Peuple et histoire dans le théâtre de Victor Hugo

Ubersfeld, Anne; Frantz, Pierre; Moindrot, Isabelle; Naugrette, Florence

doi:10.4000/books.pur.78353

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“…Ne va dell'uso consapevolmente sviato di termini, locuzioni, stilemi, cliché appartenenti ad altri generi che Hugo raccosta, sovrappone, fa collidere. Anne Ubersfeld ha inaugurato una rilettura radicale del teatro di Hugo insistendo sulla densità polifonica ed estraniata di esso, sul fatto che i drammi siano concepiti come aperti a diversi livelli di lettura, destinati a un pubblico molteplice, metonimia della società, la quale dovrebbe migliorarsi, uniformarsi nel tempo, progressivamente, grazie all'azione stessa del dramma 56 . I fenomeni elocutivi che abbiamo studiato contribuiscono quanto l'intrico dei generi a tale densità.…”

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Lingua e trasposizione in “Hernani” ed “Ernani”

Pellegrini¹

2022

studifrancesi

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The paper compares two texts: Hugo's Hernani and Piave's libretto Ernani, based on the former for Verdi's music. The aim is to investigate what survives of the revolutionary aspects of the original text in the Italian language used in the libretto. Referring to his works and to Hernani as well, Hugo had claimed he had «set the language free» pushing the literary French towards the colloquial one. In spite of that, the libretto draws on the literary archaisms which characterized the coeval poetry ignoring Hugo's innovations and testifying to the "delay" of the Italian language. In the first part, the paper compares Hugo's direct expression and prosaic tension to the pretentious periphrasis and syntactic inversions of the Piave's libretto. Attention is then paid to the level of the signifier, namely to the ludic use of rhymes and phonic iterations. The close reading of the libretto reveals its internal logic and poetic dignity. More than that, comparing Hugo's virtuoso multi-layered style with the "hyperliterary" style of the libretto leads to reflect on the relationship between style and History.Feu n'exprime nécessairement l'idée d'éclat que dès qu'il s'allume.V. H.

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Lingua e trasposizione in “Hernani” ed “Ernani”

Pellegrini¹

2022

studifrancesi

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“…UBERSFELD, 1985UBERSFELD, , p.1431) A impressão foi feita pela editora de Eugène Renduel, que chegou a ser editor exclusivo de Hugo na década de 183076 . O texto da peça é precedido por um breve prefácio ("Avertissement"), em que se explicitam alguns pressupostos estéticos, entre os quais se destaca a dialética entre o grandioso (grand) e o verdadeiro (vrai): "O objetivo do poeta dramático[...] deve sempre ser, antes de tudo, buscar o grandioso, como Corneille, ou o verdadeiro, como Molière; ou, melhor ainda [...], atingir ao mesmo tempo o grandioso e o verdadeiro, o grandioso no verdadeiro, o verdadeiro no grandioso, como Shakespeare."…”

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Grés e cristal: hipertextualidade e transposição de gênero em versões poéticas de Victor Hugo

Pamboukian

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A maior acusação ao romantismo não se fez ainda: é a de que ele representa a verdade interior da natureza humana. Os seus exageros, os seus ridículos, os seus poderes vários de comover e de seduzir, residem em que ele é a figuração exterior do que há mais dentro na alma, mas concreto, visualizado, até possível, se o ser possível dependesse de outra coisa que não o Destino." (Livro do desassossego) "-[...] Mais que voulez-vous, messire ? il faut vivre tous les jours, et les plus beaux vers alexandrins ne valent pas sous la dent un morceau de fromage de Brie."(Notre-Dame de Paris) Resumo: Esta tese discute o papel da tradução de poesia no século XIX a partir do estudo de seis traduções em verso de Victor Hugo feitas por Félix da Cunha, Amália Figueiroa, João de Deus, Rozendo Moniz, Souza Pinto e Generino dos Santos. O que todas essas traduções têm em comum é o fato de terem sido baseadas não só em obras ou excertos de poesia de Victor Hugo, mas em textos-fonte não estritamente poéticos (drama, romance), a saber: Marie Tudor (1833), Ruy Blas (1838) e Notre-Dame de Paris (1831). A fim de dar conta da questão, apoiamo-nos na teoria da hipertextualidade de Gérard Genette para postular uma nova forma de derivação por transformação: a transposição de gênero. O escopo da investigação é dividido em duas dimensões: de um lado, uma dimensão crítica, que diz respeito à reflexão em torno da literatura traduzida como forma de derivação textual, recepção e importação de repertórios; de outro, uma dimensão histórica, que diz respeito à investigação, por exemplo, das condições de circulação de trechos musicados de textos de Hugo que parecem ter intermediado algumas dessas traduções. Para empreender tal investigação, lança-se mão de pesquisa bibliográfica e pesquisa documental.

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Peuple et histoire dans le théâtre de Victor Hugo

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Lingua e trasposizione in “Hernani” ed “Ernani”

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Grés e cristal: hipertextualidade e transposição de gênero em versões poéticas de Victor Hugo

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