaria a produção de novos materiais compósitos, visando melhoraria das propriedades do PP [8] . Nesse contexto, Groning e colaboradores prepararam compósitos com matriz Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar a viabilidade técnica do uso de resíduo industrial composto de resina fenólica, lignocelulose, carbonato de cálcio, talco, mica e negro de fumo como carga para o polipropileno (PP). Compósitos de PP com 10, 15 e 20% em massa do resíduo foram processados em extrusora de rosca dupla e moldados por injeção. Os compósitos moldados foram caracterizados por microscopia eletrônica de varredura (MEV), análises térmicas (DSC e TGA), ensaios mecânicos (tração, flexão e impacto) e ensai...

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Section: Caracterização Dos Compósitosunclassified

Section: Caracterização Do Resíduo Industrial De Resina Fenólicaunclassified

Uso de resíduo industrial a base de resina fenólica como carga para o polipropileno

Cavalcante

Canto

2012

Polímeros

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“…A few research papers and patents describe valorization schemes for these materials, based on thermal recycling, chemical recycling, and mechanical recycling . However, due to their complexity and the low‐value of retrieved products, their industrial viability seems questionable.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Through a specific comminution scheme and coupling strategies of the filler with the polypropylene (PP) matrix, composites with better tensile and impact properties than the neat matrix were produced. It was shown that incorporation of phenolic prepreg (70% glass fiber) in PP increased drastically its thermo‐oxidative stability and its mechanical properties after accelerated aging …”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Valorization of waste thermoset material as a filler in thermoplastic: Mechanical properties of phenolic molding compound waste‐filled PP composites

Bernardeau

Didier

Caro

et al. 2017

J of Applied Polymer Sci

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As most thermoset material, phenolic molding compound (PMC) wastes are an environmental problem. Very few recycling solutions have been proposed so far for this type of material. A mechanical recycling method to valorize these materials is proposed in this work. It relies on the use of phenolic waste as filler in thermoplastic. Such phenolic filler can increase mechanical properties (tensile, flexural) of the matrix, and be used in substitution of traditional particulate fillers such as calcium carbonate or talc. In this study, several morphological parameters influencing the final mechanical properties of a PMC-filled polypropylene (PP) micro-composite are studied, such as filler loading rate, particles size distribution of the filler, and interfacial adhesion between the filler and the matrix. Some structural parameters are also studied and linked with mechanical properties, such as dispersion of the filler and crystallinity of the matrix. Finally, the properties of PMC-filled PP are compared with CaCO 3 -and talc-filled PP.

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“…In reality, in PP molecules, there are many tertiary hydrogens, so they can degrade and form oxidative impurities easily in the repeated melt processing , which then induces subsequent deterioration of the mechanical properties . Antioxidants can inhibit the thermomechanical degradation and make PP maintain the initial molecular weights and mechanical properties as much as possible ; therefore, the importance of antioxidants is becoming more and more obvious in the repeated processing . During the high‐temperature processing of PP, many carbon‐centered radicals form, and conventional binary antioxidants (i.e., hindered phenol and phosphite antioxidant) cannot efficiently scavenge the radicals at once, so the high‐efficiency antioxidants are needed to increase the stability of PP.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Effect of benzofuranone on degradation and mechanical properties of polypropylene in processing

Meng

Chen

Xin

et al. 2016

Vinyl Additive Technology

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Melt flow index, polydistribution index, Fourier‐transform infrared spectroscopy, and differential scanning calorimetry have been used for the assessment of the degradation of virgin polypropylene (PP) and PP stabilized with benzofuranone derivatives. When PP samples were subjected to five extrusion cycles, the melt flow index and polydistribution index values of virgin PP sharply increased with the number of extrusion cycles, but the corresponding changes of PP stabilized with benzofuranone derivatives were not as great as those of virgin PP. Furthermore, the results of Fourier‐transform infrared spectroscopy and differential scanning calorimetry showed that benzofuranone prevented the increasing of double bonds and the moving of crystal peak temperature to the higher temperature. All those changes indicate that the degradation of PP is inhibited efficiently by benzofuranone derivatives, and the stabilization with benzofuranone derivative in PP is beneficial to the maintenance of mechanical properties of PP. J. VINYL ADDIT. TECHNOL., 24:124–129, 2018. © 2016 Society of Plastics Engineers

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Phenolic prepreg waste as functional filler with antioxidant effect in polypropylene and polyamide-6

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Effect of benzofuranone on degradation and mechanical properties of polypropylene in processing

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