Pharmacologic prophylaxis for postoperative atrial tachyarrhythmia in general thoracic surgery: Evidence from randomized clinical trials

Sedrakyan, Artyom; Treasure, Tom; Browne, John; Krumholz, Harlan M.; Sharpin, Carlos; Meulen, Jan van der

doi:10.1016/j.jtcvs.2004.07.042

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“…Management of fluid balance and electrolyte levels can decrease the incidence of atrial fibrillation. Multiple medications including β-blockers, calcium-channel blockers, amiodarone and digoxin have been used as prophylaxis against the development of atrial fibrillation [33]. Riber et al completed a meta-analysis and found amiodarone and magnesium sulfate to be the most effective and safest drugs as prophylaxis against postoperative atrial fibrillation [34].…”

Section: Prevention Strategiesmentioning

confidence: 99%

Postlobectomy Early Complications

Ziarnik

Grogan

2015

Thoracic Surgery Clinics

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INTRODUCTIONThe most effective management of postoperative crises is prevention. This starts with preoperative preparation and patient screening. There are many factors that can be controlled and improved by the patient, including but not limited to, smoking cessation, cardiopulmonary rehab and teaching/setting peri-operative expectations. Equally as important is patient selection, which is influenced by pulmonary function tests, cardiopulmonary reserve, and pre-existing comorbidities. After the operation, the care team can also greatly improve outcomes with aggressive cardiopulmonary therapies, ambulation, vigilant monitoring and frequent assessments of the patient. Even when all of these guidelines are followed not all early complications can be avoided.A recent review of the National Cancer Database by Rosen et al found a 2.6% mortality from lobectomy [1]. Morbidity associated with lobectomy is 10% to 50%, and increases in the elderly [2]. The population being treated by thoracic surgeons continues to age and the complexity of the operations is increasing as neoadjuvant therapies become more prevalent. Early postoperative crises after lobectomy will occur, necessitating prompt and effective management strategies. The most common complications after pulmonary resection are listed below in Table 1, in this chapter we will focus on the early complications after lobectomy [3].For the purposes of this chapter we will define early post-operative crisis as those that develop within 48 hours of the operation. AIR LEAKProlonged air leak is the most common complication after pulmonary resection, with a reported incidence of 15-18% [4]. Prolonged air leak is defined as a leak lasted more than 7 days after pulmonary resection. Cerfolio et al reported an incidence of 25% on postoperative day 1 and 20% on postoperative day 2 [5,6] U.S. Department of Veterans AffairsPublic Access Author manuscript VA Author ManuscriptVA Author Manuscript VA Author Manuscript parenchymal air leaks post-operatively and a variety of factors that influence any given patients propensity for developing an air leak. Patient factors that increase risk of developing an air leak include emphysematous lungs, larger parenchymal resection and therefore less parenchymal apposition to chest wall, and inadequate drainage of air by thoracostomy tube(s). PREVENTION STRATEGIES1. Bronchial stump buttressing with a muscle flap. In patients with an infected pleural space or who are on chronic immunosuppression, coverage of the stump with vascularized muscle may prevent bronchial stump breakdown [7]. The intercostal muscle is an excellent coverage option and is harvested from the intercostal space upon entry into the chest at the level of the thoracotomy. It is important to plan ahead, as this muscle needs to be harvested prior to placing the rib spreader in an open operation to prevent crushing the vascular supply. Dissection is begun on the inferior rib and the muscle is mobilized using a periosteal elevator posteriorly to the paraspinous muscle. Attention is...

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Section: Prevention Strategiesmentioning

confidence: 99%

Postlobectomy Early Complications

Ziarnik

Grogan

2015

Thoracic Surgery Clinics

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“…Neither class of medication reduces mortality. 122 In patients with postoperative supraventricular tachycardia unresponsive to adenosine, esmolol appears to be better than diltiazem for rapid conversion to sinus rhythm. 125 Digitalis may precipitate atrial fibrillation, and data on other medications are limited.…”

Section: Postoperative Arrhythmiasmentioning

confidence: 99%

“…48,121 Increased intravascular volume, whether iatrogenic or resulting from primary cardiac dysfunction, is a common contributing factor. Supraventricular tachycardias are more common after thoracic surgery, occurring in Ն15% cases, 122 than other types of noncardiac surgery; risk factors include a faster preoperative heart rate and older age. 123 Nonsustained ventricular tachycardia is not independently associated with a worse prognosis and need not be treated.…”

Section: Postoperative Arrhythmiasmentioning

confidence: 99%

Assessing and Reducing the Cardiac Risk of Noncardiac Surgery

2006

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A ccurate estimation of a patient's risk for postoperative cardiac events (eg, myocardial infarction, unstable angina, ventricular tachycardia, pulmonary edema, and death) after noncardiac surgery can guide allocation of clinical resources, use of preventive therapies, and priorities for future research. This review addresses selected issues in clinical risk assessment, approaches to using diagnostic tests, choices among preventive interventions, and postoperative monitoring. Although we have not used a formal systematic

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“…O efeito da amiodarona não é significativo, e o digital produz dano, aumentando o risco absoluto (ARA) desse evento em 10,4% (NNH: 9) 1 . Apesar da estimativa de benefício, a ocorrência de eventos adversos foi avaliada apenas com o uso de bloqueadores de cálcio e de ß-bloqueadores, havendo ARA de hipotensão em 6,7% (NNH:15) e 22,9% (NNH:4), e de bradicardia em 6,2% (NNH:16) e 20,4% (NNH:5), respectivamente.…”

unclassified

“…O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), exigido nos estudos envolvendo seres humanos, é em sua essência expressão de autodeterminação (direitos) do ser humano, derivado do respeito ao referencial bioético da autonomia 1 . Assinar o TCLE representa a anuência do sujeito em participar do estudo.…”

unclassified

Há profilaxia para a taquiarritmia atrial pós-operatória de cirurgia torácica?

Duckworth¹,

Bernardo²,

Dário³

2006

Rev. Assoc. Med. Bras.

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A taquiarritmia atrial é complicação muito freqüente no pós-operatório de cirurgia torácica, sendo associada à morbidade significante, aumento do tempo e custo de internação, sobretudo em pacientes idosos.A profilaxia desses eventos tem sido proposta com o uso de bloqueadores de canal de cálcio, ß-bloqueadores, magnésio, digital e amiodarona. Mas qual o benefício e o dano produzidos por essas drogas na prevenção da taquiarritmia?Os bloqueadores de canal de cálcio, os ß-bloqueadores, o magnésio e a amiodarona reduzem o risco absoluto (RRA) de taquiarritmia atrial, em cirurgia torácica, em 10,8% (NNT: 9), 13,7% (NNT:7) e 16% (NNT:6), respectivamente. O efeito da amiodarona não é significativo, e o digital produz dano, aumentando o risco absoluto (ARA) desse evento em 10,4% (NNH: 9) Crianças são consideradas como vulneráveis em relação a sua inclusão em estudos, uma vez que não estão aptas a consentir sua participação 2 , sendo necessária a autorização por parte dos pais. Crianças estão em processo de desenvolvimento da autonomia e da maturidade 3 e a competência em consentir a participação em pesquisas depende não somente da idade, mas também do desenvolvimento cognitivo, para que se entenda a responsabilidade, os benefícios e os possíveis danos resultantes da participação no estudo.Os pais, responsáveis pelos filhos com idade inferior a 18 anos, assinam o TCLE. No entanto, todas as crianças elegíveis para estudos clínicos devem receber informações claras e em linguagem acessível sobre a pesquisa e sobre a possibilidade de participação nesta. É reservado à criança que apresente maturidade suficiente o direito de decidir sobre sua inclusão ou não no estudo, a despeito do consentimento de seus pais 3 . Adolescentes podem, ainda, assinar o TCLE, em conjunto com a assinatura dos pais 4 . A importância da realização de estudos clínicos em Pediatria é indiscutível, visto que grande parte dos resultados obtidos nos estudos cujos sujeitos de pesquisa são adultos não podem ser simplesmente transpostos para a faixa etária pediátrica. Entretanto, é essencial que os riscos decorrentes do estudo sejam identificados e minimizados, a perspectiva de benefícios diretos seja otimizada, e a participação no estudo resulte em benefícios potenciais maiores ou mais consistentes que os riscos 2 . O TCLE deve conter tais informações de modo claro e em linguagem acessível.Os profissionais envolvidos na pesquisa clínica em Pediatria exercem fundamental papel no que tange à aplicação do TCLE aos pais. A comunicação deve ser clara, objetiva e simples, com informações verídicas e não tendenciosas. Tanto a criança quanto os pais não devem sentir-se coagidos em participar do estudo e, em especial os pais, devem demonstrar pleno entendimento. Assim, garante-se também o respeito à autonomia do sujeito de pesquisa nas populações pediátricas. MARIANA BUENO NANCI VALEIS SONIA MANSOLDO DAINESI

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Pharmacologic prophylaxis for postoperative atrial tachyarrhythmia in general thoracic surgery: Evidence from randomized clinical trials

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Postlobectomy Early Complications

Postlobectomy Early Complications

Assessing and Reducing the Cardiac Risk of Noncardiac Surgery

Há profilaxia para a taquiarritmia atrial pós-operatória de cirurgia torácica?

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