DOI: 10.11606/d.22.2014.tde-09012015-101032
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Pessoas que vivem com HIV/aids: uma análise a partir do perfil sociodemográfico e das condições de clínicas, Ribeirão Preto - SP

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“…Poucas circunstâncias na vida adulta são tão estressantes quanto o diagnóstico de uma doença crônica, a qual pode ser decorrente do estilo de vida, hereditariedade, determinantes ambientais e/ou fisiológicos, bem como comprometer/desajustar a saúde de forma persistente, com período variável de duração e episódios de agudização e instabilidade 1 . Dentre tais condições manejáveis e controláveis, mas incuráveis, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), configura-se como um dos grandes fenômenos da saúde pública na atualidade [2][3] e traz implicações psicológicas e sociais às pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA), desdobramentos estes, que provêm, tanto da própria enfermidade -doença grave e estigmatizante, quanto do imaginário e das representações sociais 4 .…”
Section: Introductionunclassified
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“…Poucas circunstâncias na vida adulta são tão estressantes quanto o diagnóstico de uma doença crônica, a qual pode ser decorrente do estilo de vida, hereditariedade, determinantes ambientais e/ou fisiológicos, bem como comprometer/desajustar a saúde de forma persistente, com período variável de duração e episódios de agudização e instabilidade 1 . Dentre tais condições manejáveis e controláveis, mas incuráveis, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), configura-se como um dos grandes fenômenos da saúde pública na atualidade [2][3] e traz implicações psicológicas e sociais às pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA), desdobramentos estes, que provêm, tanto da própria enfermidade -doença grave e estigmatizante, quanto do imaginário e das representações sociais 4 .…”
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“…Entretanto, apesar de ações fortemente voltadas para a prevenção, o diagnóstico e a terapêutica medicamentosa (TARV) 3 , e do conhecimento produzido sobre os impactos na sobrevida e qualidade de vida das PVHA 4 , os avanços nas políticas de saúde ainda não são suficientes para interromper a disseminação do agravo, seus episódios de instabilidade, agudização e desfechos desfavoráveis, tais como hospitalizações e óbitos [2][3] . Afinal, se o cuidado em saúde não transcende o planejamento técnico e terapêutico, bem como analisa e reconhece as necessidades/especificidades dos indivíduos e suas vulnerabilidades ao HIV/AIDS, inviabiliza-se a promoção de saúde em sua integralidade e, consequentemente, a gestão multidimensional do cuidado (individual, familiar, profissional, organizacional, sistêmico e societário) 2 .…”
Section: Introductionunclassified
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